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    6 Erros no Google Ads Para Você Evitar

    O Google Ads é uma ferramenta extremamente útil para o marketing digital de uma empresa. Por outro lado, utilizar a ferramenta sem o conhecimento necessário pode trazer prejuízos e atrapalhar sua campanha. Neste texto, você vai conhecer alguns dos erros mais comuns e aprender como evitá-los.

    É difícil falar de marketing digital sem mencionar o Google Ads. A plataforma de anúncios é, certamente, uma das melhores ferramentas que podem ser utilizadas por uma empresa para aumentar a geração de leads e potencializar o seu volume de vendas na internet.

    Para tirar proveito dos benefícios disponíveis, porém, é necessário entender como aplicar boas práticas e evitar erros comuns que podem comprometer toda uma estratégia.

    Em um ambiente competitivo, como é a disputa por espaço na era da transformação digital, todo detalhe importa.

    Pensando nisso, compilamos neste artigo 6 erros no Google Ads que são cometidos com frequência por empresas de todos os tamanhos.

    Vamos explicar o impacto negativo que podem causar e indicar o caminho para não repeti-los. Aproveite a leitura!

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    #1 – Não explorar a segmentação de público

    Uma das grandes vantagens de usar uma plataforma como o Google Ads é a possibilidade de realizar uma segmentação, ou seja, definir o perfil do público que você quer atingir na campanha.

    Além de um grande desperdício, não explorar essa função pode representar um prejuízo considerável para a sua estratégia.

    Isso porque a segmentação é parte essencial para o sucesso da campanha. Você pode investir uma grande quantia para criar o anúncio perfeito, oferecer os melhores produtos do mercado e, ainda assim, não ser bem-sucedido.

    Para que isso não aconteça, é preciso exibir a peça para as pessoas corretas, no momento certo e no canal adequado.

    Então, antes de lançar sua campanha, tenha a certeza de realizar uma segmentação eficiente.

    Para facilitar o processo, a ferramenta permite filtrar os visualizadores do anúncio de acordo com diferentes características:

    • informações demográficas: com base no desempenho de seus produtos e serviços com usuários em determinados locais, sexo, idade etc.;
    • palavras-chave: com base em palavras-chave e termos relacionados ao público que tem maior potencial de engajamento;
    • remarketing: direcionado aos usuários que já interagiram com seus produtos ou serviços no passado e têm possibilidade de retorno;
    • público semelhante: direcionado a usuários com características semelhantes aos integrantes da sua lista de remarketing.

    #2 – Realizar uma pesquisa de palavras-chave ineficiente

    As palavras-chave são os termos que identificam usuários mais propícios a se engajar com sua campanha.

    Como têm relação direta com a forma que a sua persona realiza suas buscas no Google, é fundamental dar atenção especial a elas.

    Se a sua campanha foca a palavra-chave X, mas a audiência pesquisa sobre Y, a efetividade é comprometida.

    Vamos imaginar que você quer lançar uma campanha para divulgar o lançamento de um novo creme de barbear.

    É crucial entender quais são os termos de busca utilizados por potenciais consumidores do produto. Só assim, é possível criar um anúncio capaz de alcançar a audiência bem no momento em que ela busca por produtos do tipo.

    Parece simples, mas o erro cometido aqui é que muitos anunciantes definem suas palavras-chave com base em suas intuições ou pesquisas muito rasas.

    Não adianta imaginar o que o consumidor está pesquisando — é preciso ter completa certeza.

    Portanto, faz-se necessário um verdadeiro estudo, que pode ser embasado pelo uso de planejadores de palavra-chave, como o Google Keyword Planner.

    Essa ferramenta traz insights valiosos para a definição dos termos mais relevantes para o seu caso.

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    #3 – Não contar com um planejamento bem definido

    Por mais que seja simples de operar, o Google Ads não faz todo o trabalho pela sua empresa.

    Apenas você é capaz de traçar um planejamento que esteja alinhado com suas metas e, ao mesmo tempo, dentro do orçamento disponível para tal investimento.

    Então, um dos erros no Google Ads mais comuns é a falsa impressão de que é possível atingir resultados do dia para a noite.

    Assim como acontece com um bom plano de marketing, o planejamento aqui passa pela definição do público que você quer atingir e da quantia que está disposto a investir, devendo terminar com o estabelecimento de metas que podem ser mensuradas.

    O que seriam essas metas? Vamos imaginar: sem levar em conta outros fatores, uma campanha que alcançou um alto número de cliques deve ser considerada bem-sucedida?

    A resposta é não. Por mais que sejam atrativos, cliques não significam sucesso.

    Se o seu anúncio gera um aumento no número de cliques, mas esse crescimento não se reflete em mais leads e vendas, seu dinheiro está sendo desperdiçado.

    Tendo isso em vista, é essencial contar com uma meta real e bem definida, como a atração de novos clientes ou o aumento no número de leads gerados. Entender essa diferença é essencial para manter o seu ROI em um nível satisfatório.

    #4 – Não mensurar os resultados

    Se um dos erros mais comuns é não realizar um planejamento com metas mensuráveis, outro é ignorar a análise dos resultados.

    Essa etapa é fundamental para avaliar o sucesso de uma campanha e decidir o que precisa ser ajustado e o que pode ser mantido da maneira como está.

    Para que essa etapa seja realizada, é fundamental que você e sua equipe estejam na mesma página sobre o objetivo final de sua campanha.

    Assim, é possível sentar e analisar se os investimentos estão valendo a pena ou não. Ignorar essa etapa pode levar a sua empresa a gastar dinheiro com campanhas inefetivas sem nem mesmo notar.

    A análise dos resultados é facilitada pelos insights fornecidos pela própria plataforma.

    Basta definir as métricas mais importantes para sua campanha, observar os relatórios e cruzar com o que você esperava antes de realizar o investimento.

    Sem a realização dessa etapa, o uso do Google Ads perde grande parte do seu sentido.

    Com isso em mente, estabeleça datas para analisar os resultados. Como está o ROI? O número de clientes está aumentando? E o de leads? Quantos clientes foram adquiridos por meio do investimento no Google Ads?

    As respostas para essas perguntas servem como norte para ajustar e otimizar a eficiência da sua estratégia de marketing digital.

    #5 – Criar apenas uma variação de anúncio

    Outro dos erros no Google Ads é criar apenas uma variação de anúncio. Se o seu objetivo é — e deve ser — potencializar a taxa de conversão e minimizar os custos envolvidos, é crucial gerar diversas variações da mesma peça.

    O objetivo? Testar e definir aquela que exerce maior eficiência sobre a sua audiência.

    Mesmo que sejam usados o mesmo título e descrição, variar o conteúdo do anúncio permite que você observe qual obtém uma taxa de conversão mais relevante.

    Lembra que falamos da importância de sempre acompanhar e mensurar os resultados? Esse é mais um motivo.

    Após um bom período de testes, você será capaz de definir o tipo de conteúdo que melhor engaja seu público.

    Então, é possível deixar de lado as outras variações e focar seus esforços em criar variações mais semelhantes ao “vencedor”.

    Mesmo assim, é importante continuar realizando testes e mais testes. Trata-se de um processo contínuo que tem como objetivo otimizar seu investimento.

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    #6 – Focar apenas o fundo de funil

    O fundo do funil de vendas trata do momento em que a sua persona já descobriu que precisa adquirir algum produto ou serviço, e está pronta para tomar a decisão de compra.

    É o momento mais esperado pelos profissionais de marketing e vendas, mas focar apenas ele em campanhas do Google Ads é um erro comum e prejudicial.

    Isso acontece porque, em muitos casos, o visualizador do anúncio ainda não está pronto para fechar o negócio — ou seja, se encontra em outra etapa do funil.

    Assim, a campanha não o atingirá da forma correta, diminuindo bastante as chances de conversão. Esse processo gera um sentimento de frustração no anunciante, que se vê obrigado a realizar mudanças no anúncio.

    A ocorrência desse erro, então, é consequência direta da falta de um planejamento bem definido.

    Antes de definir sua campanha, certifique-se de que seu conteúdo está condizente com o estágio do funil em que sua persona se encontra. Caso contrário, mesmo um anúncio bem elaborado terá dificuldades em converter.

    Utilizar as ferramentas de anúncios do Google é fundamental para a criação de campanhas efetivas de marketing digital para a sua empresa.

    A plataforma permite a segmentação do público, o disparo de campanhas personalizadas, e fornece insights valiosos para a avaliação da efetividade dos anúncios.

    Contudo, a ocorrência de erros no Google Ads é maior do que se imagina. Esses desvios podem comprometer toda uma estratégia de marketing digital e causar prejuízos financeiros para a empresa.

    Utilizando as informações apresentadas neste post, você pode otimizar suas campanhas e tornar o investimento muito mais lucrativo.

    6 erros no Google Ads para você evitar via Rock Content

    Veja também:

    Postado por Meme Digital | Agência de Marketing Digital & Desenvolvimento Web Campinas/São Paulo.
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    Google Ads ou Facebook Ads: qual traz melhores resultados?

    Google Ads ou Facebook Ads? Qual dessas duas plataformas traz mais resultados para o seu ecommerce?

    É provável que tenha pensado na questão acima enquanto montava uma operação de vendas na internet. Afinal de contas, ninguém quer investir dinheiro sem ter retorno desse investimento. Por isso é tão importante saber as estratégias que vai adotar na hora de anunciar – e quais serão mais valiosas.

    Este artigo irá te ajudar a entender qual das duas plataformas de anúncios é a mais indicada para o seu negócio. Abaixo estão os pontos fracos e fortes de cada uma, assim como exemplos e quando utilizar cada uma uma.

    Pesquisas sobre Google Ads e Facebook Ads

    O tema abordado neste artigo é de extrema importância para sua vida como empreendedor digital. Aliás, saber em quais canais de marketing investir é fundamental para seu orçamento. Por vezes é isso que separa os bons empreendedores daqueles que acabam ficando pelo caminho.

    De acordo com pesquisas divulgadas pelo próprio Google ao longo dos últimos anos, são feitas 40 mil pesquisas por segundo na plataforma. Um total de 3,5 milhões por dia. Não é uma surpresa tão grande, assim, saber que o alcança 90% dos internautas ao redor do mundo. Ela é a ferramenta de busca mais utilizada mundialmente, muito na frente dos seus concorrentes.

    O Facebook, por sua vez, conta com bilhões de usuários ativos no planeta. 127 milhões deles estão no Brasil – deu para sentir somos um dos países mais “viciados” em redes sociais do mundo, né?

    Só com essas informações você já conseguiria dizer qual das plataformas é mais efetiva na hora de trazer lucros para o seu negócio?

    Não? Então vamos aprofundar essa análise.

    Vantagens do Google Ads

    A rede de pesquisa do Google Ads possui uma grande vantagem sobre o Facebook Ads. Como os usuários precisam pesquisar palavras-chave dos produtos para obter uma resposta, eles já são considerados leads “qualificados”. Ou seja, já têm uma intenção de compra.

    Por exemplo: ninguém pesquisa “Calça Jeans Preta” no Google quando quer um suplemento. E, assim, o mecanismo de busca mostra para este usuário o resultado que condiz com o que ele quer. Dessa forma, os anúncios que aparecem são de Calça Jeans, não de outros produtos.

    Se um usuário está visualizando uma propaganda de um suplemento alimentar, ele acessou o Google e pesquisou por termos como “suplementos para ganhar massa” e coisas do gênero.

    Sendo assim, conclui-se que a grande vantagem do Google Ads sobre o Facebook Ads está no momento em que o anúncio aparece para o usuário. O Ads impacta as pessoas quando já estão no chamado “momento de compra”, então a taxa de conversão acaba sendo maior.

    Com todas essas vantagens do Google Ads, será que é a melhor escolha para o seu negócio?

    Vamos adiante.

    Vantagens do Facebook Ads

    É verdade que os usuários, no Facebook, não são considerados leads qualificados desde o início. Na realidade, muitas redes sociais, inclusive esta, são espaços de descoberta, onde o usuário se dá conta de que precisa de um produto ou serviço. Por isso é tão importante produzir conteúdos relevantes: chamar atenção e conseguir leads que, no futuro, serão qualificados.

    Isso quer dizer que o Facebook é ruim para vender?

    Longe disso. Sabendo utilizar o espaço e as ferramentas de maneira correta, é um espaço incrível de conversão.

    A mina de ouro do Facebook Ads

    Quando comparado ao Google Ads, uma vantagem do Facebook Ads é a especificidade na segmentação. No primeiro você consegue controlar regiões geográficas e palavras-chave; no segundo, uma gama de opções de nicho aparecem. Além disso, o Facebook Audience Insights, por exemplo, ajuda você a descobrir características bastante específicas da sua persona. É possível saber até as páginas que ela mais gosta.

    Utilizando as informações que os usuários disponibilizam e com as quais interagem, o algorítimo do Facebook consegue entender se seu anúncio funciona para ele ou não. Assim, Facebook Ads é uma verdadeira mina de ouro para o empreendedor que consegue usar esses dados sem se perder no meio de tanta informação.

    Além disso, o Facebook também possui um recurso chamado “lookalike audience”. Ela, de forma rápida, pega informações dos seus clientes atuais e os clona. Ou seja, ela busca por outros perfis semelhantes àquele dentro do Facebook.

    Por exemplo:

    • O que os seus melhores clientes curtem no Facebook?
    • Quais produtos compraram recentemente?
    • Quais portais costumam visitar?

    Todas estas são informações que poderá usar para encontrar mais pessoas que podem se interessar pelo que você vende.

    Também pode, pelo Facebook, utilizar estratégias de remarketing.

    Diferença entre Google Ads e Facebook Ads

    No Google Ads, quando um usuário vê seu anúncio, precisa decidir na hora se quer ou não. É a popular política do tudo ou nada, que a chance de venda é imediata.

    No Facebook Ads, há maior sutileza na venda. Por lá a pessoa pode simplesmente curtir a sua página e acompanhar suas postagens até que decida comprar alguma coisa.

    Pense, por exemplo, que você vive em São Paulo e tem um ecommerce de suplemento alimentar.

    No Google Ads, seu anúncio seria:

    • Região: São Paulo
    • Palavra-chave: Suplemento Alimentar

    No Facebook, você conseguiria fazer:

    • Homem e Mulher
    • Entre 18 e 30 anos
    • Que já manifestaram interesse por outras fanpages que falam sobre vida saudável, massa muscular, emagrecimento, etc.

    Entendeu a diferença?

    Outras Comparações

    Se você precisa vender o seu produto ou serviço ainda hoje, não tenho dúvidas em indicar o Google Ads. Como já disse, ele é mais objetivo, pois o usuário está no momento de compra ideal. Assim, meio caminho já está andado.

    Por outro lado, se você está focado em construir e impactar uma base de clientes recorrentes, o Facebook Ads é melhor. Lá, aos poucos, sua audiência será construída e fortalecida. É um ativo que está sendo formado.

    Depois de vender, você manterá o relacionamento e continuará promovendo campanhas para sua audiência. Quando uma pessoa é fã da sua marca nas redes sociais, ela com certeza está propensa a fazer uma compra. Além disso, vai indicar seus produtos para outros usuários.

    (…)

    Qual Plataforma de anúncios é melhor?

    Agora já falamos um pouco sobre as principais vantagens que fizeram de Google Ads e Facebook Ads as plataformas mais bem-sucedidas no mundo do marketing digital.

    Mas, afinal, se cada uma oferece recursos diferentes, em qual você deve apostar? Nas duas.

    A verdade é que enxergar Facebook Ads e Google Ads como concorrentes é uma limitação da sua visão empreendedora.

    É claro: comece testando uma possibilidade por vez, mas não exclua a outra. A maioria dos negócios possui estágios e oportunidades a serem aproveitadas tanto a nível de Google Ads quanto a nível de Facebook Ads.

    Quando usar cada uma

    Você é dono de uma loja virtual de brinquedos e sabe que com a proximidade do Dia das Crianças existe um pico nas buscas por esse tipo de produto.

    O que você faz? Bom, uma ótima opção é usar o Ads para, algumas semanas antes, iniciar campanhas com localização pré-definida, oferecendo frete grátis, por exemplo, somente para os clientes da sua cidade e região.

    Por outro lado, mesmo depois de passado o Dia das Crianças, as pessoas não param de comprar brinquedos.

    Nesse caso, é interessante construir uma audiência através do Facebook Ads. Por lá você conseguirá interagir frequentemente com seu público-alvo e fazer campanhas direcionadas somente para os curtidores da página.

    Se essas pessoas curtiram sua página, provavelmente vivem próximas a pelo menos uma criança. Logo, é bom fazer a sua marca ser lembrada por elas, pois tudo indica que em breve muitos desses clientes precisarão comprar algo que você está vendendo.

    Portanto, não procure respostas rápidas sobre qual a melhor solução para você. Invista bastante tempo estudando sobre ambas as plataformas e testando os resultados nas duas.

    É claro que uma provavelmente vai trazer um maior retorno. Nestes casos, aumente os investimentos nela e, se for o caso, diminua na outra. O que você não pode fazer é parar de testar.

    No mundo dos negócios, grandes resultados são conquistados a partir de tentativa e erro.

    Taxa de conversão e ROI

    Durante o evento Viver de Ecommerce Live, um aluno trouxe uma dúvida interessante. Ele disse ter lido que o varejo costuma ter, em média, uma conversão de 2% a 3% por anúncio. Esta métrica não é verdadeira.

    No Ecommerce, com um público bem nichado e com comunicação otimizada, a conversão gira em torno de 2% a 5%. Isso sobre os visitantes, não sobre os anúncios. Mas nem todos os visitantes vem do Google Ads. Assim, para uma campanha ser lucrativa, ela precisa ser maior do que isso, pois o custo por clique não é mais tão baixo.

    No Google Ads, não se leva em consideração só a taxa de conversão. Uma métrica mais importante é o ROI (retorno sobre o investimento), que vai te dizer quanto a empresa está ganhando ou perdendo com a ação. Desta forma: você investiu 10 mil reais e, nesta campanha, vendeu 45 mil. Seu ROI, neste caso, é de 3,5 vezes o investimento inicial.

    O caminho para investir em mídia paga é avaliar o ROI da campanha que está rodando. Quanto precisa vender para pagar o valor investido e obter lucro?

    Escrito por Bruno de Oliveira

    Google Adwords ou Facebook Ads: qual traz melhores resultados? via Ecommerce Na Prática

    Postado por Meme Digital | Agência de Marketing Digital & Desenvolvimento Web Campinas/São Paulo.
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    Hacks de marketing digital combinados com prospecção

    Hacks de marketing digital | É preciso pensar na estratégia. Aquele lance de colocar uma graninha no Google e esperar os leads chegarem, já era!

    Se, de um lado, temos um aumento na complexidade e no custo de operar nos meios tradicionais, de outro, temos a oportunidade de sair na frente dos concorrentes, enquanto eles se digladiam nos meios saturados.

    Minha expectativa com esse artigo é conseguir fazer que, ao lê-lo, você não fique com a sensação de que perdeu seu precioso tempo com mais um artigo sobre marketing que fala mais do mesmo. Preparei uma seleção especial de hacks de marketing e prospecção – apresentadas logo após essa introdução – para mostrar soluções efetivas, com foco em resultados, que você pode aplicar em seu negócio a partir de amanhã!

    Já tem um tempo que vemos que a receita padrão de marketing digital – colocar um pouco de dinheiro no Adwords, concentrar alguns esforços em posicionar o site na busca orgânica e fazer conteúdos de blog – está cada vez mais saturada e cansativa. Assim como prospectar novos clientes com métodos do passado – construir listas manualmente, fazer cold calls etc – está cada vez menos efetivo.

    Tenho visto muita gente desestimulada a investir em geração de leads por ter experimentado alguns meios e se frustrado – muitos até conseguiram gerar leads, mas o que foi realmente concretizado em vendas é muito pouco, não justifica o investimento.

    A boa notícia é que, mesmo com a saturação desses meios, ainda é possível gerar bons resultados em leads e vendas. A má notícia é que hoje é preciso pensar muito mais na estratégia. Aquele lance de colocar uma graninha no Google e esperar os leads chegarem já era!

    Hacks de marketing digital | Photo by Tim Mossholder on Unsplash

    Os meios que conhecemos – Google, Facebook, Linkedin, prospecção, conteúdo – continuam funcionando, só que as regras do jogo ficaram mais complexas, na medida em que uma tonelada de competidores entram no jogo a cada mês.

    Se de um lado temos um aumento na complexidade e no custo de operar nos meios tradicionais, de outro, temos a oportunidade de sair na frente dos concorrentes, enquanto eles se digladiam nos meios saturados.

    Campanhas com micro audiências em redes sociais

    Hacks de marketing digital

    Redes sociais, como o Facebook e o LinkedIn, possuem formas de segmentação extremamente poderosas e que ainda pouca gente explora.

    Engana-se quem pensa que o Facebook Ads não funciona no B2B. Nele, é possível filtrar pessoas pelo cargo e pelo lugar que a pessoa trabalha, ou seja, é possível impactar exatamente quem você quer, dentro das empresas que você deseja prospectar – acertar na mosca branca.

    Claro que fazer um anúncio diferente para impactar cada pessoa que você deseja é pouco escalável, só será viável caso sua empresa sobreviva com alguns poucos leads por mês. Por isso, no Facebook Ads, é possível criar grupos de pessoas através de combinações de cargo, afinidade com marcas (várias marcas B2B estão disponíveis na segmentação), segmentos de mercado e região geográfica.

    Para calibrar ainda mais, é possível excluir alguns públicos, por exemplo: quero impactar pessoas que curtem a marca de ERP “ABC” e remover desse grupo aquelas que curtem a marca de ERP “XPTO”. Isso possibilita impactar algumas centenas de pessoas com um anúncio muito dirigido. Não há limitação para segmentar, fica por conta da criatividade.

    O LinkedIn também possui critérios de segmentação bem poderosos: tempo de experiência, departamento e cargo do profissional, bem como o porte, setor e região geográfica da empresa que ele trabalha.

    Ambas as redes são boas, mas eu tenho visto resultados melhores no Facebook Ads. Minha percepção é que a entrega de anúncios é melhor e o custo é menor. O LinkedIn tem uma preocupação com o público (completamente compreensível) que dificulta um pouco a vida do anunciante.

    Técnicas avançadas de prospecção

    Hacks de marketing digital

    Não é novidade que fazer cold call para alguém que nunca ouviu falar de você e da sua empresa não está com nada. É desgastante para quem faz e para quem recebe a prospecção, e puro desperdício de dinheiro para quem está financiando a estratégia.

    O problema da prospecção não está no ato de buscar novos clientes, e sim na forma como isso foi feito por muito tempo. Hoje, com tanta informação disponível sobre os prospects na internet, é preocupante ver que empresas ainda gastam tempo fazendo ligações sem embasamento nenhum.

    Investindo pouco tempo, é possível mapear do prospect o tempo que ele trabalha na empresa, as outras empresas que ele trabalhou, se a empresa que ele trabalha está crescendo, contratando pessoas, entre outras. A partir dessa massa de informações, combinada com o conhecimento que você possui no seu setor, é possível fazer uma prospecção bem direcionada e pertinente.

    Uma das razões para uma campanha de prospecção fracassar é fazer contato com um público que nunca ouviu falar de você ou da sua empresa. Agora, se de alguma forma você já causou algum impacto positivo nesse prospect, de modo que ele fixou sua marca na cabeça, existe uma propensão maior de ele te receber bem, concorda?

    Hacks de marketing digital | Photo by Tim Mossholder on Unsplash

    Coloque-se no lugar do seu prospect. Imagine que nas últimas semanas aconteceram os seguintes eventos:

    Você estava no Facebook e viu o anúncio de uma empresa que oferece soluções para o seu setor. Você parou para ver o anúncio, porém não chegou a acessar o site ou fazer um contato;
    Alguns dias depois, um profissional daquela empresa adicionou você no LinkedIn. Na hora, você lembrou e até achou curioso o fato de ter visto um anúncio daquela empresa, e agora uma pessoa estar lhe adicionando no LinkedIn;
    Mais uns dias se passaram e você recebeu um e-mail de uma pessoa daquela empresa, mas não é um e-mail qualquer. Aquele profissional demonstra conhecer do seu segmento e, mais do que isso, entende os desafios que você enfrenta e parece saber resolvê-los.
    Você foi prospectado, ou seja, uma empresa fez contato com você sem autorização. Soou mal? Creio que não. Caso você não tenha interesse, irá responder educadamente ou ignorar. Aquela prospecção não irritou você, te interrompeu ou tomou seu tempo. Na verdade, ela despertou sua curiosidade.

    Como combinar essas técnicas e colocá-las em prática

    Hacks de marketing digital

    Creio que você já tenha matado a charada: antes de prospectar um grupo de pessoas via e-mail, criar uma campanha de anúncios direcionada para esse mesmo público alguns dias antes. Na prática, não é tão simples assim e é preciso considerar algumas técnicas e ferramentas na hora de implementar:

    • Escolha do público
      A primeira coisa, obviamente, é determinar o público a ser impactado, considerando que quanto maior o nível de detalhe, melhor será a segmentação da campanha e mais assertiva será a abordagem do anúncio e, posteriormente, do e-mail.

    Você pode criar o seu público utilizando a pesquisa avançada no LinkedIn, combinando os diversos critérios, e depois salvá-lo. Uma dica neste caso é usar a busca boolena do LinkedIn – digamos que queremos impactar gestores de logística. Neste caso, devemos usar a seguinte combinação:

    title: “gerente de logística” OR “diretor de logística” OR “gerente de suprimentos” OR “diretor de suprimentos” OR “gerente de supply chain” OR “diretor de supply chain”*

    Depois de feita essa busca no canto de pesquisa, basta usar a barra lateral do LinkedIn para filtrar por critérios como região geográfica e setor de mercado.

    • Criação de campanhas de anúncios
      Tendo em vista as características do público, é hora de criar a campanha no Facebook e/ou no LinkedIn. Como eu disse ambas as redes possuem vantagens e desvantagens, mas possuem um nível de segmentação bem alto.

    Um tipo de campanha bem aderente com a estratégia que estamos falando neste artigo é o Facebook Custom Audience. Ele possibilita que você importe uma lista com os e-mails de prospects para exibir anúncios para eles, e ainda usar a função de lookalike para impactar pessoas com um perfil parecido. Falaremos sobre captura de e-mails mais adiante.

    Uma dica é fazer campanhas baseadas em impressões, que tendem a ser mais baratas que campanhas baseadas em cliques e conversões. Lembrando que o foco aqui é fazer o prospect tomar conhecimento, e não converter em uma landing page, por exemplo. Campanhas feitas para pequenos grupos (micro-segmentação), não deverá gastar muito – e se gastar, tem algo errado.

    A dica final é quebrar ao máximo os públicos dentro dessas redes e criar anúncios o mais direcionados o possível para cada público. Nada de caprichar nas segmentações e depois usar um anúncio extremamente genérico.

    • Campanha de Google Display
      A Rede Display do Google, normalmente pouco explorada por empresas B2B, oferece uma série de possibilidades para fazermos uma campanha segmentada. Confira abaixo algumas delas:

    Canais + keywords: nesse formato de campanha você pode escolher os sites onde deseja exibir os anúncios e ainda combinar com keywords que a página precisa conter para que seu anúncio seja exibido no contexto certo para o prospect;
    Gmail: possivelmente, você já foi impactado por anúncios no seu e-mail e ficou pensativo sobre o Google estar usando suas trocas de e-mail para vender publicidade. A verdade é que é possível exibir anúncios para clientes Gmail baseados em keywords usadas nas conversas;
    Remarketing: você pode criar públicos específicos para perseguir com anúncios em sites e ajudar a fixar ainda mais a sua marca e sua mensagem. Pode criar, por exemplo, remarketing somente para quem veio para o seu site via Facebook, de forma a afunilar mais para o público já impactado na campanha que falamos acima.

    • Captura dos e-mails dos prospects
      Caso você não tenha uma boa base de e-mails para fazer a campanha, não se preocupe. Você pode usar o Ramper ou alguma alternativa gringa (Hunter, FTL ou Sellhack) para essa função.

    De modo geral, o que essas ferramentas fazem é capturar contatos com e-mail corporativo no LinkedIn através de uma extensão de Google Chrome. Você faz as segmentações de profissionais que deseja no Linkedin, seja sua conta normal (grátis) ou Sales Navigator, e captura os contatos que deseja.

    • Adicionar e recomendar os prospects no LinkedIn
      Caso a base seja pequena, você conseguirá fazer isso manualmente e com pouco esforço. Além de adicionar os contatos, é interessante fazer recomendações das habilidades técnicas que eles divulgam no LinkedIn. Pode parecer “puxa-saquismo”, mas ajuda o prospect a memorizar você.

    Neste tópico, nem é preciso dizer que o seu perfil de LinkedIn precisa estar apresentável, certo? Com informações atualizadas, uma foto boa, descrição clara, coisas que estamos cansados de saber.

    Caso queira fazer essa operação em escala, existe uma ferramenta chamada Dux-Soup. O que ela faz é visitar perfis de pessoas, dentro de um perfil que você determinou, de forma automática. Isso gera um recall, pois as pessoas ficam curiosas e muitas adicionam após terem recebido uma “visita”, principalmente quando há algum fit. Eu particularmente não uso essa ferramenta.

    Não recomendo fazer contato via InMail por várias razões. Em resumo, é muito mais caro e menos efetivo do que abordar pelo e-mail profissional.

    • Abordagem via e-mail
      Novamente, se o público é pequeno, é possível fazer os envios “na mão”. É importante ter em mente que o prospect pode não responder logo ao primeiro e-mail, por isso é necessário fazer follow-ups e diferentes abordagens na expectativa de obter a resposta.

    Tome cuidado, pois mesmo com grupos pequenos de prospects, pode ficar difícil fazer tudo manualmente. Um grupo de 100 prospects em uma campanha de 5 e-mails diferentes pode representar até 500 atividades que acontecem em dias diferentes. Não fazer essas ações de forma coordenada pode comprometer toda a campanha.

    Existem ferramentas para automatizar o envio de e-mails. O Ramper é uma delas, e assim como para a captura de e-mails, existem alternativas gringas (Reply, Woodpecker etc). Essas ferramentas integram-se com a conta de e-mail e podem enviar centenas de e-mails personalizados por dia, e ainda automatizar o envios dos próximos e-mails até o momento que o prospect responder.

    Hacks de marketing digital | Photo by Tim Mossholder on Unsplash

    Fazer tudo isso pode parecer complexo e custoso em um primeiro momento, mas acredite – se feito da forma certa, não custará caro, e o retorno tende a recompensar muito o esforço aplicado.

    Caso não queira se dar o trabalho, pode continuar na sua estratégia “papai mamãe” de post semanal no blog e investimento mensal no Google Adwords. 🙂

    Este artigo contou com a colaboração dos growth hackers Bruno Etchepare e Henrique Caner.

    Escrito por Ricardo Corrêa

    Hacks de marketing digital combinados com prospecção via Ramper

    Postado por Meme Digital | Agência de Marketing Digital & Desenvolvimento Web Campinas/São Paulo.
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    Como um Plano de Contensão se tornou um Case de Sucesso

    Em tempos de crise, pandemia e incerteza é sempre bom ter um Plano de Contensão guardado na manga, mesmo que esse plano tenha sido criado praticamente da noite pro dia. Esse foi o cenário para a crição do que é hoje um Case de Sucesso aqui da Agência Meme Digital.

    E olha só que louco, justamente durante esse período o site do Grupo Alfa Colchões teve uma das menores taxas de rejeição desde seu início. É case ou não é?! É!

    Concretizada a previsão de como seriam os próximos meses, logo no início de março pusemos o novo plano pra rodar, 100% pensado para caber na situação atual, e foi sucesso! Nosso cliente Grupo Alfa Colchões, através de anúncios de Google Ads, conseguiu um aumento de 438,6% nas conversões durante o período de março a junho. Isso equivale a 2184% a mais de performance desde o início da quarentena! Oh yeah!

    Esse é o poder de uma campanha de Google Ads bem feita: case de sucesso em plena crise. Dá pra considerar um Case²!

    Quer dar aquele up nas suas vendas? Fale com a gente, nós sabemos como fazer isso. Precisou, chame a Meme Digital | Agência de Marketing Digital & Desenvolvimento Web Campinas/São Paulo.

    Redação Meme Digital
    Imagens/Reprodução

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    A nova jornada de compra do consumidor em quarentena

    Gatilhos de compra, como desejo, conveniência e necessidade, foram substituídos pelo isolamento, medo de escassez e fake news

    Por conta da quarentena a qual a população brasileira está submetida devido ao Coronavírus, o time de Insights da F.biz desenvolveu o estudo “A Nova Jornada de Compra: comportamento de compras em tempo de COVID-19”.

    As compras que antes partiam do trabalho ou do deslocamento, agora começam da residência do consumidor e este passou a se planejar melhor, além de buscar praticidade e proteção a sua saúde, uma vez que a intenção é ir para as ruas somente quando necessário. Assim, minimercados, quitandas de bairro e aplicativos de delivery ganham uma grande relevância.

    “Antes da pandemia, havia três principais motivações para compras: necessidade, desejo e conveniência. Hoje, com a quarentena, os gatilhos de consumo são: isolamento medo de escassez e fake news. Assim, este caminho ao supermercado que era linear, agora é múltiplo e complexo”

    Guilherme Paiola, gerente de Analytics e Insights da F.biz

    As compras feitas em pequenos mercados e quitandas de bairro, que ocorriam de forma pontual e para comprar um produto específico, passaram a ser um dos principais pontos de compra devido à proximidade das residências dos consumidores. O mesmo ocorre com o uso de aplicativos de entrega, como James Delivery, que deixaram de serem usados majoritariamente aos finais de semana para a compra de refeições prontas, para a compra diária de itens básicos.

    Layout dos gatilhos e dos pontos de contato da nova jornada do consumidor

    “Dada a adesão à quarentena, o ponto de origem da jornada de compra passa a ser a residência do consumidor, o que diminui consideravelmente as compras de oportunidade ou por impulso. Por isso, cresce a procura por aplicativos de entrega, que já registram o aumento da demanda, por compras de itens de primeira necessidade”, comenta Amanda Gasperini, diretora de Data Intelligence & Insights da F.biz.

    A solidariedade também fala mais alto: os mais jovens estão olhando e cuidando mais dos idosos – um dos principais grupos de risco – e isso facilita as compras próximas de casa. Assim, o supermercado que era o principal destino de 7 em cada 10 brasileiros, passa a ser substituído por pequenos comércios de bairro e por aplicativos de delivery.

    F.biz constata a nova jornada de compra do consumidor em quarentena via Update Or Die

    Postado por Meme Digital – Agência de Marketing Digital e Desenvolvimento Web – Campinas/São Paulo

  • EmMarketing Digital

    Como geramos 170% de retorno ao cliente em um mês

    Se investir em marketing digital já é um bom negócio, imagina quando a campanha gera 170% de retorno em apenas um mês! Esse foi o caso com nosso cliente Fazenda Barranco Alto.

    Ok, mas como conseguimos alcançar esse número tão mágico? Resumindo, foi basicamente assim:

    Via de regra, quando a configuração de uma campanha no Google Ads é feita, precisa-se definir alguns pontos iniciais, são eles:

    • Públicos & Interesses
    • Palavras-chave
    • Anúncios

    A campanha foi estruturada nos cinco pontos da jornada do consumidor, e em três línguas distintas: Inglês, alemão e português.
    O desafio inicial foi saber como funcionavam os hábitos dessas pessoas que moram fora do país, além de escrever de maneira correta todas as palavras-chave. Outro desafio foi buscar interesses mútuos entre o pessoal dessas nações, e por fim saber se haveria muita perda de contato ou não.

    No final do período a campanha performou 170,5%, o que foi muito mais que o esperado, o que nos mostrou que houve um grande interesse do público. Além disso, conseguimos fazer com que apenas seis pessoas se evadissem sem interagir com algum botão de contato.
    Ou seja, a campanha foi um sucesso total!

    meme-digital-fazenda-barranco-alto-marketing-digital

    Se você ainda tem dúvidas se vale a pena ou não investir em Marketing Digital, eu te pergunto:
    quando você tem interesse por algum produto ou serviço, onde você busca essa informação? Na internet ou na lista telefônica?

    E se você não tem mais dúvidas da eficiência do Marketing Digital, conheça mais sobre nosso serviço de Links Patrocinados. Esse foi o caminho traçado para chegarmos ao retorno de 170%.

    Redação Meme Digital
    Imagens/Reprodução

  • EmMarketing Digital

    As 5 verdades da temporada Black Friday

    Artigo escrito por José Melchert e Vicente Carrari (Google Brasil)

    Desde que chegou ao Brasil, há quase dez anos, a Black Friday ficou mais complexa. Ela não é mais apenas uma briga de preço e de produto em um só dia: outros fatores entraram em jogo. A jornada do consumidor ficou mais diversa, com mais pontos de contato; as marcas estão com objetivos de negócio que vão além do aumento de vendas na data; e a tecnologia ganhou um papel mais central do que nunca na relação entre pessoas e empresas.

    Escrevemos este artigo tendo em vista não apenas essas mudanças, mas também analisando dados do Google e de pesquisas, que geraram um insight crucial: cada empresa segue uma verdade na Black Friday.

    Nosso objetivo é apresentar nossas cinco verdades sobre a temporada Black Friday e auxiliar todo profissional de marketing e vendas a fazer um planejamento eficiente para alcançar os melhores resultados, sejam eles:

    • Vender mais
    • Ser multicanal
    • Aumentar e engajar a base de App
    • Expandir Sortimento e Serviços
    • Construir Marca e conquistar clientes
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    Verdade #1: a Black Friday é o momento de vender mais


    A Black Friday é o momento ideal do ano para se fazer volume e vender mais do que nunca. Os dados comprovam isso, seja o número de internautas que já compraram na data anteriormente, seja daqueles que pretendem comprar em 2019. Nossa pesquisa mostrou que quase todos os internautas já compraram na Black Friday, e este ano praticamente todos pretendem comprar.

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    Mas o ponto mais importante aqui é entender o que os consumidores já entendem: a Black Friday não é apenas um dia, mas uma onda. Compradores esperam uma semana de Black Friday, um mês de Black Friday. E também estamos falando do pós-data, que pode ser outro dia forte de vendas.

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    Mas nem todo mundo se prepara para isso. É fundamental que você consiga brigar na hora certa: não aposte tudo em um só dia. Divida as suas ofertas e posicione cada uma no seu momento ideal. Crie uma estratégia para estar presente de forma consistente nos momentos mais importantes dessa jornada de compras.

    Verdade #2: a Black Friday é o momento de ser multicanal

    O crescimento da Black Friday nas lojas físicas era um fenômeno que já vinha sendo notado nos últimos anos. Mas a pesquisa de intenção feita este ano pela Provokers surpreendeu em dois pontos. O primeiro é que, em 2019, o número de compradores em lojas físicas deve se igualar ao de e-shoppers.

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    A segunda surpresa foi o crescimento do consumidor omnichannel. Pouco interessa onde ele quer comprar. A história da divisão das compras por formato tem muito mais a ver com uma questão organizacional e cultural das empresas do que com o consumidor. Para ele, o que importa é praticidade e rapidez. A pessoa vai comprar onde e quando for mais conveniente.

    É por isso que a retirada em loja vem crescendo tanto, e é por isso que os aplicativos de entrega fazem tanto sucesso.

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    A lição aqui é: se sua marca tem um ponto físico, use isso a seu favor. Pense no upsell. Pense na experiência do consumidor quando for à loja. E se você não tem uma, talvez seja o caso de usar a data para algo diferente: criar uma pop-up store, por exemplo. Abra um quiosque em um shopping, ou faça uma parceria com um grande varejista. Os exemplos já existem: Ri Happy se unindo ao Extra, Carrefour em parceria com Magazine Luiza.

    Verdade #3: a Black Friday é o momento do app

    O celular hoje é quase um órgão do nosso corpo. Quando escolhemos instalar um app, é porque temos uma relação forte com essa marca, ou porque ela nos presta um grande serviço. Os números só comprovam o valor que os aplicativos têm para quem compra via mobile. E é por isso que todas as marcas, e não só as de varejo, querem na verdade ser um superapp.

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    Mas será que você está preparado para oferecer algo no seu app além de um desconto e frete grátis? Você sabe tratar o cliente do seu aplicativo como sendo o mais valioso de todos? Como você vai dar continuidade a esse relacionamento, e se manter relevante para essa pessoa?

    Nós do Google temos várias soluções interessantes não só em termos de download, mas também para aumentar o engajamento via aplicativo. Mas você precisa pensar bem no conteúdo que vai oferecer, com uma proposta de valor que seja interessante para as pessoas.

    Verdade #4: a Black Friday é o momento de expandir Sortimento / Produtos e serviços?

    Quando a Black Friday chegou ao Brasil, há alguns anos, apenas três categorias se destacavam: smartphones, eletroeletrônicos e moda e beleza. Hoje temos de tudo, de automóvel a diárias em motéis, de serviços financeiros a viagens.

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    As pessoas também não consideram mais o preço o atributo principal de uma compra na Black Friday. Os benefícios oferecidos pelas marcas e varejistas contam muitos pontos.

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    Em um cenário tão competitivo, além de oferecer novos produtos ou descontos é hora de trazer novos serviços e fazer parcerias com marcas que tenham sortimentos diferentes do seu. Quem sabe um produto complementar? Que tal oferecer um celular com um plano de uso e mais um desconto em um meio de pagamento específico? Oferecendo cashback, talvez?

    Verdade #5: a Black Friday é o momento de conquistar clientes

    Quando nós conversamos com nossos clientes, uma coisa impressiona: as metas agressivas de dez entre dez marcas para conseguir novos clientes. Mas se coloquem no lugar do consumidor, que todos nós somos (mesmo que muitas vezes nos esqueçamos disso). De quem você compra? O que leva você a experimentar uma marca ou loja diferente?

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    A construção do interesse não acontece na hora da compra: ela ocorre bem antes, na fase da consideração. Conseguir despertar esse interesse e engajamento é chave para a sua marca. E você não vai conseguir fazer isso só trabalhando com descontos na Black Friday.

    Para construir uma marca forte, é preciso fazer o que ainda não foi feito, baseado no atributo que o diferencia. Essa construção não acontece só na data: ela ocorre na temporada inteira. O consumidor fornece o tempo todo sinais de intenção, então é fundamental criar a conexão com ele antes do evento para saber do que ele gosta, o que procura e o que achou do seu anúncio.

    O mundo do consumidor e das marcas muda com cada vez mais rapidez, e esse novo cenário tornou a Black Friday mais complexa. Fazer as mesmas coisas não vai trazer os resultados que você sempre esperava. É hora de arriscar, inovar e criar novas verdades para sua marca.

    As 5 verdades da temporada Black Friday via Think With Google

    Postador por Meme Digital – Agência Digital em Campinas

  • EmMarketing Digital

    Sites gratuitos são uma boa ideia?

    Muitas pessoas já caíram na tentação de criar um site em alguma plataforma gratuita na internet, mas será que isso é uma boa ideia? Neste artigo veremos como a criação gratuita de sites pode se tornar um problema.

    Amadorismo do Desenvolvedor do Site

    Caso você esteja procurando plataformas online de criação de sites gratuitas, talvez devesse se fazer algumas perguntas antes de começar:

    1 – Quem irá desenvolver?

    Se a resposta para a primeira pergunta for “eu mesmo”, existe grandes chances de seu site ser um fiasco na internet, não pela falta de competência de sua parte, mas sim pela falta de acessos no site.

    Caso a resposta seja “meu sobrinho/filho”, além de existir a possibilidade de o site não ficar pronto, é quase certeza que o site venha a transmitir uma impressão de amadorismo e isso influenciará na experiência do usuário com o site (cliente em potencial).

    “Mas eu mesmo criei meu site com o Wix, e ficou muito bom.”

     Algumas plataformas fornecem layouts com bons designs e funcionalidades, mas a falta de conhecimento de quem desenvolve com essas plataformas poderá causar grandes problemas no futuro.

    Os mais comuns são:

    • Falhas com backup/restauração;
    • Falta de automatização nas rotinas do usuário;
    • Complexidade de manutenção;
    • Problemas na migração;

    Além disso, a segurança do seu site poderá correr riscos, pois os serviços das plataformas gratuitas podem não oferecer um bom sistema de segurança, podendo deixar seu site vulnerável a ataques de Crackers (invasores maliciosos).

    O mais interessante para você que deseja criar um site com suas próprias mãos é que utilize as plataformas para treinar e que estude as linguagens de programação juntamente da segurança na web.

    2- Qual plataforma devo utilizar?

    Existem boas plataformas no mercado que dão liberdade total de edição e configuração, como é o caso do WordPress.org (mas neste caso é necessário fortes conhecimentos da plataforma e programação, veremos mais à frente).

     Utilizar uma plataforma gratuita de criação de sites realmente pode causar problemas, mas caso esteja pensando em praticar um pouco, aqui vai uma dica: Não utilize plataformas que dizem “crie um site em 5 minutos”, afinal um desenvolvedor experiente pode levar semanas para construir um site. Caso pense em criar um site grátis, faça uma pesquisa e verifique o que dizem sobre o serviço, mas não faça isso no site da plataforma.

    3 – Quanto tempo levará?

    Talvez esta seja a mais importante das perguntas. Como desenvolvedor lhe digo: um site consome muito tempo, pode levar várias semanas para desenvolver páginas e textos que transmitam a ideia certa.

    Tempo, assim como dinheiro, é um recurso importantíssimo.

    Mesmo que você desenvolva o site em 5 minutos, pode ser que apresente problemas no futuro e talvez você não consiga resolver de imediato, além de correr o risco de ter que desenvolver novamente o site do zero. Isso pode se repetir várias vezes. Mas ainda não é o pior dos problemas.

     Imagine um cenário em que seu site possua bastante conteúdo, você dedicou horas da sua vida criando, postando fotos e artigos e, do dia para a noite, somem seus arquivos: a dor de cabeça será grande e o custo para consertar também.

    Design das páginas

    Acreditar que o design serve apenas para melhorar o aspecto visual é um erro comum que muitas pessoas cometem. O design está, na verdade, mais voltado para utilidade e usabilidade. Além disso, o design é fundamental e faz parte da estratégia de conversão do site.

    Clicando aqui você saberá mais sobre a importância do design para web.

    O design de seu site pode melhorar o acesso para as pessoas. Existe uma conformidade internacional que chamamos de “boas práticas” e estas estão banhadas em normas (parecidas com a ABNT). Estas boas práticas são padronizadas e testadas por pessoas e empresas especialista nisso.

    Outro ponto importante é a identidade da empresa: se ela não for expressada no site, sua marca será inconsistente, influenciando uma imagem negativa do seu negócio. Quando falamos de identidade, nos referimos à forma como a empresa se comunica com o cliente (logotipo, e-mails, materiais gráficos etc.).

    Imagine como seria se o Mc Donald’s não utilizasse vermelho e amarelo em seu site. Nós não diríamos que ali é o site do “amo muito tudo isso”.

    Além da identidade, é necessário se preocupar com o volume de conteúdo nas páginas, pois um site com muita informação em um espaço muito curto pode dificultar o entendimento e influenciar negativamente na hora de tomar uma decisão.

    Vemos isso com muita frequência em sites de lojas.

    Procuramos um produto e, de repente, surgem 5 botões que dizem a mesma coisa, mas cada um leva para uma página diferente. Caso aplicassem algumas técnicas simples de usabilidade (design), teríamos melhor descrição ou alinhamento mais arrojado, facilitando o discernimento das informações ali contidas.

    Existe também quem acredite que quanto mais vibrante forem as cores ou quanto mais cores e elementos um site possuir maior será o retorno. Definitivamente não!

    As boas práticas hoje tendem sempre ao mais clean possível, percebemos que a maior parte dos sites utilizam o fundo branco, isso não á por acaso! Como já disse, existem muitas pesquisas que trabalham arduamente para tornar a internet um lugar mais agradável, sem poluição ou exageros, portanto lembre-se: menos é mais.

    Falta de conhecimento em técnicas de SEO

    Uma vez eu ouvi o seguinte: “construí meu site há mais de dois anos, não tem nada errado, mesmo assim eu não tenho muitos acessos, o que há de errado?” Respondi com outra pergunta: “como está o SEO do site?”

     Mais uma vez me deparei com um problema clássico, a falta de conhecimento em SEO. Não adianta possuir um site se este não traz acessos, afinal são os acessos que levarão às conversões.

    Hoje é muito difícil termos um endereço de site completo em mente, por isso simplesmente pesquisamos na internet através dos buscadores ou motores de busca, sendo o Google o maior, melhor e sem dúvidas o mais famoso de todos.

    Mesmo o Google sendo o maior e mais amado não mostrará seu site simplesmente por gostar da sua aparência. Ele vai avaliar muitos pontos, como por exemplo:

    • Os títulos e subtítulos;
    • A qualidade e nome do domínio;
    • Os códigos de programação;
    • Quantidade de palavras nos textos.

     As técnicas desenvolvidas para aumentar seu rank nos sites de busca são chamadas de SEO.

    É realmente importante estar nas primeiras colocações em resultados de pesquisa. Quando isso acontece, certamente seus acessos aumentarão de forma considerável. Mas para tanto, é necessário muito conhecimento na técnica e isso pode levar muitos anos de estudos e pesquisas.

    Um ponto importante que deve ser avaliado é que o Google, por exemplo, leva em consideração a extensão do domínio para ranquear um site.

    Sites com extensão “.com” e “.com.br” são melhores ranqueados em relação à “.wix.site.br” ou “.meusitegratis.com”. Sites com estas últimas extensões não costumam ocupar as primeiras posições, mesmo possuindo uma boa estrutura.

    Embora um site tenha um bom SEO e uma boa legibilidade, é possível que ainda não apareça nos primeiros resultados das pesquisas, pelo menos no início, já que o ranqueamento no Google pode levar algum tempo e é um trabalho contínuo de ajustes e geração de conteúdo.

    Mas caso precise com maior urgência, você poderá usar o Google Ads que, por sua vez, é um serviço que, por meio de campanhas pagas, exibe seu site nas primeiras posições para as palavras chaves determinadas.

    O Google ads não serve exclusivamente para ranquear seu site, ele possui muitos meios de campanhas e você pode conhecer clicando aqui.

    Recursos limitados nos criadores de sites

    Se o que eu lhe mostrei até agora não o convenceu dos problemas de criar um site em uma plataforma gratuita na internet, este com certeza vai.

    Isso me abala muito, principalmente quando alguém me pede ajuda com um site desenvolvido com o Wix. Assim que eu me disponho a ajudar, logo me arrependo, afinal a dor de cabeça sempre é grande. A falta de recursos e a restrições nestas plataformas gratuitas acabam deixando os seus sites muito parecidos.

    Isto é um problema de identidade do site.

    Com estes empecilhos a dor de cabeça se agrava. Em alguns casos mais extremos é provável que o custo se torne muito maior do que contratar um serviço de desenvolvimento web. A seguinte situação acontece com muito mais frequência do se se imagina:

    Você construiu uma loja virtual com a plataforma (fictícia)  ‘LOJAS GRÁTIS’, esta plataforma é muito popular  devido a facilidade de construção e velocidade nos pagamentos, no entanto passaram-se alguns meses e foi atingido o limite de produtos que se pode colocar na plataforma. Ao contatar o serviço de atendimento da plataforma você descobre que para aumentar seu leque de produtos terá que assinar um plano mensal bem caro. Você decide mudar de serviço e construir um novo site.”

    Neste caso você terá no mínimo 3 custos:

    1. Desenvolvimento de um novo site;
    2. Migração dos produtos;
    3. Tempo.

     Se por ventura sua loja tivesse sido desenvolvida desde o começo por um desenvolvedor profissional certamente não teria este transtorno e muito menos este custo extra de tempo e migração dos produtos. No final não houve nada de econômico.

    Existe também as plataformas que não têm recursos suficientes para criar um site completo, já visitei plataformas que não permitiam criar botões e nem formulários de contato (opções que são fundamentais para a captação de leads). Fuja destas plataformas.

    Procure uma agência de marketing digital

    Este artigo não foi para te desencorajar a construir seu site, mas sim para fazê-lo da melhor forma possível, afinal existem muitas opções hoje para desenvolver um site de sucesso e que converta seus usuários em clientes fiéis.

    Assim, espero ter ajudado você a escolher o melhor método de desenvolvimento e a fugir de promessas como “crie sites incríveis em minutos”.

    Portanto peça ajuda a um profissional que possui experiência na área ou entre em contato com uma agência de confiança. Clicando aqui você pode entrar em contato conosco, vamos tirar suas dúvidas e, caso se interesse, desenvolveremos um site incrível, mas não em 5 minutos (rsrs).

    Bônus: 4 motivos para desenvolver usando o WordPress

    Após ler o o título acima talvez você pense “ele está se contradizendo”, mas irei explicar melhor sobre esta incrível ferramenta que hoje domina a internet.

    O WordPress não é apenas uma plataforma de desenvolvimento de Blogs, hoje ele  é o CMS (Sistema de gerenciamento de conteúdo) presente em mais de 30% dos sites em toda a internet e estima-se que cada vez mais pessoas o utilizem para desenvolver sites, lojas, blogs e muitos outros.

    Este CMS é interessante devido sua liberdade de códigos e fácil usabilidade, mas não se engane: construir um site com WordPress ainda é uma tarefa que exige muitos conhecimentos.

     Com o WordPress o desenvolvedor ganha muito tempo, possui muitas opções de aplicações prontas que podem ser moldadas à vontade e da forma que achar melhor, além de possuir um painel administrativo simples e intuitivo

    Existem duas formas de trabalhar com ele:

    1. Através do WordPress.com

    Ideal quando se trata de blogs para pessoas comuns e, muitas vezes, pequenos fóruns que possuem papel informativo.

    2. Através do WordPress.org

    É aquele que se desenvolve de tudo, é voltado para desenvolvedores que conhecem a ferramenta e vão desenvolver em cima de temas ou não.

    Facilidade na manutenção:

    Por ser o maior CMS de desenvolvimento de sites, blogs e lojas do mundo, desenvolvedores ao redor do globo trabalham dia após dia para tornar essa ferramenta cada vez mais ampla e com maiores possibilidades. Como muita gente conhece a ferramenta, é plausível que todas as soluções para problemas estejam em algum lugar na internet, mais precisamente nos fóruns para desenvolvedores.

    Temas

    Os temas do WordPress são na verdade os layouts que ele oferece.

     Além de existir os desenvolvidos pelo próprio CMS, ainda tem aqueles feitos por desenvolvedores de todo mundo. Existem muitos temas gratuitos e pagos. Esses layouts podem ser editados de acordo com a identidade do seu negócio.

    Plugins

    Os plugins são pequenas ferramentas que facilitam o desenvolvimento do site, já que trazem muitas funcionalidades prontas tais como botões, formulários, slides, galerias e outros. Assim como os temas, alguns plugins são gratuitos e outros não, mas ainda é necessário algum conhecimento em desenvolvimento para utilizá-los.

    Facilidade de hospedagem

    O WordPress é realmente fácil de ser hospedado nos servidores. Pela sua popularidade, muitos serviços de hospedagens o tratam como prioridade, facilitando sua migração.

    Utilizá-lo para desenvolver seu site é uma solução ágil e altamente recomendada por todos que o utilizam. Vale lembrar que é uma ferramenta voltada para desenvolvedores, mas não tenha medo de tentar.

    Precisa de um site em WordPress? Entre em contato com a Meme Digital clicando aqui que fazemos para você!

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  • EmMarketing Digital

    Marcas aproveitam o sucesso de Game of Thrones

    Não se fala em outra coisa nas redes sociais a não ser a volta de Game of Thrones, série baseada na saga As Crônicas de Gelo e Fogo, escrita por George R.R. Martin. Com a estreia da oitava e última temporada no último domingo (14), algumas marcas resolveram pegar carona no sucesso da série para conversar com os milhões de fãs e chamar atenção com suas campanhas.

    Confira algumas ações:

    Coca-Cola

    A Coca-Cola fez um crossover da série com sua campanha #VaiNoGás.

    Magazine Luiza

    A Lu, do Magazine Luiza, disse que é super fã e que estava ansiosa pro retorno dos dominGOTs (como se passa nos domingos, recebeu esse apelido com referência à sigla da série). “Lu do Magalu, a primeira de seu nome, nascida do 3D, Mãe dos unboxings, Khaleesi do Super App, Rainha do varejo, senhora dos descontos e protetora dos fãs e seguidores.”

    Burger King

    O BK aproveitou para divulgar seu #ComboDosReinos.

    iFood

    Já o iFood manda o recado: “Uma força descomunal. Avassaladora. É melhor começar escolher suas alianças. Porque ninguém conseguirá escapar dela. #AFomeChegou #PeloTrono”

    Giraffas

    A rede Giraffas postou bastante sobre GoT no domingo, mas um dos posts foi revelado praticamente junto com o final do primeiro episódio. A peça brinca com uma das cenas mais comentadas da estreia da oitava temporada.

    Fome de dois dragões? Mate no Giraffas. #GameOfLanchos

    Posted by Giraffas on Sunday, 14 April 2019


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    Postador por Meme Digital – Agência Digital em Campinas

  • EmMarketing Digital

    Empresas Com Maturidade Digital Lucram Mais e Gastam Menos

    Jornada do cliente, interações multicanal, conteúdo programático, personalização. Se você trabalha com marketing data-driven, certamente já usou ou ouviu esses termos. Hoje em dia, todas as empresas – dentro e fora do Brasil – adotam o discurso digital, incluindo esses nomes em apresentações, reuniões e seminários. Mas será que elas estão preparadas para essa realidade? Elas são data-driven de verdade?

    Para entender esse cenário, o Google se uniu ao Boston Consulting Group (BCG), uma empresa global de consultoria de gestão e líder em estratégia de negócios, para fazer um estudo inédito sobre o nível de maturidade das empresas brasileiras no campo do marketing data-driven.

    Esse estudo, chamado “Uma Perspectiva Brasileira: A Jornada do Marketing Orientado por Dados”, foi feito junto a algumas das principais empresas do país, muitas delas líderes nos seus ramos de atividade. A ideia era entender como elas interligam dados, como buscam a automação de processos e como fazem a tecnologia trabalhar para melhorar resultados.

    Como vamos ver, esse levantamento deixa claro que a busca da maturidade data-driven pode trazer resultados concretos, com mais lucro e menos despesas. Só que as empresas do Brasil ainda têm um longo caminho pela frente até aproveitar todas essas oportunidades.

    Maturidade traz oportunidade e resultados

    O marketing digital pode não ser novidade no Brasil, mas os investimentos feitos por aqui ainda são tímidos, se comparados com os de outros países.

    Empresas com maturidade digital lucram mais e gastam menos 1

    Isso ocorre mesmo quando as oportunidades do digital são imensas. Uma pesquisa feita há pouco tempo com mais de 3 mil brasileiros, por exemplo, mostrou que as pessoas são muito receptivas aos anúncios digitais, especialmente quando são de temas do seu interesse.

    Empresas com maturidade digital lucram mais e gastam menos 2

    E qual é o motivo para não se investir mais? Parte da resposta está na falta de maturidade das organizações de marketing, que não estão 100% preparadas para ações digitais eficientes.

    Para olhar mais fundo dentro desse problema, o Google e o BCG desenvolveram um modelo que situa as empresas em termos de marketing data-driven. Antes de ser trazido ao Brasil, esse modelo foi aplicado no mercado europeu. Uma série de workshops ajudou a definir essa estrutura, e cerca de 40 especialistas foram entrevistados para testá-la.

    Segundo esse modelo, existem quatro estágios diferentes de maturidade em que as empresas podem estar quanto ao uso de dados em marketing:

    1. Nascentes: nível mais básico, em que empresas fazem campanhas usando dados de clientes gerados e mantidos por terceiros, com baixa ligação a resultados;
    2. Emergentes: empresas fazem campanhas baseadas em dados de consumidores gerados e mantidos pela própria empresa, além da compra de mídia programática;
    3. Conectadas: empresas mantêm dados integrados e ativados ao longo de múltiplos canais, com conexão clara a ROI e resultados de vendas;
    4. Multimomento: nível mais evoluído, em que empresas têm execução otimizada e personalizada baseada no resultado individual de cada cliente, em todos os canais.

    A partir do estudo feito no mercado europeu, o Google e a BCG apuraram que as empresas que avançam até o estágio Multimomento podem ter um aumento de 20% nas receitas e uma redução de até 30% nos custos.

    Empresas com maturidade digital lucram mais e gastam menos 3

    Brasil, um país de emergentes

    Aqui no Brasil, esse estudo foi feito em 2018 com pesquisas quantitativas e qualitativas junto a executivos de mais de 60 das principais empresas do país, dentro de 10 setores: Automotivo, Alimentos & Bebidas, Cuidados Pessoais, Educação, Empresas Digitais, Serviços Financeiros, Telecom & Mídia, Varejo, Viagens & Turismo e Vestuário.

    O resultado mostrou que as companhias têm espaço para evoluir. Das participantes, 61% ainda são Nascentes ou Emergentes. A maioria (55%) foi classificada como Emergente, enquanto 37% ficaram em Conectado, 6% em Nascente e apenas 2% em Multimomento.

    A distribuição das empresas pesquisadas em cada estágio de maturidade é semelhante entre Brasil e a Europa, onde o estudo foi feito antes. A principal diferença fica no número de emergentes, que, entre as europeias, chega a quase metade das participantes do estudo.

    Empresas com maturidade digital lucram mais e gastam menos 4

    O maior destaque em termos de maturidade no Brasil ficou com as empresas consideradas “nativas digitais” – ou seja, que têm mais de 90% de suas vendas em canais online. Em seguida, vêm a indústria automotiva e as empresas de serviços financeiros. Já as dos setores de Viagens & Turismo e de Alimentos & Bebidas foram as menos adiantadas.

    Desafios a superar, barreiras a ultrapassar

    Alguns dos números levantados pelo Google com o BCG deixam claros alguns desafios que as companhias brasileiras precisam superar em termos de marketing data-driven. Aqui estão os principais itens a melhorar, segundo o estudo:

    • Targeting baseado em dados

    Interligar informações online e offline é fundamental para gerar insights e fazer um acionamento preciso dos consumidores de uma maneira data-driven. Mas 77% das empresas participantes do estudo fazem interligações apenas parciais de dados, ou não têm dados interligados.

    Os executivos explicam que um dos motivos dessa baixa integração é a pulverização de informações dos clientes em bases diferentes. Para as empresas, isso torna mais difícil ter uma visão abrangente dos consumidores na sua jornada de relacionamento.

    • Ativação automatizada e personalizada

    As empresas brasileiras ainda usam muito os processos manuais para comprar mídia e entregar mensagens personalizadas. Dois terços das empresas fazem algum tipo de compra programática de mídia, mas só 13% delas usam técnicas avançadas de automatização, como bids automatizados com dados de níveis de estoque, por exemplo.

    Quanto à customização, 67% não personalizam seu principal canal online, e apenas 9% usam técnicas avançadas de personalização. A maioria tem pouca ou nenhuma automação nas mensagens personalizadas, seja em display, vídeo, search, e-mail ou redes sociais.

    • Mensuração e atribuição de valor

    Uma das maneiras de maximizar retorno é medir, atribuir e gerenciar a performance ao longo de todos os touch points com o consumidor. Mas isso aparentemente ainda não é uma realidade para as empresas brasileiras.

    A maioria das empresas entrevistadas usa métodos tradicionais e menos sofisticados de mensuração. Enquanto 52% delas dizem adotar modelos de atribuição, a maior parte recorre a métodos simples, que podem distorcer resultados.

    • Organização e colaboração

    O ambiente de negócios exige cada vez mais velocidade de reação e atuação conjunta entre as diferentes áreas das empresas. Ainda assim, 70% das companhias que participaram do estudo dizem que a coordenação entre seu marketing e os demais times não é boa.

    Além disso, 42% das empresas indicaram que a maior parte de suas operações de marketing é executada por suas agências. Essa dependência dificulta o controle da execução das ações digitais e prejudica o desenvolvimento de competências dentro das empresas.

    Empresas com maturidade digital lucram mais e gastam menos5

    Os seis viabilizadores da maturidade

    Como as empresas brasileiras podem superar esses desafios e viabilizar a sua maturidade data-driven? Os autores do estudo do Google e do BCG apontam alguns caminhos.

    1) Conectar dados online ou off, entre diversas áreas da empresa, para se ter uma ideia mais completa de quem são os consumidores. Plataformas de gestão e estruturas data lake – repositórios de todos os tipos possíveis de dados em “estado bruto” – são alguns dos caminhos possíveis para chegar a esse objetivo.

    2) Viabilizar a automação e tecnologia integrada, construindo ferramentas que levem à automação dos dados e disponibilizem conteúdos customizados em escala. Entre as soluções usadas pelas empresas maduras, estão web analytics capabilities, tecnologia de publicidade integrada e automação para personalização de mensagens.

    3) Ter métricas acionáveis para que anunciantes identifiquem o valor das ações das pessoas ao longo da jornada de compra. Assim, as ativações dos clientes são conectadas com os resultados da empresa, como impacto nas vendas e lucro, permitindo, por exemplo, medições de ROI em tempo real dos investimentos em publicidade.

    4) Fazer parcerias estratégicas, buscando uma colaboração entre empresa, agências e provedores de tecnologias. Algumas empresas adotam mesas de performance dentro de suas sedes, com profissionais das agências trabalhando lado a lado com suas equipes.

    5) Desenvolver competências estratégicas, identificando, contratando e treinando talentos como data scientists e especialistas, e fazendo-os trabalhar junto dos demais membros das áreas de marketing e negócios, como verdadeiros times multifuncionais e integrados.

    6) Criar a cultura do “testar e aprender, falhar rápido”, buscando ciclos mais curtos de planejamento e execução de projetos. Nisso, a prática de teste e aprendizado pode trazer uma execução mais eficiente: a ideia é aprender, falhar, otimizar e seguir em frente.

    Evoluindo de estágio em estágio

    Já vimos que buscar a maturidade no marketing data-driven traz resultados, e que alguns fatores viabilizam essa jornada. Mas no nível organizacional, como as empresas precisam se estruturar para passar de um estágio a outro? Os autores da pesquisa usaram os dados levantados para criar um roteiro de três etapas, com metas que precisam ser atingidas.

    1. Do nascente ao emergente: crie as fundações. Para mudar a forma de trabalhar, é fundamental o apoio da alta gestão e o envolvimento de áreas que ajudem a adotar práticas data-driven, como RH, jurídico e financeiro. Pode haver a busca de apoio externo, como consultorias. Já as áreas técnicas precisam identificar os problemas atuais e viabilizar que os dados virem planos.
    2. Do emergente ao conectado: construa conexões. Essa fase exige que as empresas comecem a coordenar vários canais, gerando receita e buscando executar melhor a mídia. Na maioria dos cases de sucesso, equipes multifuncionais combinam especialidades como criação, conteúdo, operações e redes sociais, com uma colaboração entre online e off.
    3. Do conectado ao multimomento: faça cada momento valer. Para acompanhar a velocidade do digital, as empresas precisam ser ágeis, com ações coordenadas. As que fazem isso da maneira certa impulsionam as vendas usando vários canais e personalizando as experiências de clientes, além de reduzir custos através de tecnologias sofisticadas, como técnicas de automação. Aqui, os objetivos técnicos precisam entrar nos KPIs do negócio.

    Com as experiências digitais mudando cada vez mais rápido, e com clientes mais e mais exigentes, manter relacionamentos digitais é um desafio e tanto. Trabalhar melhor os dados pode ajudar nisso, mas vimos que esse esforço exige mudanças, muitas vezes causando verdadeiras revoluções na cultura das empresas. O estudo que apresentamos mostra um caminho para isso. Você está pronto para segui-lo?

    Empresas com maturidade digital lucram mais e gastam menos via Think With Google

    Postador por Meme Digital – Agência Digital em Campinas