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    O guia completo para aumentar seu tráfego orgânico no Facebook

    Se você já atua ou está começando a criar uma estratégia de marketing digital para o seu negócio, sabe que o primeiro passo para obter sucesso online é gerar tráfego (visitantes) para o seu site, blog e demais plataformas de atuação.

    As pessoas precisam encontrá-lo no mundo virtual. É dessa forma que você poderá conseguir novos contatos, gerar leads qualificados, converter vendas e engajar pessoas.

    Dentre os meios para fazer isto estão o tráfego pago (divulgações ou links patrocinados) e “a menina dos olhos” dos profissionais de marketing de conteúdo, o tráfego orgânico. O tráfego orgânico é aquele gerado através de estratégias e mecanismos de buscas e não possui custo direto pelas visualizações que recebe.

    Por isso, neste artigo vamos explicar detalhadamente como aumentar o seu tráfego orgânico em uma das principais plataformas da internet: o Facebook.

    As redes sociais e o Inbound Marketing para geração de tráfego orgânico no Facebook

    Primeiramente, se o seu objetivo é aumentar o tráfego orgânico, você precisa pensar em Inbound Marketing.

    Acredite! Sem uma estratégia bem definida de marketing de conteúdo conseguir aumentar tráfego será mais difícil do que tentar ganhar na mega-sena.

    As redes sociais são excelentes portas para atrair o seu público. Elas estão no topo da “cadeia digital”, são milhões de usuários únicos acessando estas plataformas, por diversos dispositivos, durante um tempo significativo da sua rotina diária de navegação.

    Sobretudo no gigante Facebook, a rede social que ganha com certa vantagem das demais plataformas do tipo. Para se ter uma ideia são mais de 1.28 bilhões de perfis ativos no mundo. Com todo este potencial de mercado o Facebook se tornou uma ferramenta essencial, nas estratégias de marketing digital.

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    Logo, não é por acaso que um dos três pilares do inbound marketing no desenvolvimento das estratégias é justamente as mídias sociais (os outros dois pilares são SEO e conteúdo).

    Entretanto, apesar do potencial do social media, menos da metade das empresas se preocupa em desenvolver o planejamento e estratégias consistentes de atuação na rede. Muitas marcas têm uma visão simplista e acreditam que apenas marcar presença, ter um perfil no Facebook e um cronograma de postagens será o suficiente para atrair seu público-alvo.

    Mas, desmistificando um equívoco muito comum, ao contrário do que muitos pensam, gerar tráfico orgânico não é uma tarefa fácil e muito menos gratuita.

    Afinal, você precisará produzir conteúdo qualificado que demanda tempo e investimento adequados aos seus objetivos. Os esforços, no entanto, podem ser dimensionados ao orçamento que a sua empresa (pequena, média ou grande) tem disponível e obtém maior retorno a médio e longo prazo que o tráfego pago.

    Para ser efetivo você precisará pesquisar e considerar uma série de variáveis: quem é o seu público alvo? Quais são os seus interesses? Qual é o seu comportamento de navegação? E muitas outras questões.

    São estas informações que vão ajudá-lo a criar um “conteúdo imã” (qualificado), suficientemente magnético para atrair os potenciais clientes para sua marca, gerando mais tráfego orgânico e, consequentemente, a possibilidade de gerar leads.

    Desafios: as mudanças no Facebook e o declínio do alcance orgânico

    O alcance orgânico das empresas no Facebook despencou e está atingindo a todos.

    No último ano o Facebook passou por uma série de mudanças no seu algoritmo e nas suas políticas de posicionamento de notícias no feed. Além disso, a plataforma ampliou as ferramentas e opções do Facebook ads (divulgação paga) e passou a capitalizar as ações publicitárias em sua plataforma, limitando o espaço e alcance orgânico das empresas.

    Dessa forma, gerar tráfego orgânico para as marcas na plataforma está cada vez mais difícil. Hoje o alcance chega a apenas 6% da audiência, representando uma queda de 49% (dados da Ogilvy).

    Segundo o Facebook as medidas são inevitáveis e visam evitar a superlotação do feed dos usuários. O número de perfis continua aumentando e a participação das marcas competindo por um espaço na página dos usuários é cada vez mais efetiva e abrangente.

    A oferta de informações é imensa.

    Para se ter uma ideia são mais de 18 milhões de empresas com perfis na plataforma e há em média 1500 histórias (publicações) compartilhadas que poderiam ser visualizadas por um usuário (de acordo com seus interesses) a qualquer momento. O Facebook mostra cerca de 300 por user e é por um destes “lugares ao sol” no feed do seu público que você deve lutar.

    Assim, para o Facebook, o algoritmo precisava evoluir para este cenário. A empresa tem um grande trabalho para definir o que deve ser mostrado aos usuários. E, é o algoritmo que determina o conteúdo que será visualizado por cada usuário, além das informações que ele pode gostar e se engajar.

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    Entretanto, como acontece com o Google, ninguém sabe exatamente como o algoritmo do Facebook determina o que é relevante para os seus usuários. Mas, mesmo com as mudanças, ainda há alguns elementos conhecidos que fazem parte do processo e podem ajudá-lo a aumentar o seu tráfego.

    Vamos falar deles fatores a seguir:

    Como o Facebook determina o que aparece no feed dos usuários?

    Entre os fatores conhecidos que o algoritmo do Facebook considera ao determinar o que cada usuário irá visualizar no perfil, estão:

    1 – Que tipo de post o usuário mais interage.
    Por exemplo: texto versus foto, foto versus vídeo e assim por diante.

    2 – Conteúdo indesejado.
    Spam e conteúdos que o usuário esconde no seu feed (opção “hide”).

    3 – Como o usuário interage com o Facebook ads (as divulgações e links pagos).

    4 – Em que dispositivo o usuário navega e qual a velocidade da sua conexão.

    Além disso, o sistema de ranking original do Facebook, “os três pilares de EdgeRank” ainda permanece como parte do algoritmo atual que determina a visualização do feed:

    Afinidade

    Este pilar é um indicativo da relação com o usuário. Quanto o usuário interage com a sua página?

    Peso

    Este pilar se refere ao tipo de conteúdo compartilhado. O Facebook prioriza conteúdos visuais: vídeos e fotos.

    Declínio (decadência)

    Este pilar se refere ao tempo da sua postagem. Quanto mais velho um post, menos provável é que ele apareça no feed de notícias.

    Também é muito claro que elementos do comportamento de navegação do usuário (user behavior) afetam imensamente a visibilidade de um post.

    Por exemplo, um usuário visualizará mais frequentemente as publicações da rede de amigos ou marcas que ele mais interage ou interagiu anteriormente (quanto mais recente a interação com um amigo “X” mais provável será visualizar os seus conteúdos).

    As interações anteriores do usuário com um determinado tipo de postagem (foto, imagem, tema ou outro) é outro fator levado em consideração. Se este usuário demonstra maior afinidade e engajamento com um dado formato de postagens será mais provável visualizar conteúdos com as mesmas características no seu feed.

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    Ainda, as reações de um user em relação aos conteúdos visualizados são fatores que fazem parte do processo de seleção do que uma pessoa verá posteriormente no seu perfil. Exemplificando: quando um usuário tiver reações positivas, como “curtir” uma publicação, maior será a chance de receber conteúdos similares. Mas, se o feedback a uma postagem for negativo, menor vão ser as chances daquele tipo de postagem aparecer no feed daquele perfil.

    Aumentado o tráfego orgânico no Facebook em 10 dicas

    Apesar dos novos desafios há muitas formas de vencer as mudanças do Facebook. Você pode usar os elementos citados acima a seu favor e trabalhar algumas maneiras de continuar construindo e aumentando a sua audiência. A seguir listamos 10 dicas de como fazer isto:

    1. Poste conteúdo de qualidade
      Você já deve ter ouvido essa dica diversas vezes. E, por mais óbvio que pareça, a quantidade de conteúdo sem qualquer relevância que ainda é produzido e jogado na rede nos faz pensar que é sempre bom lembrar: produza conteúdo qualificado!

    Conteúdo relevante continua sendo a melhor maneira de gerar valor no Facebook, mesmo com as mudanças no algoritmo da plataforma.

    Páginas que publicam informações qualificadas: que agregam valor à vida das pessoas, ensinam, entretêm ou levam os usuários a alguma reflexão ainda são capazes de alcançar as pessoas no feed de notícias.

    1. Mas poste na medida certa!
      A frequência de postagens no perfil de uma marca não deve ser muito alta. Afinal, você pode acabar sobrecarregando seu público com informações e poluindo o feed dos usuários.

    Este tipo de comportamento costuma irritar as pessoas nas redes sociais e pior – provavelmente – você atrairá os temidos “haters”.

    1. E no tempo certo: faça postagens fora dos horários de pico
      A lógica é muito simples: fora dos horários de pico você terá menos concorrência. O fluxo de postagens será menor e o seu conteúdo terá mais chances de se destacar.

    Também vale avaliar em que horários o seu público alvo costuma acessar as suas publicações. Pode ser interessante fazer testes e estabelecer um cronograma de publicações baseado na rotina de navegação do seu público.

    1. Faça do Facebook Insights seu melhor amigo
      O Facebook Insights é a melhor ferramenta para acompanhar e avaliar os seus esforços, verificando o que está dando certo, que postagens o seu público mais aprecia e assim direcionar – e redirecionar – as suas ações na rede social.

    A ferramenta também é uma fonte valiosa de dados sobre o seu público.

    1. Segmente o seu conteúdo usando o “Facebook organic post targeting”
      No Facebook é possível definir informações específicas e melhor entregar os seus conteúdos para uma audiência certa e segmentada. Você pode adequar quem vê as suas postagens de acordo com personas (avatares que representam consumidores ideais) definidas para o seu negócio.

    Nas configurações do perfil você deve habilitar a opção de “targeting” e definir os parâmetros de segmentação. A base é feita por dados demográficos (sexo, idade, educação, localização, linguagem…), mas há algumas outras opções.

    1. Links: faça do seu perfil um caminho para outros conteúdos!
      Inclua links para o seu website ou para páginas com conteúdos complementares a postagem. Quando os usuários são nutridos com informações que o ajudam a resolver os seus problemas de consumo, eles interagem mais com a marca. Assim, suas publicações podem ganhar mais espaço no feed destes potenciais clientes e gerar conversões.

    Além disso, a audiência do Facebook ama links. Os conteúdos com links só perdem para os vídeos na preferencia dos usuários.

    1. Aposte em conteúdos com grande apelo visual. Sobretudo, aposte em vídeos.
      Como já foi citado, fotos e vídeos são formatos que levam vantagem na plataforma. O Facebook prioriza estes formatos, por que são conteúdos com altos índices de afinidade e engajamento.

    Os vídeos têm os melhores resultados no Facebook.

    Além disso, a empresa está investindo cada vez mais em tecnologias para melhorar a visualização de vídeos na plataforma. Prova disto é o “autoplay”, ferramenta que busca atrair a atenção das pessoas e libera 3 segundos do vídeo enquanto o usuário passeia pela timeline no seu feed de notícias.

    1. Compartilhe material didático e intuitivo
      Infográficos e pictográficos são formatos que caíram no gosto das pessoas. Eles estão entre os tipos de conteúdo que ganham mais “curtidas” e compartilhamentos em diversas redes sociais, o Facebook incluso.

    São conteúdos autoexplicativos, que podem ser usados para divulgar informações valiosas, com design bastante atrativo.

    1. Faça perguntas nas suas postagens
      Na lista do “top 10 das postagens” de 2014, divulgada pelo Facebook, 20% eram de conteúdos que questionavam os usuários.

    Fazer perguntas ao seu público é uma tática que gera grande participação dos usuários e demostra valor e interesse pela opinião do público. O potencial consumidor gosta de ser ouvido e falar sobre as suas expectativas e dar sugestões.

    1. Tenha foco na construção de comunidades
      Eu sei que você pode estar pensando que comunidades eram ferramentas de uma rede social já extinta: o Orkut. No entanto, algumas regras da construção de comunidades também valem para o Facebook.

    Muitas empresas criam perfis, mas perdem a oportunidade de interagir de forma mais profunda com seu público. Gastar tempo criando atividades (concursos, enquetes…), dando feedbacks aos comentários e –realmente – ouvindo os seus seguidores fará com que eles tenham melhor percepção da marca e maior engajamento. Com o tempo você terá fidelizado pessoas a sua página que podem se tornar divulgadores naturais da empresa.

    Viu? Agora você está pronto para melhorar os seus resultados no Facebook.

    Veja também:

    O guia completo para aumentar seu tráfego orgânico no Facebook via Rock Content

    Postado por Meme Digital | Agência de Marketing Digital & Desenvolvimento Web Campinas/São Paulo.
    Fotos/Reprodução

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    5 Tipos de conteúdo para aumentar o tráfego orgânico

    Aumentar o tráfego orgânico está entre os principais objetivos das ações de marketing digital. E não é de se estranhar: um bom volume de tráfego orgânico reduz o custo para atrair visitantes e otimiza os resultados com a geração de leads.

    Entretanto, é preciso considerar que nem todos os tipos de conteúdo são criados iguais. Alguns impulsionam o tráfego de pesquisa, enquanto outros estão focados na conversão de leads ou na divulgação de notícias sobre sua empresa.

    Quando falamos sobre a atração de tráfego através da produção de conteúdos, estamos falando sobre a publicação de informações relevantes e atrativas para o seu público. Se produzir conteúdo de baixa qualidade, seus visitantes podem simplesmente encontrar o blog de um concorrente para obter conteúdo de qualidade.

    Como você já deve saber, quando seus clientes ou leitores começam a perder o interesse pelo conteúdo que você está divulgando, seu tráfego orgânico começa a sofrer. Então, aqui está uma questão a considerar: qual é o nível de poder do seu conteúdo para atrair visitas orgânicas ao seu site?

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    Neste artigo veremos 5 formatos de conteúdo que você pode explorar para aumentar o tráfego orgânico nas páginas da sua empresa. Acompanhe.

    Por que é importante aumentar o tráfego orgânico?

    O tráfego orgânico é o tráfego que chega ao seu website quando alguém faz uma consulta no Google e você é encontrado entre os resultados da pesquisa. Ou seja, é uma forma muito eficiente e gratuita de gerar visitantes para o seu site – sem a necessidade de pagar pelo impulsionamento nos mecanismos de busca.

    As empresas que conseguem aumentar o tráfego orgânico em suas páginas podem aproveitar diversas vantagens que impactam no sucesso de suas estratégias de marketing digital:

    Leads qualificados. Um usuário que encontra a sua página pesquisando por uma palavra-chave relacionada diretamente à sua empresa possui grandes chances de se transformar em uma oportunidade real de negócio.

    Tráfego orgânico é sustentável. Se você depende da busca paga para gerar tráfego, será preciso dedicar um orçamento mensal para o Google Ads. Já com o tráfego orgânico você garante bons resultados sem precisar se preocupar.

    Rentabilidade em longo prazo. Colocar uma página entre os primeiros resultados do Google pode ser uma tarefa complicada. Porém, em longo prazo você colhe ótimos resultados – gerando um grande volume de visitas diariamente sem fazer esforços.

    Vantagem competitiva. Em um mercado tão concorrido, qualquer diferencial pode colocá-lo à frente dos concorrentes. Aumentar o tráfego orgânico é uma ótima forma de ser encontrado de forma mais fácil pelo público.

    Combustível para a estratégia de marketing digital. Você deseja gerar mais leads através de e-books? Ou então criar campanhas de e-mail marketing e remarketing? O primeiro passo para isso é gerar um bom volume de visitantes – e aumentar o tráfego orgânico vai ajudá-lo nisso.

    5-Tipos-de-conteúdo-para-aumentar-o-tráfego-orgânico

    5 formatos de conteúdo que aumentam o tráfego orgânico

    Você ficou interessado em aumentar o tráfego orgânico nas suas páginas? Para colocar isso em prática, você pode apostar em alguns tipos de conteúdo que ajudam a ampliar a visibilidade do seu site nos mecanismos de busca:

    1. Postagens de “como fazer?”

    Conteúdos que estimulam a prática estão entre os formatos de conteúdo mais popular na web. Para visualizar isso, basta pensar nas suas próprias pesquisas. Você pode procurar pelas mais diversas informações dessa forma: como fazer arroz? Como consertar seu celular? Como criar uma planilha de fluxo de caixa? Como construir uma lista de e-mail marketing?

    Esses conteúdos são muito fáceis de criar e possuem um valor imenso, porque a maioria das pessoas vai aos motores de busca à procura de conselhos. A mágica nesse tipo de conteúdo é torná-lo rico e cheio de informações úteis. Caso contrário, você não conseguirá manter a atenção do público por muito tempo.

    2. Infográficos

    O mundo de hoje está constantemente em busca de dados, agora mais do que nunca. Ter dados relevantes e necessários dentro do seu conteúdo fará com que os rankings do mecanismo de busca sejam direcionados para você.

    Os infográficos ajudam bastante a resumir o conteúdo, utilizando representações gráficas e dados relevantes. Eles tornam divertido para os leitores assimilar os dados e compartilhar, porque combina visuais interessantes e informações úteis.

    Além de infográficos serem úteis para o leitor, muitas pessoas gostam de compartilhar esse tipo de conteúdo nas mídias sociais. Por isso, esse formato de conteúdo pode ser responsável por aumentar o tráfego orgânico em longo prazo.

    3. Resenhas de livros

    Antes de comprar um livro, você provavelmente analisa as recomendações de alguém que você admira ou de um especialista, não é? Esse é um hábito muito comum entre o público antes de fazer a compra de novos livros.

    É por essa razão que pode ser útil criar resenhas de livros sobre tópicos relacionados ao seu negócio. Além de ser encontrado por pessoas que pesquisam sobre esses livros ou autores, você ainda tem a oportunidade de demonstrar toda sua autoridade sobre o assunto.

    4. Reviews de produtos

    Os reviews de produtos são bastante semelhantes às resenhas de livros, entretanto, podem abranger vários aspectos – como itens físicos, softwares, ideias, serviços, entre outros.

    Os consumidores estão sempre procurando por avaliações de qualidade em qualquer produto antes de comprá-lo, certo? Você pode se posicionar como um conhecedor sobre o assunto e auxiliar o público na decisão de compra.

    Se você possui uma empresa de consultoria de marketing digital, pode escrever um artigo com prós e contras das principais ferramentas de pesquisa de palavras-chave. Geralmente, as pessoas que procuram por esse assunto também possuem interesse na solução que você tem a oferecer.

    https://memedigital.com.br/5-tipos-de-conteudo-para-aumentar-o-trafego-organico/
    5. Guest posts

    Uma das formas mais efetivas de aumentar o tráfego do seu site é fazer publicações em outros blogs confiáveis e com autoridade de domínio forte. Além de garantir vários cliques das pessoas que acompanham aquele blog, os mecanismos de busca avaliam positivamente esses links externos.

    Quando você cria um conteúdo que é útil o suficiente para ser publicado por um site com autoridade no mercado, você abre o caminho para um público mais amplo. E quando eles amam o que você mostrou, eles começam a pesquisar mais conteúdos na sua página.

    O que fazer depois de aumentar o tráfego orgânico?

    Você explorou esses tipos de conteúdo para aumentar o tráfego orgânico da sua empresa e obteve bons resultados. E agora? O que você deve fazer com base no aumento de visitantes que passam pelo site da sua empresa?

    A atração do público é apenas a primeira das etapas de uma estratégia de Inbound Marketing. Após isso, você deve se dedicar a converter os visitantes em leads, aumentar sua conexão com a base, identificar oportunidades para vendas e fidelizar os clientes.

    Veja também:

    5 Tipos de conteúdo para aumentar o tráfego orgânico via O Cara do Marketing

    Postado por Meme Digital | Agência de Marketing Digital & Desenvolvimento Web Campinas/São Paulo.
    Fotos/Reprodução

  • EmMarketing Digital

    Como aumentar o tráfego orgânico do site em 5 passos

    O Tráfego orgânico são as pessoas que chegaram até suas páginas por meio de pesquisa nos motores de busca de forma espontânea e gratuita, usando palavras-chave relacionadas aos seus produtos e serviços.

    Se você quiser gerar tráfego orgânico consistente, vai ter que usar um sistema de trabalho – ou, melhor ainda, um “canal.”

    Uma abordagem mal feita para o SEO só vai render resultados ruins. Eu tenho certeza que ninguém deseja isso. Eu, certamente, não.De vez em quando, você escuta que depender do tráfego orgânico é como jogar na loteria.

    As probabilidades não estão ao seu favor e é perder ou ganhar – na maioria das vezes, perder. Mas vamos lá.

    Nenhum negócio online poderia existir sem algumas ferramentas de busca, especialmente o Google. As pessoas que formam o seu público-alvo utilizam as ferramentas de busca para procurar informações.

    De acordo com o Search Engine Journal, 70% dos links que os usuários de busca clicam são orgânicos. Não importa quanto tráfego você decida comprar, seja através de publicidade nativa ou outros canais de mídia, um dia, você precisará do Google.

    Ferramentas de busca existem porque as pessoas precisam de informações corretas e você quer que elas encontrem as suas facilmente.

    A otimização para usuários de busca é um dos aspectos do marketing de conteúdo que funciona de forma eficiente. Por enquanto, todos nós sabemos que o marketing de conteúdo é eficaz.

    Dados do MarketingSherpa sugerem que a distribuição de conteúdo pode produzir um aumento de 2.000% no tráfego de um blog e um aumento de 40% em seu rendimento.

    Quando você adiciona SEO ao seu marketing de conteúdo da forma correta, essa combinação vai produzir ótimos resultados.

    E se você tem um site ou blog, há de concordar comigo que atrair visitantes sem precisar contar somente com links patrocinados para isso é um motivo e tanto para comemorar.

    Sites que apresentam um bom volume de tráfego orgânico são aqueles cujo conteúdo é nota 10 e as técnicas de SEO estão em dia. Geralmente, são também aqueles super bem posicionados nos motores de busca.

    Isso significa que esses sites ou blogs são reconhecidos pela qualidade, confiança e credibilidade que apresentam para o público. E eu não vejo motivo para não correr atrás disso agorinha mesmo.

    Se você quer saber como atrair mais clientes e leads para o seu negócio de forma espontânea, continue comigo na leitura deste artigo.

    SEO é uma estratégia de longo prazo, então quando você publica um conteúdo novo, já sabe que ele não vai atrair tráfego orgânico no dia seguinte. Porém, você pode agilizar esse processo e receber tráfego mais rápido.

    O que é tráfego orgânico?

    Tráfego orgânico é aquele gerado de forma não paga para o seu site ou blog, ou seja, de modo espontâneo. São as pessoas que chegaram até suas páginas por meio de pesquisa nos motores de busca, usando palavras-chave relacionadas aos seus produtos e serviços.

    Portanto, quando vemos um site ocupando os primeiros lugares do Google, por exemplo, significa que eles são altamente relevantes e possuem um tráfego orgânico excelente para determinadas buscas.

    Como-Aumentar-o-Tráfego-Orgânico-do-Site-em-5-Passos-Simples

    Assim, diferentemente dos anúncios ou do impulsionamento das suas publicações nas redes sociais, que são formas pagas de atingir o seu público, o tráfego orgânico é gerado naturalmente e sem custos.

    Mas isso não significa que ele não demande esforço da sua parte.

    Aliás, gerar tráfego orgânico para o seu site é um dos principais desafios do marketing digital – mas que também traz resultados muito mais compensadores a longo prazo.

    O que eu quero dizer é que sites com um grande número de visitantes espontâneos não atraíram essas pessoas por sorte.

    Houve ali muito estudo, pesquisa e aplicação organizada de estratégias.

    Geralmente, está associado a boas práticas de SEO, que são aquelas técnicas voltadas para otimização de sites e blogs para que eles ocupem uma boa posição no Google.

    Qual a importância do tráfego orgânico?

    Todo mundo que utiliza sites ou blogs para potencializar seus lucros pretende, no mínimo, aumentar as conversões com essas ferramentas.

    E quanto maior o tráfego orgânico gerado organicamente para essas páginas, maiores as chances de atingir seus objetivos sem precisar desembolsar um alto valor para isso.

    Além disso, um grande volume de tráfego orgânico gera autoridade para a sua página. Ou seja, quando o usuário fizer uma pesquisa relacionada ao seu negócio, o Google não vai nem pensar duas vezes antes de indicar a sua página.

    Afinal, se os visitantes estão encontrando o seu site sem que você precise pagar por isso, é sinal de que ele é relevante e apresenta conteúdo de qualidade.

    E quanto maior esse tráfego espontâneo, mais visibilidade sua marca recebe.

    Por que investir em tráfego orgânico?

    Imagine se toda vez que você quisesse atrair visitantes para a sua página, precisasse investir rios de dinheiro em anúncios. Vez ou outra, tudo bem, desde que com planejamento.

    Mas a verdade é que o tráfego orgânico é uma forma mais fluida e econômica de atrair visitantes.

    Se você investe pouco ou zero custo para conseguir as tão sonhadas conversões, sua margem de lucro acaba sendo maior. É uma questão puramente matemática, concorda?

    Isso também significa que o seu conteúdo tem valor e, por isso, está sendo exibido de forma espontânea para seu público.

    Dessa maneira, diferentemente de uma publicação patrocinada, que terá um prazo de validade, o conteúdo que aposta no tráfego orgânico será exibido por tempo indeterminado, enquanto durar sua relevância para o público.

    No fim das contas, quem investe em tráfego orgânico está automaticamente aumentando o engajamento e fortalecendo o relacionamento com a audiência a longo prazo.

    Tráfego Orgânico X Tráfego Pago

    Uma das dúvidas mais comuns entre as empresas que investem em marketing digital é: devo investir em tráfego orgânico ou pago para o meu negócio?

    A verdade é que os dois conceitos têm o seu valor e não precisam, necessariamente, trabalhar de forma excludente entre si. Sim, é possível combinar tráfego orgânico e pago de forma complementar, potencializando os resultados para a sua estratégia.

    Porém, é sempre bom lembrar que existem momentos e casos em que cada um deles é mais apropriado. Tudo vai depender dos seus objetivos e das especificidades do seu negócio.

    Para não restar dúvidas, vamos mergulhar mais a fundo em cada uma desses conceitos.

    Tráfego orgânico

    Goste ou não, os motores de busca continuam sendo os principais veículos de atração de visitantes.

    Qualquer pessoa com internet, quando precisa resolver um problema ou solucionar uma dúvida, vai acessar um buscador – e, certamente, vai encontrar aquilo que queria.

    Por isso, um conteúdo bacana e bem posicionado nessas plataformas vai gerar muito mais credibilidade para o seu negócio. Quanto mais você se aproximar dessa realidade, mais fácil será para os usuários encontrarem a sua página.

    Por outro lado, esses resultados exigem paciência. Afinal, não é da noite para o dia que se conquista a confiança do Google e dos seus usuários, não é mesmo?

    Tráfego pago

    Como o próprio nome sugere, são estratégias que exigem um pagamento para que você consiga atingir seu público ideal.

    Assim como o tráfego orgânico, os links patrocinados também apresentam inúmeras vantagens, como a possibilidade de segmentar melhor para quem direcionar seus anúncios, além de alcançar resultados mais rapidamente.

    Caso você ainda esteja começando o seu negócio e seu nome não seja exatamente conhecido, os anúncios pagos podem ajudar a dar aquela força na hora de divulgar a marca.

    A desvantagem, porém, além de gerar mais custos, é que o tráfego pago tem limite de alcance e duração limitada.

    Então, se a sua ideia é divulgar uma promoção por tempo limitado ou anunciar o lançamento de um novo produto, por exemplo, essa seria a opção mais indicada.

    Para isso, você pode contar com os famosos Google Ads, Facebook Ads, Instagram Ads, entre outras plataformas.

    Normalmente, são recursos confiáveis e que garantem resultados bastante satisfatórios a curto prazo.

    5 benefícios de investir no tráfego orgânico

    Até aqui, você já entendeu o conceito de tráfego orgânico e entendeu mais ou menos como ele funciona, não é mesmo?

    Mas se você ainda não está convencido de que essa estratégia é a melhor forma de sustentar o seu negócio a longo prazo, vou citar ainda mais benefícios do tráfego orgânico.

    Dê uma olhada!

    1. Custo-benefício

    Quem conhece o funcionamento dos links patrocinados, sabe que, além do valor pré-acordado para divulgar suas campanhas durante determinado período, há também os custos pagos a cada clique que seu anúncio recebe.

    Com o tráfego orgânico, isso não existe.

    Embora investir em boas técnicas de SEO e um conteúdo incrível demande algum custo, as margens de lucro acabam sendo muito compensadoras se você apostar nas estratégias certas.

    2. Escalabilidade

    A escalabilidade no marketing digital diz respeito ao quanto a sua estratégia pode crescer e apresentar resultados positivos contínuos sem encontrar grandes obstáculos pelo caminho.

    No caso do tráfego orgânico, as chances de isso acontecer são mais palpáveis, já que os links patrocinados deixam de produzir resultados a partir do momento em que você para de investir.

    3. Relevância

    Você já deve ter reparado que, ao fazer uma busca pelo Google, dependendo da palavra-chave utilizada, os primeiros resultados que aparecem são de anúncios.

    Isso porque a ferramenta prioriza os posts pagos, que investiram dinheiro para ocupar aquela posição.

    Por outro lado, os posts patrocinados nem sempre chamam a atenção dos usuários, já que tem mais “cara de propaganda”. Para solucionar as suas dúvidas, eles sempre vão preferir o bom e velho marketing de conteúdo em sites bem posicionados no buscador.

    Afinal, eles ali estão exclusivamente por merecimento, pela qualidade que apresentam, por responderem à essência da palavra-chave e por oferecerem uma boa experiência ao usuário. É questão de confiança e credibilidade.

    4. Duração

    A não ser que você tenha tempo e dinheiro de sustentar uma campanha paga por uma vida inteira, a tendência é que esses anúncios tenham uma duração limitada.

    Já os posts orgânicos, quando são relevantes, podem liderar o ranking dos motores de busca por tempo indeterminado.

    Basta que suas técnicas de SEO e a produção de conteúdo de qualidade estejam em dia, mantendo o texto atualizado.

    5. Construção de relacionamento

    O que você imagina que tem mais chances de fortalecer o relacionamento com seu público? Um post pago que só vai aparecer nas ferramentas de busca por determinado período ou aquele que está sempre ali no pódio do buscador? Claro que a segunda opção, concorda?

    Afinal, quanto mais tempo seu conteúdo conseguir se sustentar pela qualidade que apresenta, maiores as possibilidades de atrair visitantes e conquistá-los pouco a pouco.

    Como Gerar Tráfego Orgânico?

    Bem, acredito que você já conheceu motivos suficientes para não deixar de investir no tráfego orgânico do seu site.

    Como-Aumentar-o-Tráfego-Orgânico-do-Site-em-5-Passos-Simples

    Por isso, eu dediquei este espaço do artigo para explicar como você pode chegar lá sem ter dor de cabeça. Fique de olho na dicas!

    1. Conheça seu público

    Quanto mais você conhece seu público-alvo, maiores as chances de entregar a ele exatamente aquilo que ele quer consumir, seja um conteúdo ou um produto. Vá além e defina uma persona para sua estratégia.

    Com isso, você consegue acertar em cheio a linguagem ideal para se comunicar, identificar as palavras-chave mais apropriadas, além de resolver problemas dos usuários de forma muito mais eficaz do que sair dando tiros no escuro.

    Palavras-Chave
    Distribuir as palavras-chave estrategicamente em seus conteúdos é uma das principais e mais eficientes técnicas de SEO.

    É a partir delas que o Google vai entender que o seu site é ideal para entregar o conteúdo que seu público está procurando. Por isso, para não marcar bobeira, não economize nas pesquisas para encontrar os termos mais e menos procurados.

    Quanto mais específicas as palavras-chave escolhidas, maiores as chances de ser encontrado por quem realmente pode se interessar pelo seu negócio. Não sabe por onde começar?

    Encontre oportunidades de palavras-chave e ideias de conteúdo gratuitamente com a minha ferramenta Ubersuggest.

    Google Trends
    Essa é uma ferramenta gratuita do próprio Google e que pode fazer maravilhas para quem produz conteúdo.

    Ela consegue determinar rapidamente qual é a demanda de busca relacionada a termos específicos.

    Ou seja, basta acionar o Google Trends para descobrir que tipo de informação o seu público ideal vem consumindo.

    Assim, você poderá definir um leque de conteúdos a serem trabalhados, comparar os termos mais buscados e ainda encontrar tendências de palavras-chave para dar um upgrade nas suas publicações.

    2. Produza conteúdo de qualidade

    Quando o assunto é marketing digital, produzir conteúdo de qualidade é simplesmente indispensável. É hora de deixar o velho marketing invasivo para trás e focar no inbound marketing, ou seja, o marketing de atração.

    Isso significa que você deve investir em artigos e materiais que possam resolver, de fato, o problema dos usuários da internet. Eles devem ser úteis, relevantes e recheados de referências para fazer com que cheguem até você, e não o contrário.

    Para isso, aposte também em diferentes formatos de conteúdo. Para sair do óbvio, vale considerar vídeos, e-books, newsletters e infográficos à vontade.

    Quanto mais você conseguir juntar criatividade com informação de qualidade, mais todos têm a ganhar.

    3. Aumente o seu alcance

    Depois de investir tanto tempo e dedicação na produção de um conteúdo de qualidade, nada de encerrar o trabalho logo na sequência.

    A divulgação também tem um papel estratégico valiosíssimo para o seu negócio. Portanto, não restrinja seu conteúdo apenas a seu site ou blog.

    Nessas horas, as redes sociais são uma santa ajuda para gerar engajamento com o público, garantir mais visibilidade e fortalecer a sua marca. Vamos conhecer melhor as principais delas!

    Instagram
    Você sabia que o Instagram é a segunda rede social mais utilizada pelos brasileiros e tem 15 vezes mais interações que as outras? E se engana quem pensa que ela se limita apenas a exposição de fotos dos usuários.

    As marcas que postam regularmente no Instagram dispõe de inúmeros recursos interativos para atrair novos clientes em potencial, e o melhor: tudo muito rapidamente.

    Além disso, com a conta comercial, você consegue acompanhar facilmente a performance das suas postagens e mensurar seus resultados. Portanto, não deixe de dar uma boa explorada no Instagram.

    Facebook
    O Facebook tem hoje mais de 2,4 bilhões de usuários. Pessoas e empresas de todo o mundo estão lá pesquisando e produzindo conteúdo de qualidade, e você também deveria estar.

    Garanta postagens frequentes, incentive comentários, curtidas e compartilhamentos. Veja com que velocidade a sua marca pode se expandir sem qualquer limite de alcance.

    YouTube
    O YouTube é a plataforma de vídeo mais acessada no mundo inteiro: com quase 2 bilhões de usuários ativos atualmente – e contando!

    Isso porque o público adora um conteúdo nesse formato. Vídeos geram identificação, empatia e, muitas vezes, facilitam o entendimento.

    Então, deixe a timidez de lado e, em vez de apenas compartilhar conteúdos multimídia, produza também seu próprio material no YouTube para ganhar o coração e a confiança da sua audiência.

    Há youtubers famosos que garantem que nunca gastaram um centavo sequer com o impulsionamento dos seus vídeos.

    Conclusão

    Aumentar o tráfego orgânico está entre os grandes objetivos de 10 a cada 10 empresas que entendem a importância do marketing digital. E não é à toa.

    Quanto mais visitantes você consegue atrair de forma natural, mais autoridade e visibilidade ganha o seu site. Isso também significa um número maior de conversões e vendas.

    Tudo isso sem que você precise investir grandes quantidades de dinheiro, nem contar com prazo de validade para que seu link se posicione entre os primeiros lugares nas pesquisas.

    Mas também não vá pensando que seu tráfego orgânico poderá se multiplicar assim, da noite para o dia. Para chegar lá, é preciso tempo, dedicação e conhecimentos básicos de otimização para manter sempre o seu site em alto nível.

    Veja também:

    Como Aumentar o Tráfego Orgânico do Site em 5 Passos Simples via Neilpatel

    Postado por Meme Digital | Agência de Marketing Digital & Desenvolvimento Web Campinas/São Paulo.
    Fotos/Reprodução

  • EmMarketing Digital

    O papel dos links patrocinados em sua estratégia de conteúdo

    Não é segredo que, atualmente, uma das melhores formas de fazer com que a sua empresa seja encontrada por potenciais clientes é através da internet. As opções de visualização são diversas, contudo, sabemos que a metodologia de Inbound Marketing é a melhor maneira de atrair potenciais clientes, pois leva em conta o comportamento do consumidor, suas necessidades e dores. Neste sentido, o Marketing de Conteúdo corresponde a aproximadamente 90% da estratégia, segundo a HubSpost, e por isso deve ser utilizado pelas empresas que desejam ganhar visibilidade na internet.

    Uma estratégia de conteúdo é composta por diversos elementos e hoje vamos falar sobre um deles: os links patrocinados. Em específico, no post de hoje, vamos abordar o papel do link patrocinado em sua estratégia de conteúdo. Vamos lá?

    O que é link patrocinado?

    O link patrocinado é um recurso muito importante e extremamente útil para as empresas que desejam estar presentes na internet, ganhar visibilidade e atrair tráfego para o seu site ou blog.

    Se você já fez alguma busca no Google, você deve se lembrar dos primeiros links que aparecem como opção para serem clicados, no topo da busca. Esses são o que chamamos de links patrocinados.

    Eles levam esse nome porque são vendidos pelo Google, em um formato de leilão, para que você escolha as palavras-chave que mais combinam com o seu negócio e a oferta em questão e então apareçam nas buscas de quem digitar essas palavras-chave exatas. Neste cenário, quanto mais desejadas forem as palavras-chave, mais caros serão os lances para obtê-las.

    Se você der um lance por determinada palavra-chave e ganhar o leilão, isso significa que quando um usuário digitar essa palavra-chave, o seu link aparecerá acima de todos os outros, até mesmo na busca orgânica (não paga).

    Como funciona o Google AdWords?

    Existem diversos locais onde você pode testar sua campanha de link patrocinado, como o Facebook, YouTube, Instagram e outras plataformas e mídias sociais. Contudo, os links patrocinados mais utilizados ainda são os da plataforma do Google AdWords. Por esse motivo, separamos um tópico para explicar como essa plataforma funciona.

    O-papel-dos-links-patrocinados-em-sua-estratégia-de-conteúdo

    Conforme afirmamos anteriormente, provavelmente você já fez uma busca no Google. Este é o motor de busca mais utilizado ao redor do mundo. Além disso, com o Google AdWords, a compra de palavras-chave permite diversas maneiras de segmentação de anúncios para alcançar todas as personas de sua estratégia de conteúdo. Dessa maneira, você irá atrair apenas potenciais consumidores.

    É importante ressaltar que o Google separa as agências e profissionais confiáveis – que irão gerenciar os seus links patrocinados – dando a eles uma certificação. Para distingui-los, é só observar os links que aparecem na página principal com uma barra de cor diferente, bem no topo. Além disso, também existem os sites parceiros, que podem aparecer em diversos lugares, dependendo do tipo de anúncio escolhido.

    Na hora de traçar uma campanha de link patrocinado, é preciso ater-se ao objetivo principal para conseguir buscar as palavras-chave ideais para o seu negócio. Destaca-se aqui a necessidade de levar em conta sua estratégia de conteúdo, as palavras-chave que você já utiliza e suas personas.

    Quais as principais modalidades de link patrocinado?

    Existem três modalidades principais quando se fala em link patrocinado. E cada uma possui suas singularidades e benefícios. Por isso, é importante entender um pouco melhor sobre cada uma delas antes de bolar sua campanha.

    CPC (Cost Per Click, ou custo por clique)

    Essa é a forma mais utilizada, pois o anunciante paga o preço estipulado por clique no anúncio. No Google AdWords, esse preço é estipulado pelo sistema de leilão, tendo um valor máximo, mas que não é obrigatório.

    Uma das vantagens dessa modalidade está na visibilidade, que é alta. Além disso, o anunciante só paga para quem clicar no anúncio, de fato.

    Essa modalidade deve ser escolhida pelo anunciante que tem como objetivo a conversão em compra, ou seja, o clique irá enviar o usuário para um formulário a ser preenchido.

    CTR (Click Through Rate, ou taxa de cliques)

    Essa modalidade representa a porcentagem de pessoas que clica em seu anúncio. É utilizada por anunciantes que desejam chamar a atenção da audiência para alguma peça publicitária ou algum conteúdo específico, levando o público a ter mais informações e detalhes sobre o assunto.

    Essa é uma boa opção para quem deseja atingir usuários que já estão na fase final do funil, prestes a tomar sua decisão de compra e estão buscando tirar algumas dúvidas finais.

    CPA (Cost Per Action, ou custo por ação)

    Essa modalidade permite calcular mediante a conversão. Ela visa conversão em venda, e uma das vantagens é que a campanha foca na ação de escolha do anunciante. Além disso, o investimento é proporcional ao resultado obtido, potencializando o retorno.

    Nesse tipo de modalidade, o pagamento só vai ocorrer se o usuário fizer a ação deseja. Ou seja, se o seu objetivo é que ele preencha o cadastro, o pagamento será em cima dos cadastros realizados. Ela é bastante utilizada em parcerias e programas de afiliados.

    Por que investir em link patrocinado?

    O link patrocinado é essencial em sua estratégia de conteúdo, pois ele potencializa a visibilidade do valor que você gera através de e-books, webinars e outros materiais ricos. Além disso, ele alavanca a visibilidade de ofertas e promoções e ajuda na conversão de leads ao solicitar inscrições e cadastramentos.

    O-papel-dos-links-patrocinados-em-sua-estratégia-de-conteúdo

    Para uma marca ser vista, ela precisa estar nos mecanismos de busca, principalmente no Google. O Marketing de Conteúdo por si só auxilia – e muito – na busca orgânica, mas sabemos que uma boa estratégia de Inbound Marketing é um mix de ações, ou seja, um equilíbrio entre mídia paga e orgânica.

    Sua empresa precisa investir na visibilidade, pois quem não é visto não é lembrado. E ao optar por não investir em um link patrocinado, você pode estar desperdiçando a chance de converter diversos leads em consumidores fieis da sua marca. Além disso, seu concorrente pode estar agora mesmo participando de um leilão por uma palavra-chave que poderia ser sua e com isso, atraindo mais visitantes e gerando novos negócios.

    Qual o papel do link patrocinado em sua estratégia de conteúdo?

    Agora que entendemos o que é um link patrocinado, suas modalidades, como funcionam e sua importância, é fundamental compreender o papel do link patrocinado em sua estratégia de conteúdo.

    A metodologia de Inbound Marketing não pratica ações isoladas, todas elas sempre estão em sintonia, conversando entre si. E com o link patrocinado associado ao conteúdo, não é diferente.

    Muitas empresas, contudo, apesar de compreenderem a importância no link patrocinado, não o praticam da forma correta, cometendo alguns erros, citados pela HubSpot, como:

    • Tráfego a qualquer custo e a partir de qualquer canal, sem foco. Dessa maneira, não são gerados leads qualificados e não é possível fazer uma nutrição de leads assertiva.
    • Foco apenas na venda. Nesse caso não há sinergia entre a campanha de link patrocinado e a estratégia de conteúdo, resultando em um baixo ROI. Você sabe que o conteúdo precisa ser engajador e criar valor para os clientes, por isso não os desperdice em um link patrocinado com um discurso de vendas puro.

    Uma campanha de link patrocinado que traga resultados precisa identificar as palavras-chave relevantes para a estratégia de conteúdo e para a estratégia de Inbound Marketing como um todo, pensando nos possíveis resultados de conversão, além de avaliar o custo de aquisição do cliente – ou seja, qual a melhor modalidade de link patrocinado e elaborar um budget mensal para esse elemento da estratégia – o link patrocinado.

    Assim como no conteúdo, o link patrocinado precisa de tempo e dedicação para apresentar resultados positivos.

    Segundo a HubSpot, mais de 40% dos cliques vão para os três primeiros resultados do Google. Isso quer dizer que o link patrocinado domina o tráfego dos visitantes. Entretanto, se o seu conteúdo não for relevante e nem útil para tais visitantes, não haverá conversão. E quando falamos de conteúdo, estamos nos referindo desde o conteúdo da peça publicitária até o conteúdo da página de redirecionamento. Todo conteúdo importa.

    Além disso, atualmente os mecanismos de busca estão dando preferência para o link patrocinado, deixando os resultados orgânicos com apenas 14,8% do tráfego, enquanto o link patrocinado domina com 85,2%.

    Isso quer dizer que para montar uma estratégia de conteúdo efetiva, você deve pensar no link patrocinado como um dos pilares. Ele será o chamariz para o seu conteúdo e o primeiro contato do visitante com seu negócio e a sua solução, por isso precisa ser bem pensado e elaborado. Entretanto, um não funciona sem o outro. É uma via de mão dupla. Por este motivo, ele está inserido dentro da sua estratégia de conteúdo e não é uma ação isolada. Sua estratégia precisa estar afinada com as necessidades e dores do seu público-alvo, assim como todos os estágios do funil de vendas.

    Outro ponto a ser considerado é a otimização do conteúdo das landing pages (para onde o usuário será direcionado). Para isso, alinhe seu link patrocinado à sua landing page. Você pode fazer isso utilizando o mesmo texto da descrição do seu anúncio no primeiro parágrafo da sua página de destino. Além disso, utilize o mesmo título do link patrocinado no título da sua landing page. Conforme Neil Patel, isso deixará o link patrocinado e a landing page alinhados na visão do Google, tornando-o mais relevante e de qualidade.

    O-papel-dos-links-patrocinados-em-sua-estratégia-de-conteúdo

    Por fim, uma ótima dica é aproveitar o aumento do tráfego para fazer testes. Ao realizar campanhas de link patrocinado dentro de uma estratégia de Inbound Marketing, você pode fazer um monitoramento constante e ver o que está ou não funcionando na captação de leads, modificando o que for necessário em tempo real.

    Utilize essa vantagem para extrair dados riquíssimos com os relatórios oferecidos pelo Google AdWords e Google Analytics, por exemplo. Contudo, para isso, você deve refletir e escolher seus KPIs com sabedoria, ainda na fase de planejamento da campanha. Seja objetivo e pense no que realmente importa para o seu negócio. Pergunte-se, por exemplo: essa landing page me trouxe quantos cadastros? Ou então: quais os conteúdos mais visitados e mais lidos do meu blog?

    Esses dados tornarão possível a criação de novos conteúdos ainda melhores, mais relevantes e que colaborarão para a geração de mais leads qualificados, otimizando o desempenho de suas landing pages e aprimorando o ROI de sua campanha de link patrocinado.

    Veja também:

    O papel do link patrocinado em sua estratégia de conteúdo via ContentTools

    Postado por Meme Digital | Agência de Marketing Digital & Desenvolvimento Web Campinas/São Paulo.
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  • EmMarketing Digital

    Links Patrocinados – Por que anunciar em tempos de crise?

    Quando se fala em links patrocinados, a ferramenta do Google logo vem à cabeça. Pudera, além de ser uma ferramenta que conecta você com a plataforma de busca mais utilizada no mundo, potencializando o alcance da sua marca, o Google Ads agrega ainda outros benefícios.

    Quer saber quais são eles? Confira a lista abaixo:

    1. É fácil começar

    O Google Ads (antigo AdWords) não exige grande burocracia para que você comece a criar campanhas. Não é necessário contrato, o que permite que uma campanha comece e termine a qualquer momento, sem ter de cumprir prazos e sem a possibilidade de multas. Saiba mais sobre Links Patrocinados.

    2. O retorno é rápido

    Diferentes de estratégias como blog ou mídias sociais, que normalmente demandam um prazo maior para começar a mostrar resultados, campanhas de links patrocinados geralmente têm efeitos mais rápidos ou até imediatos.

    Links Patrocinados - Por que anunciar em tempos de crise

    3. O controle está na sua mão

    Os anúncios podem ser personalizados de forma que você escolha cada palavra utilizada, aumentando as chances de transmitir exatamente o que deseja. Saiba mais sobre Links Patrocinados.

    4. O anúncio atinge o público certo, na hora certa

    O Google Ads (antigo AdWords) tem uma grande capacidade de segmentação, o que ajuda a fazer com que suas campanhas cheguem ao seu público-alvo, aumentando as chances de conversão.

    5. É uma ferramenta bastante mensurável

    Nada de se perguntar se a campanha está dando certo: o Google Ads exibe dados e estatísticas que possibilitam acompanhamento da performance em tempo real. Saiba mais sobre Links Patrocinados.

    6. É uma ferramenta flexível

    Alterar as palavras-chave ou otimizar as técnicas de segmentação são opções disponíveis a qualquer momento. Isso faz com que você tenha a chance de corrigir eventuais erros, testar possibilidades e melhorar estratégias, apostando sempre no que funciona melhor para a sua empresa.

    Links Patrocinados - Por que anunciar em tempos de crise

    7. Ótimo custo-benefício

    No Google Ads (antigo AdWords) é possível começar campanhas com um baixo investimento, e não há grandes surpresas na conta. Você pode definir o quanto quer gastar, estipulando um orçamento para o anúncio. Além disso, você paga apenas pelos cliques que o anúncio recebe.

    8. Pagar pela ferramenta não gera dores de cabeça

    Você pode escolher o método de pagamento que preferir: boleto bancário, cartão de débito ou cartão de crédito. Saiba mais sobre Links Patrocinados.

    Veja também:

    Por que anunciar no Google Ads em tempos de crise? via Meu Negócio

    Postado por Meme Digital | Agência de Marketing Digital & Desenvolvimento Web Campinas/São Paulo.
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  • EmMarketing Digital

    11 Vantagens de Anunciar em Links Patrocinados

    Links patrocinados podem ser uma ferramenta simultânea à sua estratégia de marketing para aumentar os cliques orgânicos. Hoje as empresas procuram incentivar os cliques naturais, mas criar um caminho paralelo para aumentar a conversão é sempre bem-vindo, certo?

    Confira 11 benefícios dos links patrocinados para sua estratégia de marketing digital.

    1. Anunciantes aparecem para palavras-chave relevantes

    Dessa forma, fica mais fácil e rápido levar produtos e serviços ao seu público-alvo. Essa é a primeira vantagem em anunciar através de Links Patrocinados!

    2. Anunciante paga apenas por clique (CPC)

    Você só precisará pagar o valor equivalente ao número de cliques recebidos no seu anúncio. Outra vantagem em anunciar com Links Patrocinados!

    3. Valor do clique é determinado pelo mercado

    Uma espécie de leilão por cada palavra-chave define o valor do clique. Uma vantagem justa em anunciar através de Links Patrocinados.

    4. Segmentação regional

    Não importa se o seu público-alvo está em uma pequena cidade do interior ou espalhado em uma grande metrópole. O Google Ads vai encontrá-lo e exibir o seu anúncio. Bastante útil, não?

    5. Fácil acompanhamento resultados

    Links patrocinados oferecem métricas avançadas para que você possa estar sempre por dentro da performance dos seus anúncios.

    6. Remarketing

    Os anúncios podem ser expandidos para outras plataformas de acordo com o perfil do usuário na web, como Gmail, rede de display, etc. Essa vantagem do link patrocinado é praticamente uma segunda chance de venda!

    7. Branding

    Quanto mais cliques seu anúncio recebe, mais visibilidade seu site acumula e, consequentemente, mais fortalecida é a sua gestão da marca.

    8. O principal formato de anúncio para E-commerce

    Para os comércios online, os links patrocinados mais eficientes aparecem no formato de Google Shopping.

    9. Empresas de todos os tamanhos

    Das micro empresas, pequenas startups até as multinacionais: qualquer empresa pode se beneficiar com o Google Ads. Isso porque é possível investir desde valores baixos até cifras milionárias em campanhas.

    Vantagens de Anunciar em Links Patrocinados
    Algo aparentemente tão suave que move uma engrenagem completa! #LinkPatrocinado

    10. Relatórios de links patrocinados

    A ferramenta oferece um relatório completo com a performance dos seus anúncios. Tudo para que você possa sempre aprimorar suas estratégias com base em documentos sólidos, e não achismos.

    11. Vendas!

    O usuário que clica no anúncio é aquele que já sabe o que quer comprar, e está muito próximo de realizar essa ação. Essa é, sem dúvida, a maior vantagem do link patrocinado!

    O que você deve considerar antes de usar links patrocinados

    Acredito que você já está esteja convencido do que os links patrocinados podem fazer por você. Então, se decidir ir em frente com essa estratégia, tenha certeza de checar alguns fatores importantes antes. Entre eles, destaco os seguintes:

    Custos envolvidos

    Que os links patrocinados têm um ótimo custo-benefício e podem trazer bons resultados até com baixos investimentos, isso muita gente já sabe.

    Mas é sempre bom avaliar que, obviamente, cada custo envolve um tempo médio para que os resultados cheguem até você. Portanto, determine um valor que possa corresponder às suas expectativas de acordo com o tempo esperado.

    Vantagens de Anunciar em Links Patrocinados
    Algo aparentemente tão suave que move uma engrenagem completa! #LinkPatrocinado

    Tempo de retorno

    Uma das principais características envolvendo os links patrocinados é o retorno rápido dos investimentos. Mas, é claro, isso também vai depender da sua estratégia. Via de regra, quanto mais você investir, mais rapidamente você alcança resultados significativos.

    Variedade de canais

    Aqui o pensamento é o mesmo. Quanto mais canais você utilizar, maiores as chances de retorno. Considere fazer essa variação.

    Embora o Google seja o queridinho de todos nós, buscadores como Bing, por exemplo, também podem garantir resultados satisfatórios, justamente pela baixa concorrência.

    Além disso, anunciar em redes sociais e redes de display também são excelentes opções para potencializar seus resultados.

    Conteúdo especializado

    Antes de criar a sua campanha, procure entender como funciona cada canal para produzir conteúdos adequados para os seus anúncios.

    Seja no Facebook, Instagram, Google ou qualquer outra plataforma, é importante que o anúncio seja atrativo, bem escrito e esteja relacionado com as palavras-chaves certas.

    Quanto mais você se preparar com conteúdos especializados sobre o assunto, maiores as chances de conversão em sua estratégia.

    Links Patrocinados: O Que São e Como Fazer Uma Campanha de Sucesso via Neilpatel

    Veja também:

    Postado por Meme Digital | Agência de Marketing Digital & Desenvolvimento Web Campinas/São Paulo.
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  • EmMarketing Digital

    Links Patrocinados – O Que São e Porque Usá-los

    Você está insatisfeito com os resultados dos cliques orgânicos da sua campanha de marketing? Será que investir em links patrocinados é a melhor escolha?

    O marketing digital é um mundo razoavelmente novo, com inúmeros cenários possíveis.

    Por mais que você construa um planejamento detalhado e analise todas as variáveis, nem tudo acaba se tornando realidade.

    Afinal, lidar com a reação das pessoas é sempre um caminho instável. Mas não desanime.

    Se você conhecer seu público e entender qual método pode impactar mais o seu cliente, construir uma campanha de marketing eficiente será mais fácil. E aumentar as variações de abordagem pode ser uma boa opção.

    Links patrocinados podem ser uma ferramenta simultânea à sua estratégia de marketing para aumentar os cliques orgânicos.

    Hoje, as empresas procuram incentivar os cliques naturais, mas criar um caminho paralelo para aumentar a conversão é sempre bem-vindo, certo?

    Quero mostrar neste artigo tudo o que você precisa saber para usar links patrocinados e aumentar a sua taxa de conversão. Além de dar algumas dicas extras que você, com certeza, vai querer descobrir.

    Vamos lá? Boa leitura!

    O Que São Links Patrocinados?

    Você, com certeza já se deparou com links patrocinados na internet, seja nas redes sociais ou nas suas pesquisas nos buscadores.

    Links patrocinados, nos buscadores, são aqueles primeiros resultados que aparecem ao pesquisar sobre determinado assunto e, logo abaixo, são sinalizados como “patrocinados” ou com a palavra “anúncio” ao lado do título.

    Em algumas pesquisas, eles também podem aparecer na lateral direita do seu monitor, assim como os links patrocinados dentro do Facebook.

    Já no Instagram, eles aparecem na aba do feed.

    Por exemplo, se você procurar por aulas de inglês no Google, vai encontrar a seleção abaixo:

    Links-Patrocinados-O-Que-São-resultado-de-pesquisa-google

    Como o Google mesmo identifica, são anúncios pagos que são expostos em determinados lugares.

    Essa é a forma visual que você já está acostumado a ver. Mas, há algum tempo surgiram os links patrocinados nas redes sociais.

    Você já reparou que, depois de entrar em determinada loja online ou procurar por algum produto, ao acessar suas redes sociais, itens semelhantes aparecem no seu feed?

    Pois é! Esses são os links patrocinados das redes sociais.

    Links-Patrocinados-O-Que-São-post-patrocinado-instagram

    Hoje, as duas redes que mais se utilizam dessa ferramenta de anúncio são o Facebook e o Instagram.

    E o valor que cada anunciante desembolsa está ligado diretamente com a escolha da palavra-chave para aquele link patrocinado.

    Afinal, quanto mais genérica é a palavra-chave, mais custoso será financiar esse anúncio.

    Você é quem decide qual método usar e qual o valor inicial vai investir.

    Qual a origem dos links patrocinados?

    Para entender melhor o funcionamento dos links patrocinados, vamos antes voltar alguns anos no tempo para descobrir como tudo começou.

    Foi em 1998 a primeira vez que os links patrocinados foram usados na internet.

    O conceito foi desenvolvido pelo empresário Bill Gross, que, na época, havia fundado a empresa GoTo.com.

    Nesse contexto, a ideia dos links patrocinados era mais ou menos a mesma que adotamos nos dias de hoje.

    Links-Patrocinados-O-Que-São

    Ou seja, depois de definir o valor da campanha, o anunciante deveria pagar um determinado custo a cada clique efetuado pelo usuário (vem aí a métrica CPC – Custo Por Clique).

    Assim como acontece atualmente, esse custo era decidido por meio de leilão das palavras-chave.

    Já em 2001, o Google ofereceu um acordo de 300 milhões de dólares para adquirir a patente dos links patrocinados – uma bagatela, se pensarmos no poder dessa ferramenta para que ele se tornasse o ícone que é hoje.

    Um ano depois, o site “Cadê?” da empresa Yahoo também passou a trabalhar com links patrocinados no seu buscador.

    Em 2005, foi a vez do provedor UOL lançar seus links patrocinados.

    Parece que foi há muito tempo – e de fato, foi, se pensarmos que 15 a 20 anos na atual era digital representam mesmo uma eternidade.

    O que são links patrocinados no Facebook?

    Links patrocinados no Facebook são os anúncios pagos gerenciados pela plataforma e fundamentais para qualquer estratégia de marketing digital.

    Primeiro, porque todo mundo está no Facebook.

    E não é exagero, já que há 2,4 bilhões de usuários ativos na plataforma, de acordo com o Statista.

    Em segundo lugar, porque, por meio de algoritmos super inteligentes e avançados, o Facebook Ads oferece opções extremamente segmentadas para você atingir seu público-alvo.

    Com a ferramenta, você consegue exibir seus anúncios de acordo com as preferências e comportamentos de cada usuário, poupando um tempo precioso para a sua empresa.

    E tem mais: quem anuncia no Facebook pode ainda expandir o mesmo conteúdo para o Instagram, Messenger e sites parceiros.

    Uma bela oportunidade, não é mesmo?

    Como fazer um link patrocinado no Google?

    Se você já se convenceu da importância dos links patrocinados para impulsionar os seus negócios, chegou a hora de entender como colocar tudo isso em prática.

    São três etapas, basicamente.

    Falo sobre elas agora:

    1. Defina um objetivo claro

    O que deseja atingir com sua campanha? Para facilitar, o Google oferece algumas opções, como:

    • Receber mais ligações na sua empresa
    • Atrair mais visitantes na loja física
    • Gerar tráfego para seu site

    Para cada objetivo escolhido, o Google fornecerá as ferramentas mais adequadas.

    2. Decida onde quer anunciar

    Para que lugares do Brasil ou do mundo você quer exibir seu anúncio?

    De interesse local até global, o Google vai saber direcionar seu conteúdo para as pessoas certas.

    3. Crise sua mensagem

    Resuma em poucas palavras o que sua empresa ou produto tem de melhor.

    Aqui, você também pode adicionar imagens ou banners para criar um anúncio ainda mais atrativo.

    4. Defina seu orçamento

    Um orçamento mensal poderá ser ajustado toda vez que você desejar.

    5. Publique o anúncio

    Depois de cumprida todas as etapas anteriores, é só publicar o seu material.

    Seus anúncios serão exibidos de acordo com as suas preferências, e terão a opção de aparecer no buscador Google, no Google Maps e em sites parceiros.

    Por último, você só vai precisar pagar o equivalente ao número de cliques dos usuários em seus anúncios.

    Links-Patrocinados-O-Que-São

    Como fazer links patrocinados no Instagram?

    Também é possível anunciar no Instagram. A grande vantagem do Instagram Ads, além de mirar 1 bilhão de usuários, são os vários recursos que a plataforma oferece para editar seu anúncio.

    Entre eles, estão vídeos, fotos e opções interativas para chamar a atenção do usuário.

    Se você já tem seu perfil comercial no Instagram vinculado ao Gerenciador de Negócios do Facebook, pode começar a sua campanha em alguns passos simples.

    Vamos a eles!

    1. Escolha o objetivo da campanha

    Para isso, você deverá acessar o Gerenciador de Anúncios, na sua página comercial do Facebook.

    Assim como no Google Ads, esses objetivos podem variar de acordo com seus interesses, o que inclui:

    • Alcance
    • Envolvimento
    • Leads.
    • E por aí vai.

    2. Defina as suas preferências

    No mesmo painel, você poderá escolher o orçamento, público-alvo, imagens, textos e incluir o seu CTA (call to action), a chamada à ação

    Lembre-se de que as imagens são os itens mais valorizados no Instagram, e, se não forem atraentes, o público pode simplesmente passar reto sem pensar duas vezes.

    3. Escolha o local de veiculação do anúncio

    Basta selecionar a opção “Feed do Instagram”.

    Depois, é só ficar de olho e monitorar bem de perto o andamento da sua campanha.

    A boa notícia é que, tanto o Google quanto o Facebook e o Instagram Ads, oferecem métricas super completas para esses fins.

    Links-Patrocinados-O-Que-São

    Por que usar links patrocinados na sua estratégia digital?

    Não sei você, mas eu simplesmente não consigo mais imaginar a minha vida hoje em dia sem o Google. E tenho certeza que muita gente também não.

    É para esse buscador que as pessoas recorrem quando querem fazer uma pesquisa, decidir um lugar para ir ou onde fazer uma boa compra.

    Mas se, por um lado, o Google é um prato cheio para as empresas, por outro, ganhar visibilidade de forma orgânica e competir com marcas maiores pode ser um desafio muito difícil de ser superado.

    É por isso que os links patrocinados são tão importantes.

    Além de destacarem os seus anúncios entre os primeiros lugares do buscador, eles são exibidos para as pessoas certas e nos locais certos.

    Links Patrocinados: O Que São e Como Fazer Uma Campanha de Sucesso via Neilpatel

    Veja também:

    Postado por Meme Digital | Agência de Marketing Digital & Desenvolvimento Web Campinas/São Paulo.
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    Meu anúncio não vende: 6 estratégias para virar o jogo no Google Ads

    Esse é um problema que pode acometer tanto quem começou a anunciar agora no Google Ads, quanto quem está há anos investindo na plataforma. Uma das dúvidas mais comuns que aparecem no meu canal do YouTube ou no meu Instagram é a seguinte: Adriano, o meu anúncio não vende! O que eu faço?

    Algumas situações que encontro:

    1. A taxa de cliques do anúncio é alta, mas não ele não vende.
    2. O anunciante investiu R$200 em campanhas no Google Ads, mas não gerou conversões.
    3. O anunciante investiu R$1000 em campanhas no Google Ads, está anunciando há uma semana, mas não fez uma única venda.

    E por aí vai. O que será que você está fazendo errado? Será que é o seu anúncio? Será mesmo que você não sabe configurar uma campanha corretamente?

    Para todos que me fazem essa pergunta e para todos aqueles que precisam resolver esse problema, esse artigo é para vocês. Respire fundo e venha descobrir o que pode estar minando as suas vendas no Google Ads.

    1. Não existe um erro absoluto no Google Ads

    Essa é a primeira coisa que você precisa entender sobre possíveis erros no Google Ads. Não existe um erro absoluto e geral que as pessoas cometem e que as impedem de vender no Google Ads.

    O anúncio que não vende pode ter inúmeras causas e também pode ser um processo natural de construção da sua inteligência de campanhas.

    E é por esse motivo que, muitas vezes, fica quase impossível olhar uma campanha por cima e dizer: você está cometendo esse erro. Ou você está fazendo tal coisa errada.

    É claro que, em alguns casos, é possível ver de longe alguma configuração mal executada na sua campanha. Pode ser que você esteja anunciando para uma palavra-chave que não tem nada a ver com o seu produto ou serviço, por exemplo.

    Mas se você é alguém que já estudou Google Ads, que já assistiu aos vídeos que disponibilizo no meu canal do YouTube e tem certeza de que está fazendo tudo minimamente certo, esse dificilmente será o seu caso.

    E se o problema não estiver no Google Ads?

    Depois de entender que não existe um erro absoluto que você pode estar cometendo no Google Ads, é hora de analisar ponto por ponto o que está dando errado.

    É hora de dar um passo para trás e se perguntar: e se o meu problema não for as campanhas no Google Ads, mas a minha estratégia de Marketing?

    O seu concorrente pode estar com uma oferta melhor. O seu mercado inteiro pode estar com uma oferta melhor. O seu produto pode ser o mais caro do mercado, por isso ele até gera cliques, mas o anúncio não vende. O seu possível cliente encontrou uma alternativa mais barata em outro anúncio, no do concorrente.

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    Entenda que existem outras variáveis que não são necessariamente sobre Google Ads que podem afetar a performance dos seus anúncios. Vamos aprofundar essa discussão para entendermos porque é que o seu anúncio não vende.

    2. O seu anúncio não vende porque ele não está direcionado para o fim do funil

    Primeiro questionamento: você tem certeza de que criou um anúncio para fim de funil?

    Se você não sabe o que a expressão “fim de funil” significa, vou simplificar as coisas: você criou um anúncio para pessoas que estão prontas para realizar uma compra?

    Esse é um erro comum em campanhas no Google Ads. Geralmente, o anunciante cria uma campanha por si mesmo, faz a configuração correta, usa as palavras-chaves certas e cria o anúncio perfeito.

    Mas ainda assim esse anúncio não vende.

    Pode ser que a sua palavra-chave seja relevante para o seu produto ou serviço, mas talvez ela não seja relevante para o momento de compra do usuário. Vou dar um exemplo prático para que essa informação fique mais clara.

    Identificando palavras-chave de fim de funil

    Imagine que uma pessoa esteja procurando no Google por uma câmera Canon T6i. Ela digita na barra de pesquisa a seguinte palavra-chave: canon t6i é bom.

    Se você acha que essa é uma palavra-chave correta para o momento de compra, é hora de rever a sua estratégia. Quem busca por termos como “é bom”, “como funciona” e similares não está necessariamente interessado em realizar uma compra. Esse usuário está apenas buscando informações sobre o produto, ele está no momento de consideração da compra.

    Se ele encontrar informações sobre a câmera que o convençam de que, sim, essa é uma câmera boa, o próximo passo que ele dará vai ser o de procurar por palavras-chave como canon t6i preço ou canon t6i onde comprar. Essas sim são palavras-chave para o fim do funil, para o momento de compra. Elas indicam, sem sombra de dúvidas, que o usuário está interessado na compra e apenas nela.

    Se você já identificou que está cometendo esse erro em suas campanhas, recomendo que você assista ao curso gratuito de palavras-chave. Nele, explico em detalhes o que falei aqui de forma resumida. É gratuito, então não tem desculpa para não assistir ao curso, aplicar o conhecimento e gerar mais resultados, ok?

    Enquanto o seu usuário não entender que precisa verdadeiramente de um produto ou serviço, enquanto ele não decidir comprar o produto ou serviço, ele não estará no momento de compra.

    Portanto, anuncie para as palavras-chave que demonstrem essa certeza e não naquelas que demonstram interesse.

    3. Você possui uma estratégia coerente de marketing?

    O Marketing é a ponte entre quem quer comprar e quem está vendendo. Não adianta aprender a criar anúncios, a definir palavra-chave, a definir orçamento e não ter uma estratégia de marketing que seja efetiva para te posicionar no mercado. Dessa forma, o seu anúncio não vende mesmo.

    É preciso ter uma avaliação correta do seu seu nicho para saber como se diferenciar.

    Ao decidir fazer uma compra, o consumidor não entra em contato apenas com o seu produto ou serviço. Ele entra em contato com os seus concorrentes também.

    Eu vejo muito empresário de e-commerce que acabou de entrar no mercado e me diz: pô, Adriano, o meu anúncio está aparecendo no Google, mas não vende.

    Mas se eu fizer uma pesquisa no Google pelo produto ou serviço dessa pessoa, eu descubro que o que ela tem a oferecer é o produto mais caro de todos, o frete é o mais caro de todos e o prazo de entrega é o mais demorado de todos.

    A pergunta muda de figura: por que alguém compraria de você? A sua estratégia de marketing, de negócio, está desalinhada.

    Estudo de caso: iFood

    Você provavelmente já ouviu falar no iFood, aplicativo que oferece delivery de restaurantes. Eu uso muito esse app e toda vez que entra um restaurante novo na lista, percebo que ele oferece um preço abaixo de todos os outros e com frete gratuito.

    Esse restaurante sabe que para competir com a clientela dos outros restaurantes, que já estão no iFood há tempos, ele precisa de uma estratégia.

    A pergunta é: por que eu compraria de você? Nunca vi a sua loja virtual. Nunca vi seu site, nunca ouvi falar sobre você. Por que eu vou deixar de comprar em uma loja de varejo conhecida, por exemplo, para comprar de você?

    Existem vários ramos, vários nichos, em que os novatos precisam entrar com uma estratégia de branding para que as pessoas conheçam a empresa, para que as pessoas confiem em você, e para que depois elas comprem.

    E está aí o exemplo do iFood que não me deixa mentir. Eu já confio no iFood. Pode ser que o restaurante novo não tenha nenhuma avaliação, e isso conta como um ponto negativo para o consumidor. Mas se o preço está mais barato do que os outros e o frete está gratuito, sabe o que eu penso? Vou experimentar.

    4. Você passa confiança aos seus usuários?

    Esse item também pega muito anunciante no pulo. E pode ser um dos principais motivos pelo qual o seu anúncio não vende. Você passa confiança para os seus futuros clientes?

    No item anterior, discutimos sobre as exigências básicas do seu mercado. Eu até usei o exemplo do iFood. Eu vejo uma lista com dez restaurantes no app, todos com 4,7, 4,8 estrelas, e a avaliação máxima é 5 estrelas. Restaurantes com ótimas avaliações. E aí eu vejo o seu estabelecimento, sobre o qual eu nunca ouvi falar, com o mesmo preço de restaurantes que eu já sei que atendem às minhas necessidades.

    Por que eu um usuário arriscaria fazer um pedido no seu restaurante? Ele definitivamente vai pedir no que é mais seguro. Por esse motivo, você precisa de uma estratégia boa de marketing, para sobressair aos concorrentes.

    Mas vamos imaginar que você, dono de um e-commerce, criou uma boa estratégia para driblar os seus concorrentes. Você oferece frete gratuito e 30% de desconto — você conseguiu criar uma estratégia tão boa, que até mesmo quem não é seu cliente pensa: vou dar um voto de crédito para essa empresa.

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    O seu anúncio seduz o usuário e ele dá um clique para saber mais sobre o seu produto ou serviço. Mas quando ele entra no seu site, ele se surpreende. E de maneira negativa.

    O site não passa o mínimo de confiança. Imagens com erro de tratamento, imagens esticadas, inúmeras cores diferentes, sobreposições de texto… o seu site parece estar pronto para o Carnaval.

    Um site desse naipe não passa confiança. E esse pode ser um dos grandes motivos pelos quais o seu anúncio não vende. Quando os clientes entram no ambiente online da sua empresa, eles não se sentem seguros.

    Avalie o seu site

    Analise o seu site. Veja se a sua comunicação visual passa o mínimo de coerência e segurança para o seu público. Se você não consegue avaliar de forma imparcial, talvez seja melhor pedir para outra pessoa. Conselho sério de quem se preocupa com você: não peça opinião de quem não tem coragem de olhar nos seus olhos e dizer que o seu site é amador.

    Eu lembro de uma aula ao vivo com alguns alunos do Máquina de Tráfego e Conversão, o meu treinamento em Google Ads, em que falei à um deles: posso dar a minha opinião sincera sobre o seu site? E foi isso o que eu disse:

    “Lembre-se de que o que eu estou falando é para o seu bem. O seu site parece amador. Eu nunca compraria com você. No Brasil, os usuário já possuem o pé atrás com transações online em sites profissionais porque muitas pessoas são vítimas de golpe pela internet. Imagina em sites amadores!”

    Analise seu site e veja se ele se enquadra na descrição acima. Se a resposta for positiva, é hora de reavaliá-lo.

    5. Faça uma análise dos seus concorrentes

    Esse ponto reforça os pontos anteriores. Você já olhou verdadeiramente os seus concorrentes?

    Não estou falando sobre o concorrente total, sobre a lista completa de concorrentes. Mas sim sobre aqueles que estão sempre brigando com você nos anúncios.

    Não sei se você sabe, mas você e os seus concorrentes estão a um clique do usuário.

    Vamos continuar com o exemplo da câmera Canon. Se um usuário com intenção de compra fizer uma busca no Google, você acha que ele vai comprar um equipamento tão caro clicando apenas no primeiro anúncio que surgir na sua frente?

    Acho que não.

    Ele vai clicar em um anúncio e analisar a oferta. Depois, vai clicar no próximo anúncio. E assim por diante. Nesse cenário, eu te pergunto: como está a sua oferta?

    Você pode estar pensando o seguinte: Adriano, você está me dizendo que só se eu tiver o melhor preço, com o frete mais rápido e com o frete gratuito é que o meu anúncio vai vender?

    Não é isso. Mas existem mercados e mercados. O usuário que quer um produto e zela pela qualidade não se importa em pagar um preço diferenciado.

    A pergunta que eu faço é: como as coisas funcionam no seu mercado? O cliente tem a opção de barganhar o preço? Algumas pessoas usam a estratégia de colocar o preço um pouquinho mais alto, mas o frete é gratuito. Isso ganha o cliente.

    O que você não pode é simplesmente ignorar o cenário total, como se o seu cliente não tivesse o poder de conhecer você e os outros com alguns cliques. Você está a um clique do outro concorrente. Então você precisa olhar para o mercado.

    Muitas pessoas me dizem: Adriano, não consigo vender. Eu falo: vamos usar o Google para visualizar a sua oferta. E, geralmente, eu encontro todos os concorrentes dessas pessoas fazendo ofertas melhores do que elas.

    Você não está dando motivos para o seu público comprar de você.

    6. Reforce a mensagem do seu anúncio

    O último ponto que eu quero levantar aqui é: o seu site reforça a mensagem pela qual você trouxe o usuário? Vou explicar.

    Às vezes você chama a atenção de um usuário por meio de um texto persuasivo no anúncio. Ele se interessa e decide clicar. Mas, quando ele faz isso, cai em um site com um conteúdo totalmente diferente daquele que ele viu no anúncio.

    Imagine o seguinte: você está em busca de um curso de Google Ads. Faz a busca no Google e vê um anúncio com a seguinte chamada: “Você quer aprender Google Ads? Clique aqui.”

    É exatamente o que você está procurando, então você clica.

    Mas quando você chega o site da empresa, tudo o que encontra são informações sobre o curso de Facebook Ads. Você provavelmente ficará frustrado. Afinal, não era isso o que estava procurando.

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    A situação que descrevi acima é bem comum entre sites que estão anunciando no Google. Tem muitas empresas que anunciam e levam o usuário para a página inicial e não para a página de produto. Pior: tem gente que ainda perde tempo levando o usuário para uma página de “boas-vindas ao nosso site”.

    Não cometa esse erro.

    Se o usuário clicou no anúncio sobre um produto específico, ele quer cair na página que dê mais detalhes sobre esse produto específico. Se ele entrar no seu site e, em cinco segundos, não entender se está no lugar certo, sabe o que vai acontecer?

    Ele vai fechar o seu site e clicar no próximo anúncio para ver se, dessa vez, ele encontra aquilo que está procurando.

    Quantas vezes eu já não vi sites que anunciam uma coisa e levam o usuário para uma página que não tem nada a ver com o anúncio? Ou que fale brevemente sobre o produto? O usuário quer informações detalhadas, foi por isso que ele escolheu você entre todos os outros. Não o decepcione.

    Conclusão

    Nesse artigo você descobriu quais são os principais erros de um anúncio que não vende no Google Ads. Ele até recebe cliques, mas não gera conversões.

    Não existe uma regra ou fórmula absoluta que explique essas anormalidades. Existem vários questionamentos e análises que devem ser feitas para que você possa descobrir, de fato, o que está acontecendo com o seu anúncio e porque a sua campanha não está dando resultados.

    Entre esses pontos, pode ser que:

    • O seu anúncio não esteja direcionado para o fim de funil;
    • Você não tenha uma estratégia coerente de marketing;
    • Você não passe confiança aos seus usuários;
    • Você não tenha analisado corretamente os seus concorrentes;
    • Você não esteja reforçando a mensagem do seu anúncio dentro do seu site.

    Ao longo do artigo, explico em mais detalhes os pontos acima. Mas o que precisa ficar claro é que não há um único erro absoluto. Às vezes, o anúncio está chamando atenção do público errado; às vezes a palavra-chave está errada; às vezes é a sua oferta que não é muito boa e precisa melhorar.

    Espero que todas as dicas que eu trouxe neste artigo façam com que você reavalie os principais pontos da sua oferta, do seu site e do jeito com que você se comunica. A partir daí, você terá insumo para fazer mudanças nas suas campanhas e começar a vender muito de uma vez por todas. Até a próxima!

    Escrito por Adriano Gianini

    Veja também:

    Meu anúncio não vende: 6 estratégias para virar o jogo no Google Ads via Adriano Gianini

    Postado por Meme Digital | Agência de Marketing Digital & Desenvolvimento Web Campinas/São Paulo.
    Fotos/Reprodução

  • EmMarketing Digital

    Como UX contribui para sua estratégia de marketing digital

    Existem conceitos essenciais para construir uma boa experiência para o usuário, como atração, conexão, encantamento e aspectos sensoriais, por exemplo, seja no âmbito físico ou digital

    Mas afinal, do que se trata o termo “User Experience”, muito usado no marketing digital?

    Experiência do usuário, ou User Experience (UX), é o conjunto dos sentimentos e percepções que uma pessoa tem ao interagir com seu negócio/marca/produto/serviço.

    Normalmente é associado a usabilidade, a interface e ao design, porém, não se resume a isso. A experiência do usuário trata-se, então, do relacionamento entre cliente e marca.

    Como projetar uma boa experiência digital para o seu cliente?

    O requisito básico para uma excelente experiência do usuário é entender as necessidades e particularidades do cliente, garantindo uma experiência positiva a ele.

    Para fazer isso, algumas etapas devem ser seguidas:

    1. Segmente seu público

    Imagine que você já tem um produto/serviço que seja bom. Agora você precisa divulgá-lo para o mercado, mostrando o que ele é, o que ele faz e como pode ajudar a melhorar a vida das pessoas.

    A segmentação de mercado é uma forma de conhecer o público e otimizar as estratégias de comunicação e marketing.

    Como UX contribui para sua estratégia de marketing digital

    Para que seja bem-feita, identifique alguns critérios que afetam as decisões de compra, como:

    • Comportamento;
    • Demografia;
    • Estilo de vida;
    • Geografia;
    • Personalidade;
    • Índice socioeconômico;
    • Entre outros.

    Segmentar o mercado é determinar com quem vai negociar e, assim, direcionar os esforços no caminho certo.

    2.Faça um diagnóstico de comportamento

    Não é fácil entender o comportamento dos consumidores, que podem declarar as necessidades e desejos, mas agir de maneira diferente.

    Há fatores emocionais, sociais e psicológicos que influenciam na forma como uma mesma mensagem pode ser interpretada de formas diferentes.

    Criar uma conexão emocional é o ponto de partida de uma estratégia de comunicação, mas é preciso ter cautela para ter certeza que essas emoções são interpretadas corretamente pelo público-alvo.

    3.Estabeleça metas

    Trabalhar sem definição de metas é desperdício de esforço, tempo e dinheiro. Já ouviu falar que “pra quem não sabe onde vai, qualquer caminho serve”? É bem isso.

    Uma vez que você conhece seu público, é hora de traçar meios para chegar até a ele. Definir metas é quantificar o objetivo, seja ele lucro e/ou exposição de marca.

    4.Melhore seus serviços de interface

    Ao falarmos sobre design de interface, o apelo estético está mais ligado à clareza de informações do que ao conceito de beleza, que é relativo, por sinal.

    Como UX contribui para sua estratégia de marketing digital

    O que é bonito para um, pode ser feio para outro, mas o que funciona para um certamente também funcionará para todos.

    Invista na usabilidade, sem ignorar a identidade visual da sua marca, é claro.

    Site com uma boa UX é fácil de usar, intuitivo e impacta quem está navegando por ele positivamente pela aparência.

    É importante ter cuidado com as cores, tipografia e elementos visuais na hora de projetar seu site, sempre com foco no público-alvo.

    5.Experiência mobile

    Investir em Design Responsivo é ter um site em que a interface e todo conteúdo se adapta a diferentes resoluções de tela, proporcionando ao usuário uma boa experiência seja em desktop ou mobile.

    De acordo com o Google, mais de 40% das pessoas prefere fazer sua jornada de consumo pelo celular, da pesquisa à compra. Quando surge uma dúvida ou necessidade, 96% das pessoas recorrem a um smartphone.

    Investir na Experiência do Usuário como parte da estratégia de marketing digital, significa aumentar a confiabilidade na sua marca, agregar mais valor ao produto, impactar positivamente sua audiência, conquistar clientes, aumentar a taxa de conversão e, contudo, potencializar suas vendas.

    Escrito por Thuana Botelho e Thaís Gomes

    Veja também:

    Como a UX contribui para sua estratégia de marketing digital via DigiTalks

    Postado por Meme Digital | Agência de Marketing Digital & Desenvolvimento Web Campinas/São Paulo.
    Fotos/Reprodução

  • EmMarketing Digital

    Marketing 4.0: o que é, quais os impactos e como aplicar na sua empresa

    Já passamos pelo Marketing 1.0, 2.0 e 3.0. Agora, é a vez da economia digital, da revolução da Internet e de todas as transformações que a tecnologia traz para a sociedade e para as empresas. Saiba tudo agora sobre o Marketing 4.0!

    O Marketing 4.0 é o mais recente estágio do mercado. Estamos vivendo essa era do Marketing em que a tecnologia permeia as nossas vidas e se transforma em um meio necessário para conectar marcas e consumidores.

    Experimente lembrar as suas últimas compras. No último ano, você pode ter comprado um sapato, um celular ou até um carro. Certamente, em algum momento da sua jornada de compra (talvez em toda ela!), a Internet estava presente, não é?

    Na hora de pesquisar preços, conhecer as opções de marcas ou efetivamente comprar o produto, você provavelmente usou ferramentas digitais. Pesquisou no Google, consultou opiniões no Facebook, acessou sites de e-commerce e até blogs com avaliações do produto.

    Mas não pense que é só você que faz isso: esse é o comportamento padrão dos consumidores atualmente, que utilizam a tecnologia em todas as esferas da sua vida.

    E as empresas, o que têm a ver com isso? Elas precisam estar onde os consumidores estão, adotar a linguagem que eles estão usando. Por isso, elas precisam migrar para o Marketing 4.0.

    Quer entender melhor o que isso significa? Vamos falar agora sobre o Marketing 4.0: o que é isso, quais os impactos para o seu negócio e como se adaptar a ele. Boa leitura!

    O que é Marketing 4.0?

    Marketing 4.0 é um conceito desenvolvido por Philip Kotler, um dos mais importantes teóricos da Administração Moderna.

    O livro Marketing 4.0: do Tradicional ao Digital (2016), escrito em parceria com Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan, destrincha todos os detalhes dessa nova era do Marketing.

    Segundo os autores, o Marketing 4.0 representa a revolução digital para as empresas. Se antes elas podiam simplesmente investir em anúncios de TV, jornais e revistas para conquistar clientes, hoje é preciso avançar na transformação digital.

    O que é Marketing 4.0?

    Novas tecnologias e novos comportamentos dos consumidores ― que já vivenciam uma transformação digital no seu cotidiano ― demandam uma nova abordagem do Marketing.

    Mas não se trata apenas de ter uma página no Facebook e enviar e-mail Marketing. Só isso não significa uma mudança profunda.

    A transformação é muito mais de mindset do que de ferramentas. Por isso, as empresas precisam entender a nova realidade que está aí, antes de aplicar o marketing digital. É com isso que Kotler introduz o conceito de Marketing 4.0.

    De acordo com o livro, a conectividade provoca mudanças drásticas na sociedade:

    1. em detrimento da exclusividade, o mundo se volta para a inclusão social e o senso de comunidade, ao eliminar barreiras geográficas e demográficas;
    2. estruturas de poder verticais estão se diluindo, aumentando a competitividade de pequenos negócios e dando lugar a relações horizontais entre marcas e consumidores;
    3. decisões individuais são cada vez mais influenciadas pelas opiniões sociais compartilhadas nas comunidades digitais.

    Todas essas transformações, provocadas pela Internet, impactam também nas empresas. Para entrar na era digital e se conectar com a sociedade, portanto, elas devem passar para uma lógica de negócios mais inclusiva, horizontal e social.

    Para isso, elas também devem entender os paradoxos que a conectividade traz.

    Primeiramente, o livro apresenta o paradoxo da interação online versus offline. Por mais que as pessoas estejam desenvolvendo novas relações pela Internet, elas dão valor para as experiências físicas. O futuro aponta, então, para uma convergência entre online e offline.

    Além disso, ao mesmo tempo em que a conectividade apresenta muito mais opções de consumo, ela também dificulta as escolhas do consumidor.

    Ele não tem mais tempo nem atenção para cada estímulo de marca que recebe. Ele se dedica apenas ao que oferece alguma utilidade para ele, seja como entretenimento, seja como informação.

    E o terceiro paradoxo é sobre defesa negativa versus positiva. A conectividade estimula que os consumidores exponham suas opiniões sobre as marcas. Só que elas podem ser negativas ou positivas, e isso não está sob controle da empresa.

    O que fazer, então, ao receber uma avaliação ruim? Não se desesperar: é preciso lidar com o paradoxo, já que as opiniões negativas incentivam que os defensores da marca se manifestem.

    Aí estão, portanto, os desafios das empresas no Marketing 4.0. A seguir, vamos ver como você pode superá-los para se adaptar a esse novo cenário.

    Do Marketing 1.0 até o 4.0: como o marketing evoluiu?

    Se o conceito é chamado de Marketing 4.0, imagina-se que antes já passamos pelo 1.0, 2.0 e 3.0, certo? É isso mesmo: Kotler teorizou sobre as transformações da sociedade e como as empresas se adaptaram a elas, desde os primeiros passos do Marketing. Acompanhe!

    Marketing 1.0

    Nesse primeiro estágio, o cenário era de poucas opções para o consumidor e baixa concorrência entre as empresas.

    Por isso, elas estavam focadas nos seus próprios produtos e produção. Nada de público-alvo, personalização ou diferenciação: bastava massificar a divulgação, focando nos atributos funcionais dos produtos.

    É fácil perceber como o Marketing 1.0 se manifesta na publicidade da época. Veja, por exemplo, este anúncio do Fusca, que ressalta as características do carro:

    Marketing 2.0

    Depois disso, vem o Marketing 2.0. Nesse estágio, a concorrência entre as empresas fica mais acirrada. Começa uma preocupação maior com a construção de uma marca, ou seja, uma identidade da empresa que a diferenciasse dos concorrentes.

    Nessa etapa, os consumidores também mudam. Eles se tornaram mais exigentes em relação às marcas, já que passaram a ter mais opções de escolha.

    Por isso, as marcas passaram a adotar a segmentação de mercado, com a intenção de se identificar com um grupo de consumidores ― o seu público-alvo. Ao se diferenciar dos concorrentes, então, cada empresa atende as necessidades e desejos de um segmento.

    Um bom exemplo desse estágio do Marketing são os comerciais da Bombril. A marca escolheu um personagem e uma linguagem pensando na dona de casa que utilizava o produto. O foco não é mais exatamente o produto, e sim a identificação da marca com o público-alvo.

    Marketing 3.0

    Mais recentemente, então, chegou o Marketing 3.0. Em vez da segmentação, as empresas passaram a apostar na personalização ― o Marketing one-to-one. Afinal, seres humanos se juntam em tribos, mas cada pessoa é única.

    Então, consumidores deixam de ser tratados como um alvo ou meros compradores. Eles passam a ser tratados como os seres humanos que são ― cada um com a sua própria história, os seus valores e toda a sua complexidade.

    Por esse motivo, as marcas hoje também assumem valores humanos. Para gerar identificação com cada pessoa, elas adotam um propósito e se identificam com causas.

    É isso que as pessoas esperam de uma marca, não que apenas criem e vendam produtos.

    Um exemplo dessa abordagem de marketing é a publicidade da Skol que defende as diferenças. A marca assume esse compromisso social e contraria os tradicionais anúncios sexistas de marcas de cerveja. E, assim, conquista a confiança do público.

    Marketing 4.0

    As transformações do Marketing 3.0 já acontecem no contexto da Internet, dos blogs, das redes sociais e da web colaborativa. Porém, a revolução digital foi tão impactante que Philip Kotler desenvolveu um novo conceito para esse cenário da economia digital.

    Portanto, o Marketing 4.0 não vem para substituir o 3.0. As empresas devem seguir focadas no ser humano e assumir uma personalidade para a sua marca. Mas agora a tecnologia assume um papel central nas transformações e o ser humano precisa ser entendido nesse contexto.

    Além disso, o surgimento de novos ciclos do Marketing também não extingue os estágios passados. Ou você acha que ainda não existem empresas focadas em seus próprios produtos? E setores de Marketing que ainda tratam o público como alvo, sem dar voz às pessoas?

    Tudo isso ainda existe no mercado. Mas as empresas que se adaptam mais rapidamente aos novos estágios do Marketing estão muitos passos à frente.

    Como o Marketing 4.0 impacta na sua empresa?

    Diante de todas essas transformações, já dá para entender: sua empresa precisa se adaptar o quanto antes à economia digital.

    Provavelmente você já sabe que precisa ter um site, um perfil nas redes sociais, um blog corporativo e uma plataforma de e-mail Marketing.

    Aqui no blog sempre mostramos a importância dessas ferramentas digitais. Mas elas são apenas ferramentas. Por isso, também sempre ressaltamos a necessidade de ter uma estratégia que embase o seu uso.

    Portanto, estamos falando muito mais que usar novas tecnologias. Adaptar-se de fato ao Marketing 4.0 significa compreender as transformações que a tecnologia traz e como se conectar com as pessoas dentro desse contexto.

    O que é Marketing 4.0?

    Para isso, é preciso se desprender das práticas antigas. Como diz o nome do livro escrito por Kotler, Marketing 4.0 representa a transição do tradicional para o digital.

    Ao compreender isso, você consegue montar estratégias completas e eficientes, que trazem resultados efetivos para o seu negócio. Você cria uma marca forte, que é reconhecida e valorizada pelas pessoas. Você entrega valor para o público consumidor, mas também gera impacto positivo para o mundo à sua volta.

    É isso que se espera de uma empresa no Marketing 4.0.

    Como aplicar o Marketing 4.0 na prática?

    Na teoria, você já entendeu o que é Marketing 4.0, certo? Mas, na hora de colocar em prática, as empresas podem se perder.

    Veja abaixo, então, as principais dicas para construir os pilares do Marketing 4.0 no seu negócio.

    Construa relações horizontais

    No estágio do Marketing 4.0, a conectividade permite a criação de relações mais horizontais e menos hierárquicas. Então, como a sua empresa deve se comportar?

    Para se relacionar de maneira horizontal com outras pessoas, nada melhor que se colocar também como uma pessoa, não é? Então, assuma uma identidade para a sua empresa, que evidencie o seu propósito e os seus valores. A construção de uma brand persona é a melhor ferramenta para isso.

    Assim, você pode conversar com os consumidores de igual para igual. Como nos relacionamentos pessoais, você deve ouvir o outro, entender as suas necessidades e tentar auxiliá-lo. Isso ajuda a construir uma relação de confiança, tão essencial no Marketing 4.0.

    Mas as relações horizontais não valem apenas para os consumidores. Pense nisso também ao se relacionar com os seus competidores.

    É claro que é difícil se desvencilhar da competitividade do mercado. Mas saiba que concorrentes que se unem só têm a ganhar. E isso é uma tendência cada vez mais forte.

    A cada ano vemos mais empresas de um mesmo nicho se reunindo em torno de uma causa. Quer um exemplo bacana? A reunião dos gigantes da Internet para combater o terrorismo.

    Outro exemplo são as ações de co-marketing. Elas geram conteúdos relevantes para o público de duas marcas, que se beneficiam mutuamente.

    Entenda que a sua marca não está totalmente sob o seu controle

    Outra característica do contexto do Marketing 4.0 é a influência das opiniões dos outros nas decisões pessoais.

    Os blogs e redes sociais deram voz a todos. Qualquer pessoa pode publicar na web, manifestar a sua opinião e influenciar nas decisões de outras pessoas. Portanto, as marcas não têm mais controle sobre o que falam dela. São os consumidores que constroem a reputação das marcas.

    Então, não adianta entrar em pânico toda vez que alguém publicar um comentário negativo. Assuma que empresas são feitas por pessoas, e pessoas erram. Afinal, não dissemos antes que você deveria humanizar a sua marca? Então: errar é humano.

    Mas é claro que você pode minimizar os impactos de avaliações negativas. Ter um manual de gerenciamento para crises de imagem, por exemplo, é essencial para saber o que fazer em momentos de conflito. Também é interessante fazer um monitoramento das menções positivas e negativas da sua marca, para ter um termômetro da sua reputação.

    Dedique-se também a conversar com os consumidores, para entender (quando eles reclamarem) e agradecer (quando elogiarem).

    Integre o Marketing online e o offline

    Ao ler o título do livro, pode parecer que Philip Kotler quer extinguir o Marketing tradicional do mapa. Mas não é bem assim.

    O autor defende que, no Marketing 4.0, as estratégias online e offline devem convergir. Afinal, o consumidor vive o paradoxo de interagir cada vez mais pela Internet, mas valorizar as vivências no mundo físico.

    O que a sua marca deve fazer, então? Criar experiências completas, de maneira que as pessoas transitem entre os meios online e offline e fiquem felizes com a sua marca.

    Para isso, é preciso criar uma experiência omnichannel. Esse termo se refere à integração da operação de vendas de uma empresa ao longo de todos os seus canais, independentemente se eles são online ou offline.

    Se o consumidor quer pesquisar pela Internet e comprar na loja física ― e não há nada mais natural que isso hoje! ―, tudo bem. Ele deve transitar entre on e off sem sequer perceber que há uma fronteira.

    Aliás, será que ainda existe essa fronteira? Para quem compra, parece que não. Mas as empresas ainda precisam mudar sua mentalidade para integrar as operações.

    Conquiste atenção e confiança com Marketing de Conteúdo

    O Marketing 4.0 tem um grande desafio: conquistar a atenção e a confiança de um consumidor cada vez mais ocupado e informado.

    O que é Marketing 4.0?

    É por isso que hoje não basta mais pagar por um anúncio de 30 segundos na TV. As pessoas não querem mais ficar esperando os comerciais para assistir ao jornal da noite. Elas não têm mais tempo para isso, e a Internet oferece milhares de outros conteúdos mais interessantes.

    Então, como conquistar esse novo consumidor?

    O Marketing de Conteúdo é a solução. O estudo Content Trends mostra que a adoção dessa estratégia aumenta a cada ano. Em 2018, 73% das empresas entrevistadas adotam o Marketing de Conteúdo ― um aumento de 5,8% em relação a 2015.

    Mas por que esses resultados são tão expressivos? Porque, ao oferecer informações relevantes para as pessoas, você ganha a atenção delas.

    Mas esse conteúdo precisa entregar algo de valor a elas, para resolver alguma dúvida ou necessidade, despertar alguma emoção ou simplesmente divertir.

    Assim, ao longo da jornada de compra do consumidor, você conquista a confiança dele. E um relacionamento de confiança é muito mais difícil de quebrar do que uma relação meramente comercial.

    Em tempos de excesso de estímulos e marcas, tudo o que você quer é criar laços fortes com o público, certo?

    Estimule os advogados da marca

    Por muito tempo, utilizou-se a metodologia AIDA (Atenção, Interesse, Desejo e Ação) para descrever os passos do cliente até a compra.

    O professor Derek Rucker, da Kellogg School of Management, propôs um novo modelo, chamado de 4As: Assimilação, Atitude, Ação e Ação Nova. Essa perspectiva abrange também o pós-compra: uma recompra seria um sinal significativo da fidelidade do cliente.

    Mas Kotler, com base nesse modelo, propõe os 5As: Assimilação, Atração, Arguição, Ação e Apologia.

    Segundo o autor, esse modelo descreve a jornada do consumidor na era da conectividade. Em todas as etapas, ele é influenciado pela comunidade, especialmente na Internet.

    E, nessa perspectiva, o maior sinal de fidelidade do consumidor não é mais recompra: é a disposição em defender a marca (apologia).

    Afinal, a recompra representa apenas uma atitude individualizada. Mas, quando o consumidor se torna um advogado da marca, ele é capaz de influenciar a decisão de várias pessoas e ainda construir uma reputação positiva para a marca.

    Isso pode acontecer naturalmente, quando um cliente se sente satisfeito. Mas você pode estimular a defesa da marca ao oferecer uma experiência valiosa ao consumidor e satisfazê-lo em todas as etapas do seu caminho até a compra.

    Caminhe para a transformação digital

    Enfim, essa é a última dica, que sintetiza tudo o que foi dito até agora.

    Adotar a transformação digital no Marketing 4.0 significa mudar uma cultura construída durante anos. Por muito tempo, empresas e agências de Marketing se acostumaram a tratar o público como massa, escolher um veículo apenas por sua fama ou tomar decisões baseadas em achismos.

    No Marketing 4.0, porém, a conectividade exige uma nova postura. As empresas precisam se orientar pela compreensão do ser humano na economia digital e pela análise de dados para embasar decisões.

    Afinal, se a tecnologia e a sociedade evoluem, o Marketing precisa evoluir junto. É isso que Kotler nos ensina em seus livros.

    Mas a transformação digital não abrange apenas o Marketing. É uma mudança estrutural nas empresas, que coloca a tecnologia em um papel central para melhorar seu desempenho.

    Escrito por Camila Casarotto

    Veja também:

    Marketing 4.0: o que é, quais os impactos e como aplicar na sua empresa via Rock Content

    Postado por Meme Digital | Agência de Marketing Digital & Desenvolvimento Web Campinas/São Paulo.
    Fotos/Reprodução