• EmMarketing Digital

    O guia completo para aumentar seu tráfego orgânico no Facebook

    Se você já atua ou está começando a criar uma estratégia de marketing digital para o seu negócio, sabe que o primeiro passo para obter sucesso online é gerar tráfego (visitantes) para o seu site, blog e demais plataformas de atuação.

    As pessoas precisam encontrá-lo no mundo virtual. É dessa forma que você poderá conseguir novos contatos, gerar leads qualificados, converter vendas e engajar pessoas.

    Dentre os meios para fazer isto estão o tráfego pago (divulgações ou links patrocinados) e “a menina dos olhos” dos profissionais de marketing de conteúdo, o tráfego orgânico. O tráfego orgânico é aquele gerado através de estratégias e mecanismos de buscas e não possui custo direto pelas visualizações que recebe.

    Por isso, neste artigo vamos explicar detalhadamente como aumentar o seu tráfego orgânico em uma das principais plataformas da internet: o Facebook.

    As redes sociais e o Inbound Marketing para geração de tráfego orgânico no Facebook

    Primeiramente, se o seu objetivo é aumentar o tráfego orgânico, você precisa pensar em Inbound Marketing.

    Acredite! Sem uma estratégia bem definida de marketing de conteúdo conseguir aumentar tráfego será mais difícil do que tentar ganhar na mega-sena.

    As redes sociais são excelentes portas para atrair o seu público. Elas estão no topo da “cadeia digital”, são milhões de usuários únicos acessando estas plataformas, por diversos dispositivos, durante um tempo significativo da sua rotina diária de navegação.

    Sobretudo no gigante Facebook, a rede social que ganha com certa vantagem das demais plataformas do tipo. Para se ter uma ideia são mais de 1.28 bilhões de perfis ativos no mundo. Com todo este potencial de mercado o Facebook se tornou uma ferramenta essencial, nas estratégias de marketing digital.

    O-guia-completo-para-aumentar-seu-tráfego-orgânico-no-Facebook

    Logo, não é por acaso que um dos três pilares do inbound marketing no desenvolvimento das estratégias é justamente as mídias sociais (os outros dois pilares são SEO e conteúdo).

    Entretanto, apesar do potencial do social media, menos da metade das empresas se preocupa em desenvolver o planejamento e estratégias consistentes de atuação na rede. Muitas marcas têm uma visão simplista e acreditam que apenas marcar presença, ter um perfil no Facebook e um cronograma de postagens será o suficiente para atrair seu público-alvo.

    Mas, desmistificando um equívoco muito comum, ao contrário do que muitos pensam, gerar tráfico orgânico não é uma tarefa fácil e muito menos gratuita.

    Afinal, você precisará produzir conteúdo qualificado que demanda tempo e investimento adequados aos seus objetivos. Os esforços, no entanto, podem ser dimensionados ao orçamento que a sua empresa (pequena, média ou grande) tem disponível e obtém maior retorno a médio e longo prazo que o tráfego pago.

    Para ser efetivo você precisará pesquisar e considerar uma série de variáveis: quem é o seu público alvo? Quais são os seus interesses? Qual é o seu comportamento de navegação? E muitas outras questões.

    São estas informações que vão ajudá-lo a criar um “conteúdo imã” (qualificado), suficientemente magnético para atrair os potenciais clientes para sua marca, gerando mais tráfego orgânico e, consequentemente, a possibilidade de gerar leads.

    Desafios: as mudanças no Facebook e o declínio do alcance orgânico

    O alcance orgânico das empresas no Facebook despencou e está atingindo a todos.

    No último ano o Facebook passou por uma série de mudanças no seu algoritmo e nas suas políticas de posicionamento de notícias no feed. Além disso, a plataforma ampliou as ferramentas e opções do Facebook ads (divulgação paga) e passou a capitalizar as ações publicitárias em sua plataforma, limitando o espaço e alcance orgânico das empresas.

    Dessa forma, gerar tráfego orgânico para as marcas na plataforma está cada vez mais difícil. Hoje o alcance chega a apenas 6% da audiência, representando uma queda de 49% (dados da Ogilvy).

    Segundo o Facebook as medidas são inevitáveis e visam evitar a superlotação do feed dos usuários. O número de perfis continua aumentando e a participação das marcas competindo por um espaço na página dos usuários é cada vez mais efetiva e abrangente.

    A oferta de informações é imensa.

    Para se ter uma ideia são mais de 18 milhões de empresas com perfis na plataforma e há em média 1500 histórias (publicações) compartilhadas que poderiam ser visualizadas por um usuário (de acordo com seus interesses) a qualquer momento. O Facebook mostra cerca de 300 por user e é por um destes “lugares ao sol” no feed do seu público que você deve lutar.

    Assim, para o Facebook, o algoritmo precisava evoluir para este cenário. A empresa tem um grande trabalho para definir o que deve ser mostrado aos usuários. E, é o algoritmo que determina o conteúdo que será visualizado por cada usuário, além das informações que ele pode gostar e se engajar.

    O-guia-completo-para-aumentar-seu-tráfego-orgânico-no-Facebook

    Entretanto, como acontece com o Google, ninguém sabe exatamente como o algoritmo do Facebook determina o que é relevante para os seus usuários. Mas, mesmo com as mudanças, ainda há alguns elementos conhecidos que fazem parte do processo e podem ajudá-lo a aumentar o seu tráfego.

    Vamos falar deles fatores a seguir:

    Como o Facebook determina o que aparece no feed dos usuários?

    Entre os fatores conhecidos que o algoritmo do Facebook considera ao determinar o que cada usuário irá visualizar no perfil, estão:

    1 – Que tipo de post o usuário mais interage.
    Por exemplo: texto versus foto, foto versus vídeo e assim por diante.

    2 – Conteúdo indesejado.
    Spam e conteúdos que o usuário esconde no seu feed (opção “hide”).

    3 – Como o usuário interage com o Facebook ads (as divulgações e links pagos).

    4 – Em que dispositivo o usuário navega e qual a velocidade da sua conexão.

    Além disso, o sistema de ranking original do Facebook, “os três pilares de EdgeRank” ainda permanece como parte do algoritmo atual que determina a visualização do feed:

    Afinidade

    Este pilar é um indicativo da relação com o usuário. Quanto o usuário interage com a sua página?

    Peso

    Este pilar se refere ao tipo de conteúdo compartilhado. O Facebook prioriza conteúdos visuais: vídeos e fotos.

    Declínio (decadência)

    Este pilar se refere ao tempo da sua postagem. Quanto mais velho um post, menos provável é que ele apareça no feed de notícias.

    Também é muito claro que elementos do comportamento de navegação do usuário (user behavior) afetam imensamente a visibilidade de um post.

    Por exemplo, um usuário visualizará mais frequentemente as publicações da rede de amigos ou marcas que ele mais interage ou interagiu anteriormente (quanto mais recente a interação com um amigo “X” mais provável será visualizar os seus conteúdos).

    As interações anteriores do usuário com um determinado tipo de postagem (foto, imagem, tema ou outro) é outro fator levado em consideração. Se este usuário demonstra maior afinidade e engajamento com um dado formato de postagens será mais provável visualizar conteúdos com as mesmas características no seu feed.

    O-guia-completo-para-aumentar-seu-tráfego-orgânico-no-Facebook

    Ainda, as reações de um user em relação aos conteúdos visualizados são fatores que fazem parte do processo de seleção do que uma pessoa verá posteriormente no seu perfil. Exemplificando: quando um usuário tiver reações positivas, como “curtir” uma publicação, maior será a chance de receber conteúdos similares. Mas, se o feedback a uma postagem for negativo, menor vão ser as chances daquele tipo de postagem aparecer no feed daquele perfil.

    Aumentado o tráfego orgânico no Facebook em 10 dicas

    Apesar dos novos desafios há muitas formas de vencer as mudanças do Facebook. Você pode usar os elementos citados acima a seu favor e trabalhar algumas maneiras de continuar construindo e aumentando a sua audiência. A seguir listamos 10 dicas de como fazer isto:

    1. Poste conteúdo de qualidade
      Você já deve ter ouvido essa dica diversas vezes. E, por mais óbvio que pareça, a quantidade de conteúdo sem qualquer relevância que ainda é produzido e jogado na rede nos faz pensar que é sempre bom lembrar: produza conteúdo qualificado!

    Conteúdo relevante continua sendo a melhor maneira de gerar valor no Facebook, mesmo com as mudanças no algoritmo da plataforma.

    Páginas que publicam informações qualificadas: que agregam valor à vida das pessoas, ensinam, entretêm ou levam os usuários a alguma reflexão ainda são capazes de alcançar as pessoas no feed de notícias.

    1. Mas poste na medida certa!
      A frequência de postagens no perfil de uma marca não deve ser muito alta. Afinal, você pode acabar sobrecarregando seu público com informações e poluindo o feed dos usuários.

    Este tipo de comportamento costuma irritar as pessoas nas redes sociais e pior – provavelmente – você atrairá os temidos “haters”.

    1. E no tempo certo: faça postagens fora dos horários de pico
      A lógica é muito simples: fora dos horários de pico você terá menos concorrência. O fluxo de postagens será menor e o seu conteúdo terá mais chances de se destacar.

    Também vale avaliar em que horários o seu público alvo costuma acessar as suas publicações. Pode ser interessante fazer testes e estabelecer um cronograma de publicações baseado na rotina de navegação do seu público.

    1. Faça do Facebook Insights seu melhor amigo
      O Facebook Insights é a melhor ferramenta para acompanhar e avaliar os seus esforços, verificando o que está dando certo, que postagens o seu público mais aprecia e assim direcionar – e redirecionar – as suas ações na rede social.

    A ferramenta também é uma fonte valiosa de dados sobre o seu público.

    1. Segmente o seu conteúdo usando o “Facebook organic post targeting”
      No Facebook é possível definir informações específicas e melhor entregar os seus conteúdos para uma audiência certa e segmentada. Você pode adequar quem vê as suas postagens de acordo com personas (avatares que representam consumidores ideais) definidas para o seu negócio.

    Nas configurações do perfil você deve habilitar a opção de “targeting” e definir os parâmetros de segmentação. A base é feita por dados demográficos (sexo, idade, educação, localização, linguagem…), mas há algumas outras opções.

    1. Links: faça do seu perfil um caminho para outros conteúdos!
      Inclua links para o seu website ou para páginas com conteúdos complementares a postagem. Quando os usuários são nutridos com informações que o ajudam a resolver os seus problemas de consumo, eles interagem mais com a marca. Assim, suas publicações podem ganhar mais espaço no feed destes potenciais clientes e gerar conversões.

    Além disso, a audiência do Facebook ama links. Os conteúdos com links só perdem para os vídeos na preferencia dos usuários.

    1. Aposte em conteúdos com grande apelo visual. Sobretudo, aposte em vídeos.
      Como já foi citado, fotos e vídeos são formatos que levam vantagem na plataforma. O Facebook prioriza estes formatos, por que são conteúdos com altos índices de afinidade e engajamento.

    Os vídeos têm os melhores resultados no Facebook.

    Além disso, a empresa está investindo cada vez mais em tecnologias para melhorar a visualização de vídeos na plataforma. Prova disto é o “autoplay”, ferramenta que busca atrair a atenção das pessoas e libera 3 segundos do vídeo enquanto o usuário passeia pela timeline no seu feed de notícias.

    1. Compartilhe material didático e intuitivo
      Infográficos e pictográficos são formatos que caíram no gosto das pessoas. Eles estão entre os tipos de conteúdo que ganham mais “curtidas” e compartilhamentos em diversas redes sociais, o Facebook incluso.

    São conteúdos autoexplicativos, que podem ser usados para divulgar informações valiosas, com design bastante atrativo.

    1. Faça perguntas nas suas postagens
      Na lista do “top 10 das postagens” de 2014, divulgada pelo Facebook, 20% eram de conteúdos que questionavam os usuários.

    Fazer perguntas ao seu público é uma tática que gera grande participação dos usuários e demostra valor e interesse pela opinião do público. O potencial consumidor gosta de ser ouvido e falar sobre as suas expectativas e dar sugestões.

    1. Tenha foco na construção de comunidades
      Eu sei que você pode estar pensando que comunidades eram ferramentas de uma rede social já extinta: o Orkut. No entanto, algumas regras da construção de comunidades também valem para o Facebook.

    Muitas empresas criam perfis, mas perdem a oportunidade de interagir de forma mais profunda com seu público. Gastar tempo criando atividades (concursos, enquetes…), dando feedbacks aos comentários e –realmente – ouvindo os seus seguidores fará com que eles tenham melhor percepção da marca e maior engajamento. Com o tempo você terá fidelizado pessoas a sua página que podem se tornar divulgadores naturais da empresa.

    Viu? Agora você está pronto para melhorar os seus resultados no Facebook.

    Veja também:

    O guia completo para aumentar seu tráfego orgânico no Facebook via Rock Content

    Postado por Meme Digital | Agência de Marketing Digital & Desenvolvimento Web Campinas/São Paulo.
    Fotos/Reprodução

  • EmMarketing Digital

    O que é Growth Hacking, o futuro do marketing digital?

    Já ouviu falar de Growth Hacking? Ainda não? Sem problemas, porque este artigo vai explicar tudo que você precisa saber sobre o assunto.

    Mas se você ainda está pensando porque deve aprender mais sobre um assunto que você nem sabe ao certo para que serve, vou dar um único motivo.

    Growth Hacking é o futuro do Marketing Digital. E mais. Empresas como o Facebook, Uber e IBM usam as estratégias e o expertise de profissionais de Growth para alavancar seus negócios. Parece que está funcionando, não?

    Mas antes que você pense que Growth só serve para gigantes da indústria de tecnologia ou para startups, eu preciso avisar você que este é apenas mais um dos mitos que envolvem esta prática que ainda não é tão utilizada em larga escala.

    As estratégias de Growth Hacking podem e devem ser usadas em blogs, sites e pequenos negócios para atingir um crescimento rápido, de forma inovadora e otimizando recursos financeiros e de tempo.

    Parece bom, não?

    Portanto, se o assunto pareceu bastante interessante, eu recomendo a leitura do artigo completo “O que é Growth Hacking? O conceito inovador para o crescimento exponencial do seu site (o futuro do Marketing Digital já começou).”

    Você vai encontrar uma abordagem completa sobre Growth Hacking e como usar as melhores táticas para alavancar seu lugar na internet.

    Mas primeiro, vamos entender melhor o que é Growth Hacking.

    O-que-é-Growth-Hacking

    Como surgiu o termo Growth Hacking?

    Sean Ellis, o criador do termo era um especialista em fazer startups crescerem de forma rápida e com métodos inovadores.

    Esta habilidade não passou despercebida do mercado, principalmente depois de Sean obter resultados excelentes trabalhando com a Dropbox.

    Ele implementava processos e entregava resultados, porém ao final de cada trabalho aparecia a dúvida: quem, dentro da empresa, seria o profissional mais adequado para dar andamento aos projetos com foco em crescimento. Os profissionais de marketing pareciam os mais indicados para isso.

    No entanto, as habilidades e táticas usadas tradicionalmente na área de marketing, não eram muito adequadas na busca do crescimento rápido e acima da média.

    Seria necessário um profissional com determinadas características, mas que ainda não existia no mercado. Pelo menos não com um nome “formal”. E assim foram criados os Growth Hackers!

    O que um Growth Hacker precisa saber?

    Três grandes áreas de conhecimento, essenciais para o trabalho de Growth Hacking, assim como para o Marketing são:

    1. Psicologia do Consumidor: para entender o cliente através de experimentos baseados em métodos científicos;
    2. Tecnologia de Marketing: como meio facilitador para fazer os experimentos;
    3. Processos: permitem estruturar os passos de um experimento e fazer com que seja possível mensurar e escalar as atividades.

    Porém, a grande diferença está no fato do Growth Hacker buscar meios alternativos de atingir os objetivos estabelecidos. Usa criatividade para encontrar soluções inovadoras sem comprometer tanto os recursos financeiros.

    O-que-é-Growth-Hacking

    Como funciona o trabalho de Growth Hacking: Entendendo o ciclo de melhoria contínua

    O trabalho do Growth Hacker começa na definição clara de metas e objetivos. Sem isso, o ciclo de GH não terá início.

    Os fatores a serem considerados são:

    1. Quais os principais objetivos e resultados-chave a serem alcançados;
    2. Os dados que devem ser analisados (tanto quantitativos quanto qualitativos)
    3. Identificar qual modelo de alavancagem utilizar (por exemplo uma pesquisa com a audiência para descobrir possíveis brechas que não estão sendo aproveitadas).

    Após a importante fase de coleta de dados e definição de metas, o Growth Hacker dá início às atividades que fazem parte do ciclo de vida de Growth Hacking. As 5 etapas que fazem parte deste ciclo são:

    1. Brainstorming (geração de ideias): sugestões para atingir as metas estabelecidas são apresentadas. O foco dessas ideias é sempre o crescimento;
    2. Estabelecimento de prioridades: nem todas as ideias iniciais poderão ser testadas. Portanto, as prioridades são definidas nessa etapa do processo;
    3. Condução e documentação de experimentos: esta é a etapa mais importante do processo, onde tudo é documentado para ser analisado no futuro;
    4. Implementação de testes: o Minimum Viable Test (MVT) ou Teste Mínimo Viável é usado para testar uma hipótese em um projeto de Growth Hacking, comprometendo menos recursos e tempo possíveis;
    5. Análise de dados e aprendizado: a comparação dos números obtidos durante o teste com as hipóteses levantadas no documento de experimento.

    Ao final de cada ciclo de Growth Hacking, a ideia é atuar sempre visando a melhoria contínua. Seja aplicando os resultados ou identificando os erros a serem corrigidos em um novo projeto para obter crescimento.

    Um ciclo de Growth Hacking pode ser definido como infinito.

    O-que-é-Growth-Hacking

    O funil de Growth Hacking

    Nenhum negócio irá crescer somente porque traz uma enorme quantidade de tráfego. Mas sim porque consegue gerar um receita significativa.

    A mágica acontece quando você transforma tráfego em audiência engajada e a audiência engajada em compradores de seus produtos ou serviços.

    Antes de conseguir concretizar uma venda sequer, você precisa levar o usuário por uma jornada até chegar na etapa final de geração de receita. Ou qualquer outro objetivo que você julgue interessante para seu negócio.

    A grande maioria dos profissionais de Marketing concentra seus esforços na atração de novos clientes.

    Já o Growth Hacker se utiliza de uma espécie de modelo de funil, criado por Dave McClure, que contempla as seguintes etapas:

    1. Aquisição de clientes: números de visitas mensais ou de curtidas em uma página, são muitas vezes consideradas apenas métricas da vaidade e não são suficientes para avaliar os reais resultados que um negócio pode gerar. Já o critério de engajamento está relacionado muito mais ao que você espera que um novo visitante faça em seu site.
    2. Ativação: a ativação estará completa se o novo usuário decidir se cadastrar em sua lista de emails, baixar algum conteúdo gratuito ou até mesmo comprar um produto seu. Você é quem decide o critério de ativação ideal.
    3. Retenção: estes clientes estão voltando? Estão usando seu produto mais de uma vez? Para o Twitter, por exemplo, retenção bem sucedida significa conseguir com que um novo usuário siga pelo menos outras 30 pessoas. A retenção pode ser a parte mais importante do trabalho de Growth Hacking.
    4. Recomendação: a internet acabou por amplificar o poder de alcance da propaganda boca a boca, seja por causa das redes sociais ou pelo aumento do uso de mecanismos de busca para encontrar conteúdos relevantes. Uma recomendação que vem de alguém que conhecemos e confiamos, possui muito mais valor do que um anúncio feito por uma marca com o único intuito de gerar vendas.
    5. Faturamento: monitorar sua receita serve para não cair na armadilha das “métricas da vaidade” e entender de fato se os resultados alcançados são significativos para seu negócio.

    Ao dividir a jornada em etapas, é possível estimar metas para cada uma delas e assim muitas vezes avaliar em qual parte do processo podem ser efetuadas melhorias.

    O-que-é-Growth-Hacking

    Growth Hacking não é o mesmo que Marketing Digital

    O Growth Hacking basicamente surgiu por uma necessidade do mercado que não poderia ser atendida com as estratégias de Marketing.

    Marketing baseia suas ações no produto pronto, enquanto Growth analisa todas as partes do processo e procura encontrar melhorias em cada etapa. Tanto os profissionais de Marketing quanto os de Growth, possuem metas em comum.

    A diferença entre eles está no fato de Growth Hackers procurarem crescimento através da utilização e interação com o produto enquanto os profissionais de marketing focam mais nas estratégias já com o produto pronto.

    Podemos dizer que as duas são importantes, mas que para pequenas empresas e startups que focam em inovação e crescimento rápido, o Growth pode ser uma melhor escolha de estratégia.

    Esta foi apenas uma introdução ao inovador e complexo mundo do Growth Hacking. Ainda há muito mais para você descobrir sobre o tema.

    Escrito por Henrique Carvalho

    Veja também:

    O que é growth hacking, o futuro do marketing digital? via HubSpot

    Postado por Meme Digital | Agência de Marketing Digital & Desenvolvimento Web Campinas/São Paulo.
    Fotos/Reprodução

  • EmTech Debates

    Google é a marca mais influente entre os brasileiros

    Google, Facebook, Samsung, Microsoft, YouTube, Netflix… As seis marcas mais influentes entre os brasileiros seguem essa ordem e são todas ligadas à tecnologia. Foi o que revelou a sexta edição brasileira da pesquisa Ipsos “The Most Influential Brands”. O ranking com as top 10 inclui ainda duas marcas ligadas a alimentos (Nestlé, 7ª, e Danone, 10ª), uma do setor financeiro (Mastercard, 8ª) e uma única marca nacional (Havaianas, em 9º).

    1º Google

    2º Facebook

    3º Samsung

    4º Microsoft

    5º YouTube

    6º Netflix

    7º Nestlé

    8º MasterCard

    9º Havaianas

    10º Danone

     

    A pesquisa “The Most Influential Brands” avalia as marcas e seu poder de influência no cotidiano e no comportamento dos consumidores. O estudo analisa também como o público classifica cada marca dentro de 57 atributos, medindo o impacto destas marcas na vida dos entrevistados, além de entender se fazem parte do cotidiano dos consumidores. A pesquisa ajuda a compreender como cinco dimensões (Liderança & Inovação, Confiança, Presença, Responsabilidade social e Engajamento) estão relacionadas com esta influência. O estudo “The Most Influential Brands” é realizado em 17 países. No Brasil, a pesquisa entrevistou 1.000 pessoas por meio de painel online.

    Concorda?

     

    Google é a marca mais influente entre os brasileiros via Update Or Die!

     

    Postador por

    Meme Digital – Agência Digital em Campinas

  • EmTech Debates

    RH do Facebook explica por que não contrata as pessoas mais inteligentes

    O Business Insider divulgou declarações de Janelle Gale, que trabalha no RH do Facebook e é responsável por recrutar novos funcionários para a empresa.

    Quando pensamos nas oportunidades que empresas de porte grande, como é o caso do Facebook, dão para contratar novos funcionários, é normal acreditarmos que, nesse sentido, o que faz a diferença é um currículo que garanta que o candidato ideal é o mais inteligente e mais bem preparado possível, certo?

     

    Acontece que, de acordo com Gale, não é esse o raciocínio dos recrutadores: “Nós procuramos por aprendizes, pessoas que estejam familiarizadas com a aprendizagem rápida, que sejam intelectualmente curiosas, e constantemente à procura de expandir seus conhecimentos”, explicou.

    Critérios

    Para Gale, o perfil do candidato ideal é aquele da pessoa curiosa, que busca por feedbacks e que está aberta a receber críticas e sugestões. A empresa leva esse critério a sério, até mesmo porque está sempre à procura das pessoas certas para contratar e manter a boa qualidade de seus serviços.

    Não é à toa que o Facebook acabou de ser eleito o melhor lugar para se trabalhar em 2018, com funcionários que só têm elogios a fazer ao ambiente de trabalho.

    Gale ressalta que demonstrar interesse em aprender sempre é mesmo um diferencial, mas que os candidatos que chegam querendo bancar os mais inteligentes e intelectuais geralmente não agradam – ou seja: é preciso equilibrar as coisas e falar com sinceridade e autoconfiança em vez de bancar o Sheldon Cooper da tecnologia.

    Equilíbrio

    “Se você tem literalmente a pessoa mais esperta da sala, que é a expert em seja lá o que ela faça, e ela não está aberta a aprender, esta é uma grande bandeira vermelha para a gente. Nós precisamos de pessoas que estão buscando incorporar novos comportamentos, novas informações e novos dados em seus repertórios de habilidades”, explicou.

    Uma forma de reconhecer essas pessoas que acreditam que sabem de todas as coisas, de acordo com Gale, é perceber se elas se superestimam, se acreditam demais em suas habilidades.

    Além disso, os recrutadores do Facebook costumam fazer perguntas sobre os trabalhos recentes dos candidatos, com questões como “O que você tem feito de maneira diferente?” ou “O que você aprendeu durante esse processo?”. Demorar demais para responder ou simplesmente não responder são indicativos de que o entrevistado não está disposto a expandir seus horizontes em termos de aprendizagem.

    Basicamente, o candidato ideal é aquele que demonstra certa vulnerabilidade e que parece refletir sobre as coisas, além, é claro, de se mostrar curioso. Ou seja: bancar o espertão não vale de nada; o importante é demonstrar interesse, curiosidade e vontade de aprender. Sempre.

     

    RH do Facebook explica por que não contrata as pessoas mais inteligentes via Mega Curioso

     

    Postador por

    Meme Digital – Agência Digital em Campinas