• EmTech Debates

    Empresa vai pagar 130 mil dólares para quem licenciar o rosto para ser usado em robô

    De acordo com uma postagem de blog da Geomiq, a plataforma de manufatura baseada em dados, de Londres, está procurando uma pessoa que esteja disposta a oferecer seu rosto de uma pessoal “amável e amigável” para ser aplicado à cabeça de um “robô humanóide de última geração” que estão ajudando a construir.

    A postagem no blog da Geomiq diz, em essência, que eles foram abordadas por uma empresa de robótica – que está sendo financiada por “vários VCs independentes e um fundo de base em Xangai” – pedindo ajuda com os retoques finais em sua mais recente ‘bot humanóide’. Um desses retoques é aparentemente o rosto do robô, e agora a empresa está na Internet a caça de alguém que possa oferecer seu rosto como base para o design do robô, que será produzido em massa e será vendido comercialmente.

    A empresa promete um pagamento de aproximadamente US$ 129.000. O que você acha de licenciar seu rosto para ver mundo a fora e ser eternizado por uma empresa de robótica?

    Empresa vai pagar 130 mil dólares para quem licenciar o rosto para ser usado em robô via Update Or Die

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  • EmTech Debates

    Diretor filma Nova Iorque em 12K e o resultado é hipnotizante

    As tecnologias de vídeo não param de inovar em busca de imagens cada vez mais nítidas e hipnotizantes. Com cores ainda mais vivas, contrastes mais realistas e resoluções mais detalhistas, as filmagens em 4K já são de tirar o fôlego. Mas como tudo evolui muito rápido no mercado da tecnologia, o 4K não é mais o bastante. Empresas como a Netflix já trabalham com filmagens em 6K, como foi o caso da terceira temporada da série original House of Cards.

    Diretor filma Nova Iorque em 12K e o resultado é hipnotizante

    O 4K possui quatro vezes mais pixels que o HD. Já o 6K possui nove vezes mais pixels, resultando em imagens com muito mais detalhes e nitidez. Entretanto, a humanidade já está se dirigindo para o reino dos 12K. O diretor de fotografia Phill Holland recentemente fez filmagens aéreas na cidade de Nova Iorque utilizando três câmeras RED Monstro 8K VistaVision que, quando sobrepostas digitalmente, resultaram em um filme em resolução 12K com 48 fps, sendo que cada um dos frames possui resolução de 100 megapixels.

    Na descrição do vídeo, Holland diz que tem se especializado em cinematografia aérea de grandes formatos com altíssima resolução. Ele também explica que, para esse projeto em 12K, foram usadas imagens que possuem 48,5 vezes a resolução HD de 1080p.

    O resultado é absolutamente estonteante. As imagens são tão reais que você pode observar o caminho que as correntes de vento fazem na superfície das águas, ou mesmo enxergar os ambientes através das janelas dos edifícios como se você estivesse realmente sobrevoando Nova Iorque em um helicóptero.

    Não acredita? Confira o vídeo de Phill Holland abaixo:

     

    Diretor filma Nova Iorque em 12K e o resultado é hipnotizante via Canal Tech

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  • EmiT news

    Como a falta de mulheres negras na inovação pode aumentar a desigualdade social

    Com equipes formadas predominantemente por homens brancos, a área da tecnologia ainda é um setor que parece quase fechado à diversidade.

    Mulheres são minoria e mulheres negras ou indígenas são praticamente invisibilizadas no campo, como aponta uma pesquisa realizada pelo Olabi, uma organização que busca democratizar a produção tecnológica em prol da diversidade.

    Como a falta de mulheres negras na inovação pode aumentar a desigualdade social

    Para alertar sobre o tema, a instituição lançou o estudo Pretalab. São entrevistas, dados e vídeos que mostram o panorama excludente do setor bem aqui no Brasil, um país em que metade da população é negra. Seria difícil de acreditar se não percebêssemos essa realidade todos os dias, né?

    Foram reunidas 570 histórias de mulheres negras e indígenas entre 17 e 67 que trabalham com tecnologia nas cinco regiões do país. Entre elas, o machismo e o racismo sofrido já se tornaram rotina e a dificuldade de acesso a meios formais de educação parece ser uma constante.

    Como a falta de mulheres negras na inovação pode aumentar a desigualdade social

    Só 22% das entrevistadas começou a trabalhar com tecnologia por meio de uma instituição formal de ensino – como escolas ou universidades. Em compensação, mais da metade delas acredita que a internet e grupos informais de apoio são a melhor maneira de aprender sobre a área.

    Quase tudo relacionado a esse campo é caro, em inglês e são raras as políticas (públicas ou privadas) destinadas ao nosso ingresso e permanência nesses espaços. A falta de referência é outro fator determinante: se ser uma mulher nas tecnologias já é um desafio, imagina para nós, negras. A ausência de referências positivas sobre mulheres negras e indígenas é uma questão social que perpassa não apenas o mundo das tecnologias, mas os mais variados campos profissionais e de poder,

    lembra Silvana Bahia, diretora do Olabi e coordenadora do Pretalab.

    Como a falta de mulheres negras na inovação pode aumentar a desigualdade social

    Sem referências ou estímulo e encarando dificuldades na hora da contratação devido ao preconceito, as mulheres negras poderiam ser deixadas de fora do campo tecnológico, mas se recusam a aceitar esse tipo de segregação. Em um tempo em que os aplicativos refletem as mais diversas necessidades de nosso dia a dia, deixar uma parcela da população de fora destas decisões não é só discriminatório, mas perigoso.

    Espia só o teaser do projeto no vídeo abaixo e clica aqui para ver a pesquisa na íntegra.

     

    Como a falta de mulheres negras na inovação pode aumentar a desigualdade social via Hypeness

     

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  • EmDesign e Inovação

    Um vaso de plantas que vai atrás de luz

    Plantas são heliotrópicas, lembra da escola? Sim, crescem na direção do sol, o que é um truque absolutamente fantástico da natureza para otimizar a captação de luz e energia. Lembro até hoje que, na minha infância, eu colocava uns feijões dentro de um caixa de sapatos (no algodão umedecido) e deixava só um buraquinho na tampa. Depois de alguns dias, surgia uma plantinha pela abertura e quando eu abria a tampa dava para ver que o feijão tinha mesmo se esticado todo, um super esforço de sobrevivência. Mas como, se o feijão não tem olhos? Não têm, mas são heliotrópicos! Super poder!

    Muito bem, esse poder acaba de ser ampliado com uma ajudinha humana e da tecnologia. Agora, quando a luz do sol se afasta, o vaso se levanta, estica suas 6 perninhas e sai andando atrás dele!

    Vaso de planta "Hexa" robô que vai atrás de luz

    Isso graças ao Hexa, um pequeno e simpático robô que serve como uma base, uma invenção do empreendedor chinês Sun Tianqi. E tem mais: com sensores de luz e umidade, o Hexa também se afasta da luz quando ela é exagerada e até faz uma dancinha para avisar que a planta está ficando sem água.

     

    Vaso de planta robô que vai atrás de luzMuita luz? Sem problema, vamos pra sombra!

     

    Vaso de planta robô que vai atrás de luzDancinha alerta para falta de água

    Sempre é bom lembrar que esse tipo de desenvolvimento robótico vai muito além do desenvolvimento de um produto caro demais (US$949) para servir de vaso ambulante para uma simples plantinha, embora sempre exista alguém disposto a pagar por isso. Mas a intenção de verdade é criar novas possibilidades para atender demandas futuras em diversas áreas.

    Versatilidade

    Como funciona o vaso de planta robô que vai atrás de luz

    Como funciona o vaso de planta robô que vai atrás de luz

    Como funciona o vaso de planta robô que vai atrás de luz

    Como funciona o vaso de planta robô que vai atrás de luz

    Como funciona o vaso de planta robô que vai atrás de luz

    Por exemplo: o hexa serve também como base para um roteador de wifi, que sai andando atrás de um sinal mais forte. Em outras palavras, é sempre mais interessante olhar para os robôs imaginando seu potencial e não apenas como um produto final.

    Mas que é legal ver uma planta com perninhas, como se fosse um animal, isso é.

    Vaso de planta robô que vai atrás de luz

    Um vaso de plantas que vai atrás de luz via Up Dated Or Die

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  • EmTech Debates

    Cão-robô que inspirou episódio de ‘Black Mirror’ chega ao mercado em 2019

    Algumas tecnologias que acompanhamos na série Black Mirror podem estar perto de se tornar realidade.

    A mais assustadora delas são cães-robôs articulados como os que aparecem no episódio Metalhead, da quarta temporada.

    cão-robô de Black Mirror

    Felizmente, o cães metálicos produzidos pela empresa não são assassinos (ou pelo menos é o que todos esperamos).

    De acordo com o Tech Crunch, a empresa anunciou que vai lançar os robôs já no próximo ano. Apesar disso, a companhia ainda evita falar sobre preços, se limitando a afirmar que o valor da tecnologia já foi reduzido em 10 vezes em relação com o primeiro protótipo.

    cão-robô da Boston Dynamics

    Chamado de SpotMini, o cão-robô foi projetado para uso em escritórios e residências. Ele é capaz de segurar objetos, subir escadas e desviar de obstáculos com naturalidade. O dispositivo mede 84 centímetros e pesa cerca de 30 quilos, possuindo uma bateria com autonomia de 90 minutos. E, segundo a empresa, é o robô mais quieto já produzido.

    cão-robô da Boston Dynamics
    A Revista Galileu aponta outro dado interessante sobre o bichano metálico: ele realmente serviu como inspiração para os cachorros assassinos de Black Mirror. Segundo a publicação, o autor do quinto episódio da quarta temporada da série teria se inspirado em protótipos prévios do SpotMini para compor os robôs.

    Eles parecem inofensivos, mas será que você teria coragem de ter um destes em casa?

    cão-robô da Boston Dynamics

    cão-robô da Boston Dynamics

    cão-robô da Boston Dynamics

     

    Cão-robô que inspirou episódio de ‘Black Mirror’ chega ao mercado em 2019 via Hypeness

     

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  • EmTech Debates

    Google é a marca mais influente entre os brasileiros

    Google, Facebook, Samsung, Microsoft, YouTube, Netflix… As seis marcas mais influentes entre os brasileiros seguem essa ordem e são todas ligadas à tecnologia. Foi o que revelou a sexta edição brasileira da pesquisa Ipsos “The Most Influential Brands”. O ranking com as top 10 inclui ainda duas marcas ligadas a alimentos (Nestlé, 7ª, e Danone, 10ª), uma do setor financeiro (Mastercard, 8ª) e uma única marca nacional (Havaianas, em 9º).

    1º Google

    2º Facebook

    3º Samsung

    4º Microsoft

    5º YouTube

    6º Netflix

    7º Nestlé

    8º MasterCard

    9º Havaianas

    10º Danone

     

    A pesquisa “The Most Influential Brands” avalia as marcas e seu poder de influência no cotidiano e no comportamento dos consumidores. O estudo analisa também como o público classifica cada marca dentro de 57 atributos, medindo o impacto destas marcas na vida dos entrevistados, além de entender se fazem parte do cotidiano dos consumidores. A pesquisa ajuda a compreender como cinco dimensões (Liderança & Inovação, Confiança, Presença, Responsabilidade social e Engajamento) estão relacionadas com esta influência. O estudo “The Most Influential Brands” é realizado em 17 países. No Brasil, a pesquisa entrevistou 1.000 pessoas por meio de painel online.

    Concorda?

     

    Google é a marca mais influente entre os brasileiros via Update Or Die!

     

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  • EmTech Debates

    Criado no Japão, robô jogador de basquete da Toyota nunca erra a cesta

    O mangá Slam Dunk fez muito sucesso no Japão durante os anos 1990 ao acompanhar a rotina de um time de basquete de uma escola japonesa. Além de fazer muitos adolescentes se interessarem pelo esporte, ele foi a inspiração que levou uma equipe de engenheiros da Toyota a usar o tempo livre para construir um robô que competisse no esporte.

    Apesar de terem sido o tema de uma matéria da agência de notícias Asahi Shimbun, os criadores não deram muitos detalhes de como o robô funciona. Tudo o que sabemos é que eles utilizaram alguma inteligência artificial para treinar os arremessos.

    Para colocar o novo jogador à prova, a equipe de engenheiros convidou um grupo de jogadores profissionais do time Alvark Tokyo para uma disputa de lances livres. Apesar do visual e dos movimentos bem simplistas, o robô não errou nenhuma cesta, deixando a competição invicto. O momento foi registrado no vídeo abaixo.

    Sim, é perceptível que o robô não seria capaz de participar de um jogo de verdade, já que ele depende de uma tábua com rodinhas para se movimentar. De qualquer forma, parece que esse é mais um jogo no qual os humanos foram ultrapassados pelas máquinas, pelo menos quando o assunto é acertar lances livres.

     

     

    Criado no Japão, robô jogador de basquete da Toyota nunca erra a cesta via TecMundo

     

     

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