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    A nova jornada de compra do consumidor em quarentena

    Gatilhos de compra, como desejo, conveniência e necessidade, foram substituídos pelo isolamento, medo de escassez e fake news

    Por conta da quarentena a qual a população brasileira está submetida devido ao Coronavírus, o time de Insights da F.biz desenvolveu o estudo “A Nova Jornada de Compra: comportamento de compras em tempo de COVID-19”.

    As compras que antes partiam do trabalho ou do deslocamento, agora começam da residência do consumidor e este passou a se planejar melhor, além de buscar praticidade e proteção a sua saúde, uma vez que a intenção é ir para as ruas somente quando necessário. Assim, minimercados, quitandas de bairro e aplicativos de delivery ganham uma grande relevância.

    “Antes da pandemia, havia três principais motivações para compras: necessidade, desejo e conveniência. Hoje, com a quarentena, os gatilhos de consumo são: isolamento medo de escassez e fake news. Assim, este caminho ao supermercado que era linear, agora é múltiplo e complexo”

    Guilherme Paiola, gerente de Analytics e Insights da F.biz

    As compras feitas em pequenos mercados e quitandas de bairro, que ocorriam de forma pontual e para comprar um produto específico, passaram a ser um dos principais pontos de compra devido à proximidade das residências dos consumidores. O mesmo ocorre com o uso de aplicativos de entrega, como James Delivery, que deixaram de serem usados majoritariamente aos finais de semana para a compra de refeições prontas, para a compra diária de itens básicos.

    Layout dos gatilhos e dos pontos de contato da nova jornada do consumidor

    “Dada a adesão à quarentena, o ponto de origem da jornada de compra passa a ser a residência do consumidor, o que diminui consideravelmente as compras de oportunidade ou por impulso. Por isso, cresce a procura por aplicativos de entrega, que já registram o aumento da demanda, por compras de itens de primeira necessidade”, comenta Amanda Gasperini, diretora de Data Intelligence & Insights da F.biz.

    A solidariedade também fala mais alto: os mais jovens estão olhando e cuidando mais dos idosos – um dos principais grupos de risco – e isso facilita as compras próximas de casa. Assim, o supermercado que era o principal destino de 7 em cada 10 brasileiros, passa a ser substituído por pequenos comércios de bairro e por aplicativos de delivery.

    F.biz constata a nova jornada de compra do consumidor em quarentena via Update Or Die

    Postado por Meme Digital – Agência de Marketing Digital e Desenvolvimento Web – Campinas/São Paulo

  • EmMarketing Digital

    As 5 verdades da temporada Black Friday

    Artigo escrito por José Melchert e Vicente Carrari (Google Brasil)

    Desde que chegou ao Brasil, há quase dez anos, a Black Friday ficou mais complexa. Ela não é mais apenas uma briga de preço e de produto em um só dia: outros fatores entraram em jogo. A jornada do consumidor ficou mais diversa, com mais pontos de contato; as marcas estão com objetivos de negócio que vão além do aumento de vendas na data; e a tecnologia ganhou um papel mais central do que nunca na relação entre pessoas e empresas.

    Escrevemos este artigo tendo em vista não apenas essas mudanças, mas também analisando dados do Google e de pesquisas, que geraram um insight crucial: cada empresa segue uma verdade na Black Friday.

    Nosso objetivo é apresentar nossas cinco verdades sobre a temporada Black Friday e auxiliar todo profissional de marketing e vendas a fazer um planejamento eficiente para alcançar os melhores resultados, sejam eles:

    • Vender mais
    • Ser multicanal
    • Aumentar e engajar a base de App
    • Expandir Sortimento e Serviços
    • Construir Marca e conquistar clientes
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    Verdade #1: a Black Friday é o momento de vender mais


    A Black Friday é o momento ideal do ano para se fazer volume e vender mais do que nunca. Os dados comprovam isso, seja o número de internautas que já compraram na data anteriormente, seja daqueles que pretendem comprar em 2019. Nossa pesquisa mostrou que quase todos os internautas já compraram na Black Friday, e este ano praticamente todos pretendem comprar.

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    Mas o ponto mais importante aqui é entender o que os consumidores já entendem: a Black Friday não é apenas um dia, mas uma onda. Compradores esperam uma semana de Black Friday, um mês de Black Friday. E também estamos falando do pós-data, que pode ser outro dia forte de vendas.

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    Mas nem todo mundo se prepara para isso. É fundamental que você consiga brigar na hora certa: não aposte tudo em um só dia. Divida as suas ofertas e posicione cada uma no seu momento ideal. Crie uma estratégia para estar presente de forma consistente nos momentos mais importantes dessa jornada de compras.

    Verdade #2: a Black Friday é o momento de ser multicanal

    O crescimento da Black Friday nas lojas físicas era um fenômeno que já vinha sendo notado nos últimos anos. Mas a pesquisa de intenção feita este ano pela Provokers surpreendeu em dois pontos. O primeiro é que, em 2019, o número de compradores em lojas físicas deve se igualar ao de e-shoppers.

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    A segunda surpresa foi o crescimento do consumidor omnichannel. Pouco interessa onde ele quer comprar. A história da divisão das compras por formato tem muito mais a ver com uma questão organizacional e cultural das empresas do que com o consumidor. Para ele, o que importa é praticidade e rapidez. A pessoa vai comprar onde e quando for mais conveniente.

    É por isso que a retirada em loja vem crescendo tanto, e é por isso que os aplicativos de entrega fazem tanto sucesso.

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    A lição aqui é: se sua marca tem um ponto físico, use isso a seu favor. Pense no upsell. Pense na experiência do consumidor quando for à loja. E se você não tem uma, talvez seja o caso de usar a data para algo diferente: criar uma pop-up store, por exemplo. Abra um quiosque em um shopping, ou faça uma parceria com um grande varejista. Os exemplos já existem: Ri Happy se unindo ao Extra, Carrefour em parceria com Magazine Luiza.

    Verdade #3: a Black Friday é o momento do app

    O celular hoje é quase um órgão do nosso corpo. Quando escolhemos instalar um app, é porque temos uma relação forte com essa marca, ou porque ela nos presta um grande serviço. Os números só comprovam o valor que os aplicativos têm para quem compra via mobile. E é por isso que todas as marcas, e não só as de varejo, querem na verdade ser um superapp.

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    Mas será que você está preparado para oferecer algo no seu app além de um desconto e frete grátis? Você sabe tratar o cliente do seu aplicativo como sendo o mais valioso de todos? Como você vai dar continuidade a esse relacionamento, e se manter relevante para essa pessoa?

    Nós do Google temos várias soluções interessantes não só em termos de download, mas também para aumentar o engajamento via aplicativo. Mas você precisa pensar bem no conteúdo que vai oferecer, com uma proposta de valor que seja interessante para as pessoas.

    Verdade #4: a Black Friday é o momento de expandir Sortimento / Produtos e serviços?

    Quando a Black Friday chegou ao Brasil, há alguns anos, apenas três categorias se destacavam: smartphones, eletroeletrônicos e moda e beleza. Hoje temos de tudo, de automóvel a diárias em motéis, de serviços financeiros a viagens.

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    As pessoas também não consideram mais o preço o atributo principal de uma compra na Black Friday. Os benefícios oferecidos pelas marcas e varejistas contam muitos pontos.

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    Em um cenário tão competitivo, além de oferecer novos produtos ou descontos é hora de trazer novos serviços e fazer parcerias com marcas que tenham sortimentos diferentes do seu. Quem sabe um produto complementar? Que tal oferecer um celular com um plano de uso e mais um desconto em um meio de pagamento específico? Oferecendo cashback, talvez?

    Verdade #5: a Black Friday é o momento de conquistar clientes

    Quando nós conversamos com nossos clientes, uma coisa impressiona: as metas agressivas de dez entre dez marcas para conseguir novos clientes. Mas se coloquem no lugar do consumidor, que todos nós somos (mesmo que muitas vezes nos esqueçamos disso). De quem você compra? O que leva você a experimentar uma marca ou loja diferente?

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    A construção do interesse não acontece na hora da compra: ela ocorre bem antes, na fase da consideração. Conseguir despertar esse interesse e engajamento é chave para a sua marca. E você não vai conseguir fazer isso só trabalhando com descontos na Black Friday.

    Para construir uma marca forte, é preciso fazer o que ainda não foi feito, baseado no atributo que o diferencia. Essa construção não acontece só na data: ela ocorre na temporada inteira. O consumidor fornece o tempo todo sinais de intenção, então é fundamental criar a conexão com ele antes do evento para saber do que ele gosta, o que procura e o que achou do seu anúncio.

    O mundo do consumidor e das marcas muda com cada vez mais rapidez, e esse novo cenário tornou a Black Friday mais complexa. Fazer as mesmas coisas não vai trazer os resultados que você sempre esperava. É hora de arriscar, inovar e criar novas verdades para sua marca.

    As 5 verdades da temporada Black Friday via Think With Google

    Postador por Meme Digital – Agência Digital em Campinas

  • Emcuriosidades

    10 Curiosidades Sobre Compra Online

    Você sabia que o primeiro produto vendido pelo eBay era defeituoso – e quem comprou sabia disso e não se importou? E que já faz quase 20 anos que alguém pediu pizza pela internet pela primeira vez? Pois é, a história do e-commerce é cheia de curiosidades saborosas e a gente reuniu algumas delas aqui para você, junto com uma leve “espiadinha” no futuro (quem resiste?). Viaje com a gente!

     

    1. Ao ligar uma televisão doméstica modificada a uma linha de telefone, o inventor inglês Michael Aldrich criou o primeiro modelo de compras online do mundo, em 1979.

    gif de televisão ligando

    2. Menos de 5% da população americana tinha acesso à internet em 1994 – mas foi neste ano que a rede de restaurantes Pizza Hut começou a aceitar pedidos online.

    gif de mulher comendo pizza

    3. O primeiro produto anunciado no eBay foi uma caneta laser quebrada. Isso mesmo, quebrada. Em 1995, um programador chamado Omidyar escreveu o código para o que ele chamou de “experimento”. Ele queria saber o que aconteceria se todos os usuários de internet tivessem acesso a uma espécie de mercado virtual. Para testar a ideia, ele anunciou sua caneta quebrada, que acabou vendida por quase 15 dólares.

    gif de mulher com olhos de laser

    4. Apesar de ter iniciado suas atividades em 1995, a Amazon.com – hoje o maior varejo online do mundo – só registrou lucro pela primeira vez em 2003, quando fechou o ano com 5 milhões de dólares “sobrando” no caixa. O primeiro livro vendido pelo site foi “Fluid Concepts and Creative Analogies”, algo como “Conceitos de Fluidos e Analogias Criativas”, de Douglas R. Hofstadter, que até hoje está à venda na loja.

    gif do logotipo da amazon

    5. Os primeiros serviços pagamento online surgiram mais ou menos na mesma época, por volta de 1995. A CyberCash e Virtual ofereciam as ferramentas mais populares na época.

    gif de mulher inserindo dinheiro em computador

    6. Em 2005, os varejistas online decidiram criar um dia de “resposta” à famosa Black Friday, dia tradicional de liquidação no comércio norte-americano, que acontece sempre na sexta-feira de Ação de Graças. A segunda-feira seguinte ao feriado passou a ser chamada de Cyber Monday, com descontos em todas as lojas virtuais. A moda pegou. No ao passado, o faturamento do e-commerce chegou próximo aos US$ 2 bilhões na data.

    gif de briga em black friday

    7. Em 2006, as fraudes com pagamentos online superaram as fraudes com cheques pela primeira vez na história.

    gif de virus de computador

    8. O modelo de compras coletivas nasceu na China – você não leu errado, na China mesmo. Grupos de consumidores chineses se juntavam para ir até uma loja física e negociar descontos para compras em volume. A ideia foi transposta para a web e, em 2008, nasceu o Groupon, um dos sites mais populares da categoria. No auge da sua popularidade, em 2010, o site recusou uma oferta de compra de US$ 6 bilhões feita pelo Google. A febre foi arrefecendo e hoje o valor de mercado estimado da empresa, que abriu o capital no ano passado, é de US$ 4,5 bilhões.

    gif de pessoas fazendo compras

    9. Até 2017, o montante gasto com a compra de produtos por meio de celulares e outros aparelhos móveis vai ultrapassar 1 trilhão de dólares, segundo a consultoria IDC – barreira quebrada pelo e-commerce tradicional pela primeira vez apenas em 2012.

    gif de celular antigo

    10. As vendas online feitas por meio das redes sociais vão praticamente dobrar nos Estados Unidos até 2015, chegando à marca de 15 bilhões de dólares, segundo a consultoria Booz & Company.

    gif de homem jogando dinheiro em um monitor

    E você, lembra qual foi a primeira compra que fez pela internet?

     

    10 curiosidades que te farão viajar na história do e-commerce via Uol Host

     

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    Meme Digital – Agência Digital em Campinas