• EmMarketing Digital

    Empresas Com Maturidade Digital Lucram Mais e Gastam Menos

    Jornada do cliente, interações multicanal, conteúdo programático, personalização. Se você trabalha com marketing data-driven, certamente já usou ou ouviu esses termos. Hoje em dia, todas as empresas – dentro e fora do Brasil – adotam o discurso digital, incluindo esses nomes em apresentações, reuniões e seminários. Mas será que elas estão preparadas para essa realidade? Elas são data-driven de verdade?

    Para entender esse cenário, o Google se uniu ao Boston Consulting Group (BCG), uma empresa global de consultoria de gestão e líder em estratégia de negócios, para fazer um estudo inédito sobre o nível de maturidade das empresas brasileiras no campo do marketing data-driven.

    Esse estudo, chamado “Uma Perspectiva Brasileira: A Jornada do Marketing Orientado por Dados”, foi feito junto a algumas das principais empresas do país, muitas delas líderes nos seus ramos de atividade. A ideia era entender como elas interligam dados, como buscam a automação de processos e como fazem a tecnologia trabalhar para melhorar resultados.

    Como vamos ver, esse levantamento deixa claro que a busca da maturidade data-driven pode trazer resultados concretos, com mais lucro e menos despesas. Só que as empresas do Brasil ainda têm um longo caminho pela frente até aproveitar todas essas oportunidades.

    Maturidade traz oportunidade e resultados

    O marketing digital pode não ser novidade no Brasil, mas os investimentos feitos por aqui ainda são tímidos, se comparados com os de outros países.

    Empresas com maturidade digital lucram mais e gastam menos 1

    Isso ocorre mesmo quando as oportunidades do digital são imensas. Uma pesquisa feita há pouco tempo com mais de 3 mil brasileiros, por exemplo, mostrou que as pessoas são muito receptivas aos anúncios digitais, especialmente quando são de temas do seu interesse.

    Empresas com maturidade digital lucram mais e gastam menos 2

    E qual é o motivo para não se investir mais? Parte da resposta está na falta de maturidade das organizações de marketing, que não estão 100% preparadas para ações digitais eficientes.

    Para olhar mais fundo dentro desse problema, o Google e o BCG desenvolveram um modelo que situa as empresas em termos de marketing data-driven. Antes de ser trazido ao Brasil, esse modelo foi aplicado no mercado europeu. Uma série de workshops ajudou a definir essa estrutura, e cerca de 40 especialistas foram entrevistados para testá-la.

    Segundo esse modelo, existem quatro estágios diferentes de maturidade em que as empresas podem estar quanto ao uso de dados em marketing:

    1. Nascentes: nível mais básico, em que empresas fazem campanhas usando dados de clientes gerados e mantidos por terceiros, com baixa ligação a resultados;
    2. Emergentes: empresas fazem campanhas baseadas em dados de consumidores gerados e mantidos pela própria empresa, além da compra de mídia programática;
    3. Conectadas: empresas mantêm dados integrados e ativados ao longo de múltiplos canais, com conexão clara a ROI e resultados de vendas;
    4. Multimomento: nível mais evoluído, em que empresas têm execução otimizada e personalizada baseada no resultado individual de cada cliente, em todos os canais.

    A partir do estudo feito no mercado europeu, o Google e a BCG apuraram que as empresas que avançam até o estágio Multimomento podem ter um aumento de 20% nas receitas e uma redução de até 30% nos custos.

    Empresas com maturidade digital lucram mais e gastam menos 3

    Brasil, um país de emergentes

    Aqui no Brasil, esse estudo foi feito em 2018 com pesquisas quantitativas e qualitativas junto a executivos de mais de 60 das principais empresas do país, dentro de 10 setores: Automotivo, Alimentos & Bebidas, Cuidados Pessoais, Educação, Empresas Digitais, Serviços Financeiros, Telecom & Mídia, Varejo, Viagens & Turismo e Vestuário.

    O resultado mostrou que as companhias têm espaço para evoluir. Das participantes, 61% ainda são Nascentes ou Emergentes. A maioria (55%) foi classificada como Emergente, enquanto 37% ficaram em Conectado, 6% em Nascente e apenas 2% em Multimomento.

    A distribuição das empresas pesquisadas em cada estágio de maturidade é semelhante entre Brasil e a Europa, onde o estudo foi feito antes. A principal diferença fica no número de emergentes, que, entre as europeias, chega a quase metade das participantes do estudo.

    Empresas com maturidade digital lucram mais e gastam menos 4

    O maior destaque em termos de maturidade no Brasil ficou com as empresas consideradas “nativas digitais” – ou seja, que têm mais de 90% de suas vendas em canais online. Em seguida, vêm a indústria automotiva e as empresas de serviços financeiros. Já as dos setores de Viagens & Turismo e de Alimentos & Bebidas foram as menos adiantadas.

    Desafios a superar, barreiras a ultrapassar

    Alguns dos números levantados pelo Google com o BCG deixam claros alguns desafios que as companhias brasileiras precisam superar em termos de marketing data-driven. Aqui estão os principais itens a melhorar, segundo o estudo:

    • Targeting baseado em dados

    Interligar informações online e offline é fundamental para gerar insights e fazer um acionamento preciso dos consumidores de uma maneira data-driven. Mas 77% das empresas participantes do estudo fazem interligações apenas parciais de dados, ou não têm dados interligados.

    Os executivos explicam que um dos motivos dessa baixa integração é a pulverização de informações dos clientes em bases diferentes. Para as empresas, isso torna mais difícil ter uma visão abrangente dos consumidores na sua jornada de relacionamento.

    • Ativação automatizada e personalizada

    As empresas brasileiras ainda usam muito os processos manuais para comprar mídia e entregar mensagens personalizadas. Dois terços das empresas fazem algum tipo de compra programática de mídia, mas só 13% delas usam técnicas avançadas de automatização, como bids automatizados com dados de níveis de estoque, por exemplo.

    Quanto à customização, 67% não personalizam seu principal canal online, e apenas 9% usam técnicas avançadas de personalização. A maioria tem pouca ou nenhuma automação nas mensagens personalizadas, seja em display, vídeo, search, e-mail ou redes sociais.

    • Mensuração e atribuição de valor

    Uma das maneiras de maximizar retorno é medir, atribuir e gerenciar a performance ao longo de todos os touch points com o consumidor. Mas isso aparentemente ainda não é uma realidade para as empresas brasileiras.

    A maioria das empresas entrevistadas usa métodos tradicionais e menos sofisticados de mensuração. Enquanto 52% delas dizem adotar modelos de atribuição, a maior parte recorre a métodos simples, que podem distorcer resultados.

    • Organização e colaboração

    O ambiente de negócios exige cada vez mais velocidade de reação e atuação conjunta entre as diferentes áreas das empresas. Ainda assim, 70% das companhias que participaram do estudo dizem que a coordenação entre seu marketing e os demais times não é boa.

    Além disso, 42% das empresas indicaram que a maior parte de suas operações de marketing é executada por suas agências. Essa dependência dificulta o controle da execução das ações digitais e prejudica o desenvolvimento de competências dentro das empresas.

    Empresas com maturidade digital lucram mais e gastam menos5

    Os seis viabilizadores da maturidade

    Como as empresas brasileiras podem superar esses desafios e viabilizar a sua maturidade data-driven? Os autores do estudo do Google e do BCG apontam alguns caminhos.

    1) Conectar dados online ou off, entre diversas áreas da empresa, para se ter uma ideia mais completa de quem são os consumidores. Plataformas de gestão e estruturas data lake – repositórios de todos os tipos possíveis de dados em “estado bruto” – são alguns dos caminhos possíveis para chegar a esse objetivo.

    2) Viabilizar a automação e tecnologia integrada, construindo ferramentas que levem à automação dos dados e disponibilizem conteúdos customizados em escala. Entre as soluções usadas pelas empresas maduras, estão web analytics capabilities, tecnologia de publicidade integrada e automação para personalização de mensagens.

    3) Ter métricas acionáveis para que anunciantes identifiquem o valor das ações das pessoas ao longo da jornada de compra. Assim, as ativações dos clientes são conectadas com os resultados da empresa, como impacto nas vendas e lucro, permitindo, por exemplo, medições de ROI em tempo real dos investimentos em publicidade.

    4) Fazer parcerias estratégicas, buscando uma colaboração entre empresa, agências e provedores de tecnologias. Algumas empresas adotam mesas de performance dentro de suas sedes, com profissionais das agências trabalhando lado a lado com suas equipes.

    5) Desenvolver competências estratégicas, identificando, contratando e treinando talentos como data scientists e especialistas, e fazendo-os trabalhar junto dos demais membros das áreas de marketing e negócios, como verdadeiros times multifuncionais e integrados.

    6) Criar a cultura do “testar e aprender, falhar rápido”, buscando ciclos mais curtos de planejamento e execução de projetos. Nisso, a prática de teste e aprendizado pode trazer uma execução mais eficiente: a ideia é aprender, falhar, otimizar e seguir em frente.

    Evoluindo de estágio em estágio

    Já vimos que buscar a maturidade no marketing data-driven traz resultados, e que alguns fatores viabilizam essa jornada. Mas no nível organizacional, como as empresas precisam se estruturar para passar de um estágio a outro? Os autores da pesquisa usaram os dados levantados para criar um roteiro de três etapas, com metas que precisam ser atingidas.

    1. Do nascente ao emergente: crie as fundações. Para mudar a forma de trabalhar, é fundamental o apoio da alta gestão e o envolvimento de áreas que ajudem a adotar práticas data-driven, como RH, jurídico e financeiro. Pode haver a busca de apoio externo, como consultorias. Já as áreas técnicas precisam identificar os problemas atuais e viabilizar que os dados virem planos.
    2. Do emergente ao conectado: construa conexões. Essa fase exige que as empresas comecem a coordenar vários canais, gerando receita e buscando executar melhor a mídia. Na maioria dos cases de sucesso, equipes multifuncionais combinam especialidades como criação, conteúdo, operações e redes sociais, com uma colaboração entre online e off.
    3. Do conectado ao multimomento: faça cada momento valer. Para acompanhar a velocidade do digital, as empresas precisam ser ágeis, com ações coordenadas. As que fazem isso da maneira certa impulsionam as vendas usando vários canais e personalizando as experiências de clientes, além de reduzir custos através de tecnologias sofisticadas, como técnicas de automação. Aqui, os objetivos técnicos precisam entrar nos KPIs do negócio.

    Com as experiências digitais mudando cada vez mais rápido, e com clientes mais e mais exigentes, manter relacionamentos digitais é um desafio e tanto. Trabalhar melhor os dados pode ajudar nisso, mas vimos que esse esforço exige mudanças, muitas vezes causando verdadeiras revoluções na cultura das empresas. O estudo que apresentamos mostra um caminho para isso. Você está pronto para segui-lo?

    Empresas com maturidade digital lucram mais e gastam menos via Think With Google

    Postador por Meme Digital – Agência Digital em Campinas

  • EmArte e Cultura

    Fotos históricas restauradas digitalmente

    Antes da década de 70, era praticamente impossível dar cores às fotos originalmente impressas em preto e branco. A colorização básica até existia, mas exigia pintar cuidadosamente a cor no filme e os resultados não ficavam muito fiéis.

    Graças aos computadores, a colorização digital revolucionou esse processo. O trabalho ainda é difícil e demorado, mas o resultado é fiel e, muitas vezes, transforma as fotos em verdadeiras obras de arte, especialmente registros históricos.

    O trabalho é conduzido de forma a combinar as cores da maneira mais próxima possível e, muitas vezes, os artistas precisam adivinhar as cores e escolhê-las de forma a harmonizar com o restante da imagem.

    Confira abaixo dez registros históricos que impressionam em suas versões coloridas:

    Soldados em um abrigo cheio de escombros na França durante a Primeira Guerra Mundial, em 1917.
    Soldados em um abrigo cheio de escombros na França durante a Primeira Guerra Mundial, em 1917.

    A caça submarina de um índio nativo americano de Ojibwe, em Minnesota, em 1908.
    A caça submarina de um índio nativo americano de Ojibwe, em Minnesota, em 1908.

    Alojamentos lotados no campo de prisioneiros de Buchenwald, em abril de 1945.
    Alojamentos lotados no campo de prisioneiros de Buchenwald, em abril de 1945.

    Audrey Hepburn, em 1953.
    Audrey Hepburn, em 1953.

    Crianças lambendo blocos de gelo durante uma onda de calor em Nova York, no ano de 1912.
    Crianças lambendo blocos de gelo durante uma onda de calor em Nova York, no ano de 1912.

    Homens desempregados ao lado de fora do restaurante de sopa de Al Capone em Chicago, durante a Grande Depressão, em 1931.
    Homens desempregados ao lado de fora do restaurante de sopa de Al Capone em Chicago, durante a Grande Depressão, em 1931.

    Jornal vespertino noticia o afundamento do Titanic no dia 15 de abril de 1912.
    Jornal vespertino noticia o afundamento do Titanic no dia 15 de abril de 1912.

    Mary Winson, fundadora e presidente da Limited Suffrage Society durante o movimento de sufrágio americano por volta de 1910.
    Mary Winson, fundadora e presidente da Limited Suffrage Society durante o movimento de sufrágio americano por volta de 1910.

    Menina russa de 18 anos olha para a lente da câmera durante a libertação do campo de concentração de Dachau em 1945.
    Menina russa de 18 anos olha para a lente da câmera durante a libertação do campo de concentração de Dachau em 1945.

    O Pelé, em São Paulo, em 1958.
    O Pelé, em São Paulo, em 1958.

    Fotos históricas restauradas digitalmente via Updated Or Die

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    Meme Digital – Agência Digital em Campinas

  • EmMarketing Digital

    98% das empresas brasileiras não aproveitam o marketing digital, diz Google

    Um estudo feito pela The Boston Consulting Group e apoiado pelo Google apontou que mesmo as principais companhias nacionais estão longe de aproveitar o poderio total do marketing digital. A pesquisa, realizada com mais de 60 empresas em dez segmentos diferentes, confirmou que o marketing digital ainda requer um longo caminho no país para ser totalmente eficaz.

    BCG e Google conduziram estudo com 60 empresas

    A maioria das empresas (55%) ainda encontra-se em estágio emergente, enquanto 37% são apontados como conectados, 6% nascentes e, em pleno aproveitamento (ou multimomento), somente 2%. “Apenas 23% das empresas integram os dados on e offline. 59% delas sequer possuem integração dos dados online”, afirmou Eduardo Leone, sócio do BCG.

    empresas classificadas em 4 níveis de maturidade

    De acordo com a pesquisa, uma das principais barreiras para o investimento na evolução do marketing digital está na habilidade e na automação para a entrega das mensagens — 96% das empresas relatou dificuldade na automatização das entregas, 91% não possui personalização avançada nos sites e 44% funciona sem uma personalização sequer na página.

    “Isso apenas reforça a urgência de as empresas atenderem as exigências do novo consumidor dentro do ambiente online”, disse Dan Reicher, diretor do BCG e um dos principais responsáveis pelo estudo.

    Outra dificuldade identificada envolve a ausência de métodos efetivos para a mensuração dos resultados. Dos participantes, 52% afirmaram utilizar modelos de atribuição, entretanto, apenas 20% utilizam ferramentas sofisticadas capazes de contribuir para uma tomada de decisão baseada em dados confiáveis.

    Hoje, os algoritmos trabalham de maneira mais produtiva, com maior escalabidade. Pode-se dizer que eles são os responsáveis por solucionar os grandes problemas do novo consumidor da era da assistência — curiosos, exigentes e impacientes.

    “Atualmente, os produtos pesquisados no buscador pelo consumidor digital precedem a palavra ‘melhor’. É um dado novo, assim como os 304% de aumento de busca relacionada a ‘onde comprar’. Quando o cliente chega ao ponto de venda, ele já está decidido sobre o que vai levar. Afinal, sua questão já foi respondida no digital e ele não tem dúvidas sobre o que comprará”, acrescentou Flávia Verginelli, diretora de produtos e inovação do Google Brasil, sobre a importância do entendimento dos dados na estratégia das empresas.

    3 tipos de consumidor

    De acordo com o estudo, a evolução na jornada do marketing orientado pelos dados requer grandes esforços. E eles são divididos em quatro principais dimensões:

    Targeting baseado em dados – impulsionar fontes de dados a fim de gerar insights para captar consumidores;

    Ativação automatizada e personalizada – agilizar a compra de mídia e entregar mensagens personalizadas em larga escala;

    Mensuração e atribuição – realizar a medição, atribuição e o gerenciamento dos resultados em todos os pontos de contato, para potencializar o retorno;

    Organização e colaboração – fazer a integração dos profissionais de forma ágil, por meio de teste e aprendizado.

    Desafios

    Os desafios para essa nova era do marketing digital, segundo Reicher, vão muito além da tecnologia em si. Barreiras dentro da organização e mudanças impostas com a evolução digital têm a mesma relevância. “73% das empresas sofrem devido à coordenação inadequada de equipes multifuncionais, e 70% deles não têm objetivos alinhados em todos os canais. Sem contar que quase a metade dos pesquisados tem a maior parte do marketing feito por empresas terceirizadas”, pontuou.

    Verginelli finalizou a apresentação referindo-se ao perfil do novo consumidor visto pela gigante buscadora. “Não somos nós [Google] quem respondemos às perguntas do consumidor, como ‘qual o melhor produto’, mas sim as empresas, que anunciam seus produtos e realizam o marketing sobre eles”, orientou. “Se elas não estiverem preparadas para essas respostas, perderão muito de seus investimentos em marketing”, ressaltou, acrescentando que a velocidade de carregamento do site, assim como a experiência de compra, também são enquadrados como fatores-chave dessa otimização.

    98% das empresas brasileiras não aproveitam o marketing digital, diz Google via E-Commerce Brasil

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  • Emcuriosidades

    4 áreas de atuação mais valorizadas no mercado de trabalho em 2018

    Todo ano a maioria das pessoas planejam algumas mudanças, traçando novos objetivos pessoais e profissionais. Entre eles, cuidar melhor da saúde, ganhar mais dinheiro e se destacar no mercado de trabalho são os mais comuns. Trago aqui um assunto que pode ajudar direto e indiretamente a realizar alguns destes objetivos: Ensino superior e as áreas de atuação mais valorizadas no mercado de trabalho.

    É comprovada a importância de escolher bem um curso superior. Estudantes que investem numa boa faculdade, conseguem entrar no mercado de maneira mais efetiva, por apresentarem um perfil inicialmente mais competitivo. Para quem já trabalha, é possível melhorar ainda mais tecnicamente para ganhar um salário maior, além de proporcionar uma maior qualidade de vida à medida em que conquista melhores posições na sua área de atuação.

    Se você planejou algo relacionado as coisas que acabei de escrever até aqui, continue lendo este artigo e descubra:

    4 áreas de atuação mais valorizadas no mercado de trabalho em 2018

    Desenvolvimento de aplicativos e software

    Tecnologia de modo geral é uma das áreas que sofreu menos com a crise econômica. Afinal, é através da tecnologia que presenciamos mudanças significativas nos processos de comercialização de produtos e serviços. Principalmente com o aumento do poder de processamento e armazenamento dos smartphones. Basta pensar em como você ouvia música, filmes, séries e conversava com seus amigos na sua infância e como tudo isto é feito hoje.

    Formação: Ciências da Computação, Engenharia da Computação, Análise e Desenvolvimento de Sistemas são os cursos mais comuns entre os profissionais que se destacam nesta área.

    Jogos Digitais

    Em 2016, a Indústria de jogos digitais superou o faturamento do cinema. Fazendo com que video games seja hoje a forma de entretenimento que mais movimenta dinheiro em todo o mundo. Existem diversos perfis profissionais que atuam dentro de uma empresa desenvolvedora de jogos digitais, passando por profissionais de design, comunicação, e desenvolvimento, até profissões menos imaginadas neste mundo, como pedagogia e psicologia.

    Formação: Jogos Digitais, Ciências da computação e design são os cursos mais valorizados.

    Marketing Digital

    Toda empresa deve entender muito bem o seu público-alvo. Além de saber o que ele gosta de consumir, existe também a importância de saber entrar em contato com este público onde ele estiver. Principalmente na internet, que vem se consolidando como o lugar com a maior possibilidade de interação entre marcas e consumidores.

    Diante disto, torna-se cada vez mais importante o trabalho de profissionais que saibam planejar e gerenciar a imagem da empresa ou do produto, com o objetivo de atrair novos negócios, criar relacionamentos e desenvolver uma identidade de marca.

    Formação: Marketing, Publicidade, Jornalismo, Administração são os cursos mais valorizados nesta área de atuação.

    Controlador financeiro

    A crise econômica desencadeada no Brasil nos últimos anos aumentou a necessidade das empresas do setor privado de melhorar o desempenho e as margens de lucro. Para isto, é necessário planejar, monitorar e controlar as atividades financeiras da empresa. Nos últimos anos, em razão da sanção da Lei Anticorrupção (n.º 12.846/2013) em 2014, empresas de diversos setores começaram a dar maior atenção também a profissionais para a área de compliance, visando o aumento dos controles internos e externos, além de todas as políticas e diretrizes estabelecidas para o negócio.

    Formação: Administração, Gestão financeira e Ciências contábeis são os cursos mais valorizados.

     

    Artigo via Geek Café

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